hipoadrenocorticismo em cães - revisão de literatura - UTP

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16.04.2013 Views

HIPOADRENOCORTICISMO EM CÃES – REVISÃO DE LITERATURA Luiz Henrique Gil BOLFER 1 , Leticia FANUCCHI 1 , Eli Cristina Martins DA SILVA 1 , Cássia Maria Enes Santos LANZA 1 , Marcelo MEYER 1 , Amanda SOTELO 1 , Roseli Borges TEIXEIRA 2 . 1 INTRODUÇÃO O hipoadrenocorticismo é uma síndrome resultante da deficiência de secreção de glicorticóides e/ou mineralocorticóides. É uma afecção pouco comum pouco comum e cães e raro em gatos. O hipoadrenocorticismo pode ser dividido em primário e secundário. Onde o primário é associado a afecções da glândula adrenal, que resulta em deficiência combinadas glicorticóides e mineralocorticóides. Já o secundário, é o rompimento do eixo hipotalâmico-pituitário-adrenal, isto leva a secreção hormonal trópica deficiente do hormônio liberador da corticotropina (CRH) ou do hormônio adrenocorticotrópico (ACTH). O hipoadrenocorticismo é uma síndrome multi–sistêmica, pois tem efeitos sobre a grande maioria dos sistemas. Os sinais clínicos exibidos por cães como hipoadrenocorticismo, refletem deficiências combinadas de mineralocorticóides e glicocorticóides. Sendo os sinais clínicos vagos e não localizados, como a depressão, letargia, astenia, anorexia, e perda de peso. Podendo ser observados sinais típicos de afecções gastrointestinais (vômitos e diarréia) ou renais (polidipsia e poliúria). 2 ANATOMO-FISIOLOGIA As glândulas adrenais são essenciais para a vida. Estas secretam uma série de hormônios que são necessários para o funcionamento orgânico normal, bem como para a sobrevivência em situações de estresse. As adrenais são pares situam- se contra o teto do abdome, próximo à junção torocolombar. São retroperitoneais e, em geral, de localização craniomedial ao rim correspondente. Embora geralmente alongadas, e com freqüência as glândulas são assimétricas e bem irregulares, sendo moldadas sobre vasos contíguos (DYCE, 1997). 1. Alunos do Curso de Medicina Veterinária da Universidade Tuiuti do Paraná 2. Professora do Curso de Medicina Veterinária da Universidade Tuiuti do Paraná. 1

HIPOADRENOCORTICISMO EM CÃES – REVISÃO DE LITERATURA<br />

Luiz Henrique Gil BOLFER 1 , Leticia FANUCCHI 1 , Eli Cristina Martins DA SILVA 1 ,<br />

Cássia Maria Enes Santos LANZA 1 , Marcelo MEYER 1 , Amanda SOTELO 1 , Roseli<br />

Borges TEIXEIRA 2 .<br />

1 INTRODUÇÃO<br />

O <strong>hipoadrenocorticismo</strong> é uma síndrome resultante da <strong>de</strong>ficiência <strong>de</strong><br />

secreção <strong>de</strong> glicorticói<strong>de</strong>s e/ou mineralocorticói<strong>de</strong>s. É uma afecção pouco comum<br />

pouco comum e <strong>cães</strong> e raro <strong>em</strong> gatos. O <strong>hipoadrenocorticismo</strong> po<strong>de</strong> ser dividido <strong>em</strong><br />

primário e secundário. On<strong>de</strong> o primário é associado a afecções da glândula adrenal,<br />

que resulta <strong>em</strong> <strong>de</strong>ficiência combinadas glicorticói<strong>de</strong>s e mineralocorticói<strong>de</strong>s. Já o<br />

secundário, é o rompimento do eixo hipotalâmico-pituitário-adrenal, isto leva a<br />

secreção hormonal trópica <strong>de</strong>ficiente do hormônio liberador da corticotropina (CRH)<br />

ou do hormônio adrenocorticotrópico (ACTH). O <strong>hipoadrenocorticismo</strong> é uma<br />

síndrome multi–sistêmica, pois t<strong>em</strong> efeitos sobre a gran<strong>de</strong> maioria dos sist<strong>em</strong>as. Os<br />

sinais clínicos exibidos por <strong>cães</strong> como <strong>hipoadrenocorticismo</strong>, reflet<strong>em</strong> <strong>de</strong>ficiências<br />

combinadas <strong>de</strong> mineralocorticói<strong>de</strong>s e glicocorticói<strong>de</strong>s. Sendo os sinais clínicos vagos<br />

e não localizados, como a <strong>de</strong>pressão, letargia, astenia, anorexia, e perda <strong>de</strong> peso.<br />

Po<strong>de</strong>ndo ser observados sinais típicos <strong>de</strong> afecções gastrointestinais (vômitos e<br />

diarréia) ou renais (polidipsia e poliúria).<br />

2 ANATOMO-FISIOLOGIA<br />

As glândulas adrenais são essenciais para a vida. Estas secretam uma série<br />

<strong>de</strong> hormônios que são necessários para o funcionamento orgânico normal, b<strong>em</strong><br />

como para a sobrevivência <strong>em</strong> situações <strong>de</strong> estresse. As adrenais são pares situam-<br />

se contra o teto do abdome, próximo à junção torocolombar. São retroperitoneais e,<br />

<strong>em</strong> geral, <strong>de</strong> localização craniomedial ao rim correspon<strong>de</strong>nte. Embora geralmente<br />

alongadas, e com freqüência as glândulas são assimétricas e b<strong>em</strong> irregulares, sendo<br />

moldadas sobre vasos contíguos (DYCE, 1997).<br />

1. Alunos do Curso <strong>de</strong> Medicina Veterinária da Universida<strong>de</strong> Tuiuti do Paraná<br />

2. Professora do Curso <strong>de</strong> Medicina Veterinária da Universida<strong>de</strong> Tuiuti do Paraná.<br />

1


O seu tamanho é difícil <strong>de</strong> se <strong>de</strong>terminar, uma vez que parece ser<br />

influenciado por diversos fatores; são relativamente maiores <strong>em</strong> espécies silvestres<br />

do que <strong>em</strong> espécies domésticas correlatas, <strong>em</strong> indivíduos jovens com relação aos<br />

adultos e <strong>em</strong> fêmeas gestantes e lactantes do que naquelas reprodutivamente<br />

inativas, <strong>em</strong> um cão <strong>de</strong> porte médio as glândulas med<strong>em</strong> comumente cerca <strong>de</strong> 2,5 x<br />

1 x 0,5 cm (DYCE, 1997). Uma secção sagital da glândula adrenal revela um córtex<br />

externo e uma medula interna. No córtex, há três tipos celulares distintos, arranjados<br />

do lado externo para o interno: a zona glomerular, zona fasciculada e a zona<br />

reticulada. A zona glomerular, a mais externa, está envolvida com a síntese e<br />

secreção da aldosterona, um mineralocorticoí<strong>de</strong> (DYCE, 1997). A zona fasciculada,<br />

média, sintetiza e secreta glicocorticói<strong>de</strong>s, sendo o cortisol o mais importante para<br />

<strong>em</strong> mamíferos. A zona reticulada, a mais interna, secreta basicamente esterói<strong>de</strong>s<br />

adrenais gonadais. Na medula adrenal, são secretados a epinefrina e a<br />

norepinefrina, estas catecolaminas, não são afetadas pelo <strong>hipoadrenocorticismo</strong>. A<br />

regulação secretória dos glicorticocosterói<strong>de</strong>s é feita pelo ACTH da pituitária<br />

(hipófise) anterior. As concentrações <strong>de</strong> cortisol livre no plasma (não ligado a<br />

proteínas), influência a secreção <strong>de</strong> ACTH. O nível baixo <strong>de</strong> cortisol irá liberar o<br />

ACTH, que vai estimular a liberação dos glicocorticói<strong>de</strong>s (zona fasciculada). O<br />

estresse também po<strong>de</strong> causar a secreção do ACTH. Na regulação e secreção dos<br />

mineralocorticói<strong>de</strong>s (aldosterona), três processos são consi<strong>de</strong>rados para zona<br />

glomerular aumentar a secreção: sist<strong>em</strong>a renina-angiotensina; a secreção <strong>de</strong><br />

aldosterona; ACTH. Os hormônios da medula adrenal pertenc<strong>em</strong> à classe química<br />

das aminas, conhecidas como epenefrina (adrenalina) e norepinefrina<br />

(noradrenalina), classificadas como catecolaminas e <strong>de</strong>rivados do aminoácido<br />

tirosina (DYCE, 1997).<br />

3 FISIOPATOLOGIA<br />

O <strong>hipoadrenocorticismo</strong> é uma doença típica <strong>de</strong> ca<strong>de</strong>las jovens à meia-ida<strong>de</strong><br />

(média <strong>de</strong> 4 anos; variação, 2 meses a 12 anos). O <strong>hipoadrenocorticismo</strong> é<br />

classificado como insuficiência adrenocortical primaria ou secundária. A insuficiência<br />

primária é a forma mais comum, e envolve <strong>de</strong>ficiência <strong>de</strong> secreção <strong>de</strong><br />

glicocorticói<strong>de</strong>s e mineralocorticói<strong>de</strong>s. O tipo primário, que é mais freqüent<strong>em</strong>ente<br />

classificado como idiopático, caracterizado histopatologicamente com a atrofia<br />

adrenal bilateral seguida <strong>de</strong> fibrose (HARDY, 1997, CHASTAIN, 1997, 1999).<br />

2


Em alguns casos, t<strong>em</strong> sido observada infiltração significativa do córtex<br />

adrenal por linfócitos e plasmócitos, sugerindo base imunomediada para a afecção.<br />

Outras causas menos comuns para a insuficiência adrenal primária são: infecções<br />

(coccidioidomicose, blastomicose, ou tuberculose), infartos h<strong>em</strong>orrágicos, neoplasias<br />

metastáticas, traumatismo e amiloidose. Em alguns casos po<strong>de</strong> haver fator genético<br />

envolvido (NELSON, 2002, PETERSON, 1998). Relatados <strong>em</strong> algumas famílias <strong>de</strong><br />

Poodles (EUA), Labrador Retrievers e Walter Spaniels portuqueses. O<br />

<strong>hipoadrenocorticismo</strong> primário, também po<strong>de</strong> ser <strong>de</strong> orig<strong>em</strong> iatrogênico, causado<br />

pelo uso prolongado <strong>de</strong> mitotano, medicamento usado no tratamento <strong>de</strong><br />

hiperadrenocorticismo. Outros dois medicamentos parec<strong>em</strong> interferir com o<br />

funcionamento do córtex adrenal, cetoconazol e o acetato <strong>de</strong> megestrol. Ambos<br />

interfer<strong>em</strong> com a síntese <strong>de</strong> glicocorticói<strong>de</strong>s. O <strong>hipoadrenocorticismo</strong> secundário<br />

po<strong>de</strong> ser <strong>de</strong> ocorrência natural ou iatrogênica (WHITE, 1997). A insuficiência<br />

secundária do tipo natural <strong>de</strong>ve-se à falta <strong>de</strong> estimulação adrenal normal CRF ou<br />

ACTH, e implica numa insuficiência hipotalâmica ou pituitária primária. Muitos<br />

<strong>de</strong>correntes <strong>de</strong> inflamação, tumores, traumatismo, e <strong>de</strong>feitos congênitos do<br />

hipotálamo ou da glândula pituitária. A insuficiência secundária do tipo iatrogênica é<br />

a causa mais comum. A administração <strong>de</strong> glicocorticói<strong>de</strong>s exógenos suprime a<br />

produção normal do ACTH pituitário, levando a uma atrofia bilateral da adrenal.<br />

Decorrente <strong>de</strong> tratamento prolongado <strong>de</strong> glicocorticói<strong>de</strong>s (NELSON, 2002,<br />

PETERSON, 1998).<br />

4 SINAIS CLÍNICOS<br />

Os sinais clínicos do exame físico, mais observados <strong>em</strong> pacientes com<br />

<strong>hipoadrenocorticismo</strong>, são: alterações no trato gastrointestinal e no estado mental e<br />

inclu<strong>em</strong> letargia, anorexia, vômito e perda <strong>de</strong> peso. Achados adicionais ao exame<br />

físico pod<strong>em</strong> incluir <strong>de</strong>sidratação, bradicardia, pulsos f<strong>em</strong>orais fracos e dor<br />

abdominal. Poliúria e polidipsia são sinais raros, mas pod<strong>em</strong> ser relatados <strong>em</strong> uma<br />

anamnese completa. Os sinais são <strong>em</strong> geral vagos e facilmente atribuídos a outros<br />

distúrbios. A maioria dos <strong>cães</strong>, são levados <strong>em</strong> razão <strong>de</strong> probl<strong>em</strong>as progressivos<br />

que variam <strong>em</strong> relação à gravida<strong>de</strong> (NELSON, 2002, PETERSON, 1998).<br />

Várias anormalida<strong>de</strong>s pod<strong>em</strong> ser i<strong>de</strong>ntificadas por h<strong>em</strong>ograma, perfil<br />

bioquímico e urinálise. Hipercal<strong>em</strong>ia, hiponatr<strong>em</strong>ia e hipoclor<strong>em</strong>ia são as alterações<br />

eletrolíticas clássicas <strong>em</strong> animais com insuficiência adrenal. Isoladamente, as<br />

3


alterações eletrolíticas pod<strong>em</strong> ser enganosas. Pois concentrações séricas normais<br />

não <strong>de</strong>scartam insuficiência adrenal. Distúrbios: hepático, gastrointestinal e urinário,<br />

pod<strong>em</strong> provocar alterações eletrolíticas, mimetizando as observadas no<br />

<strong>hipoadrenocorticismo</strong>. O <strong>de</strong>sequilíbrio eletrolítico po<strong>de</strong> provocar alterações <strong>de</strong><br />

condução na eletrocardiografia. Estas anormalida<strong>de</strong>s estão relacionadas a<br />

hipercal<strong>em</strong>ia. Além da eletrocardiografia, pod<strong>em</strong>os também utilizar o ultra-sonografia<br />

abdominal, como exame compl<strong>em</strong>entar (HARDY, 1997, CHASTAIN, 1997, 1999).<br />

5 DIAGNÓSTICO<br />

clínica.<br />

É feito com base na anamnese, nos achados do exame físico, na patologia<br />

Fazer:<br />

H<strong>em</strong>ograma – <strong>em</strong> alguns casos eosinofilia e linfocitose; leve an<strong>em</strong>ia, achados<br />

compatíveis com <strong>de</strong>sidratação.<br />

Exame bioquímico – hiper cali<strong>em</strong>ia e hiponatr<strong>em</strong>ia (95%) no caso do tipo<br />

primário; azot<strong>em</strong>ia (80% no primário, po<strong>de</strong>ndo ocorrer no secundário);<br />

hipercalc<strong>em</strong>ia (30%); hipoglic<strong>em</strong>ia (raro, no secundário); acidose.<br />

Densida<strong>de</strong> urinária: maior que 1030<br />

Concentração <strong>de</strong> ACTH – se estiver aumentado é do tipo primário, mas se estiver<br />

abaixo ou in<strong>de</strong>tectável tipo secundário.<br />

Teste <strong>de</strong> estímulo com ACTH – dosar cortisol antes e 1 hora após a<br />

administração intravenosa <strong>de</strong> ACTH sintético 0,250mg/kg para <strong>cães</strong> e<br />

0.125mg/kg para gatos. Se o cortisol basal pós-ACTH menor que 0,001mg/dl é<br />

do primário, agora se a resposta for baixa, porém maior que 0,003mg/dl pós-<br />

ACTH, é do secundário.<br />

6 TRATAMENTO<br />

Agudo:<br />

1. Corrigir hipovol<strong>em</strong>ia e hiponatr<strong>em</strong>ia:<br />

NaCl 0,9%, 60-80 ml/kg por hora - intravenoso nas primeiras duas horas, <strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ndo<br />

da resposta reduzir o volume administrado;<br />

Monitorar a micção;<br />

Administrar <strong>de</strong>xametasona – 2-4mg/kg – intravenoso, repetindo <strong>em</strong> 2 e 6 horas;<br />

4


Manutenção com prednisona 0,2mg/kg por dia após 3-5 dias.<br />

Correção adicional para hipercali<strong>em</strong>ia se houver bradiarritmias:<br />

Administrar insulina regular e glicose intravenosa;<br />

Acetato <strong>de</strong> fludrocortisona oral imediatamente;<br />

Corrigir acidose para ajudar na redução da hipercali<strong>em</strong>ia:<br />

Fluido NaCl 0,9%<br />

Em caso do pH esteja menor que 7,1, e o bicarbonato menor que 12mEq/l – administrar<br />

25% da dose <strong>de</strong> bicarbonato;<br />

Se hipoglic<strong>em</strong>ia:<br />

1,5ml/kg <strong>de</strong> glicose 50%<br />

Crônico:<br />

Corrigir hipovol<strong>em</strong>ia:<br />

NaCl 0,9%, 60-80 ml/kg por hora - intravenoso nas primeiras duas horas,<br />

<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ndo da resposta reduzir o volume administrado;<br />

Supl<strong>em</strong>entação com mineralocorticói<strong>de</strong>:<br />

Acetato <strong>de</strong> Fludrocortisona: 0,01-0,02 mg/kg por dia por via oral. (monitorar os<br />

eletrólito, uréia e creatinina por uma vez por s<strong>em</strong>ana até estabilizar);<br />

Supl<strong>em</strong>entação com glicocorticói<strong>de</strong>:<br />

prednisona: 0,2mg/kg por dia via oral;<br />

Supl<strong>em</strong>entação com NaCl 1-5g por dia.<br />

7 CONCLUSÃO<br />

O <strong>hipoadrenocorticismo</strong> apesar <strong>de</strong> não ser um probl<strong>em</strong>a tão comum, é uma<br />

doença multi-sistêmica, e como tal é <strong>de</strong> difícil diagnóstico. Pois é uma doença que<br />

não t<strong>em</strong> sinais clínicos específicos. Os sinais clínicos apresentados por esta<br />

moléstia, são facilmente encontrados <strong>em</strong> outras doença. E quando esta doença<br />

aparece, ela acaba mimetizando outras doenças. Doenças que somente apareceram<br />

<strong>em</strong> períodos <strong>de</strong> estresse, e que passado esse período. O que acaba passando<br />

<strong>de</strong>sapercebido pelo clínico. Desta forma o quadro só t<strong>em</strong> a se agravar. Por isso o<br />

clínico <strong>de</strong>ve estar atento com os sinais, a freqüência com que eles aparec<strong>em</strong>.<br />

O <strong>hipoadrenocorticismo</strong> t<strong>em</strong> um bom prognóstico, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> diagnóstico seja <strong>de</strong><br />

forma precisa e rápida.<br />

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8 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS<br />

DYCE, K.M., SACK, W.O., WENSING, C.J.G. As glândulas endócrinas. In: DYCE,<br />

K.M., SACK, W.O., WENSING, C.J.G. Tratado <strong>de</strong> anatomia veterinária.<br />

Guanabara Koogan, Rio <strong>de</strong> Janeiro, RJ, 1997. pg. 165.<br />

CHASTAIN, C.B. O sist<strong>em</strong>a endócrino e metabólico. In: GOLDSTON, R.T.,<br />

HOSKINS, J.D. Geriatria e gerontologia cão e gato. Roca, São Paulo, SP, 1999,<br />

pg. 335.<br />

CHASTAIN, C.B. Os sist<strong>em</strong>as endócrino e metabólico. In: HOSKINS, J.D. Pediatria<br />

Veterinária. 2 ed. Interlivros, Rio <strong>de</strong> Janeiro, RJ, 1997, pg. 339.<br />

HARDY, R.M. Moléstias da glândula hipoadrenal. In: ETTINGER, S.J., FELDMAN,<br />

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pg. 2178.<br />

NELSON, R.W. Hipoadrenocorticismo. In: NELSON, R.W., COUTO, C.G. Medicina<br />

interna <strong>de</strong> pequenos animais. 2 ed. Guanabara Koogan, Rio <strong>de</strong> janeiro, RJ, 2002,<br />

pg. 627.<br />

NELSON, R.W. Distúrbios endócrinos. In: NELSON, R.W., COUTO, C.G. Medicina<br />

interna <strong>de</strong> pequenos animais. 2 ed. Guanabara Koogan, Rio <strong>de</strong> janeiro, RJ, 2002,<br />

pg. 533.<br />

PETERSON, M.E. Distúrbios endócrinos e metabólicos. In: BIRCHARD, S.J.,<br />

SHERDING, R.G. Clínica <strong>de</strong> pequenos animais. Roca, São Paulo, SP, 1998. pg.<br />

247.<br />

WHITE, S.D. A pele como sensor <strong>de</strong> distúrbios clínicos internos. In: ETTINGER, S.J.,<br />

FELDMAN, E.C. Tratado <strong>de</strong> medicina interna veterinária. 4 ed. Manole, São<br />

Paulo, SP, 1997. pg. 08.<br />

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