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SCHIZOLOBIUM AMAZONICUM HUBER - Banco da Amazônia

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Tabela 2: Espaçamento do paricá em diferentes sistemas de plantio testados por<br />

instituições de pesquisa <strong>da</strong> Região Norte.<br />

Paragominas (PA) 1<br />

Paragomimas (PA) 1<br />

Local I<strong>da</strong>de Sistema de plantio Espaçamento<br />

Ouro Preto D’Oeste-RO 2<br />

Altamira-PA 2<br />

Santa Inês (MA) 2<br />

Barcarena (PA) 3<br />

Bragança (PA) 4<br />

Rio Branco (AC) 5<br />

(meses) (m)<br />

36 Monocultura 3 x 3<br />

36 Consórcio *<br />

3 x 3<br />

- Consórcio (paricá x cacau) -<br />

- Consórcio (paricá x cacau) -<br />

- Consórcio (paricá x cacau) -<br />

32 Sistemas agroflorestais **<br />

10 x 10<br />

36 Monocultura 2,5 x 2,5<br />

108 Monocultura 2,5 x 2,5<br />

Fontes: 1: Marques, 1990; 2: Silva et al., 1986; 3: Ribeiro, 1997; 4: Pereira et al., 1982; 5:<br />

Meneses-Filho et al., 1995 (bloco 1 e bloco 2)<br />

Nota: * Consórcio de paricá, capim marandu e milho; ** Cupuaçuzeiro + paricá + banana prata-anã<br />

De acordo com os resultados obtidos no experimento de sistemas agroflorestais<br />

(paricá + cupuaçuzeiro + banana prata-anã), Ribeiro (1997), sugeriu o espaçamento 12m<br />

x 12m para o paricá e 6m x 6m para o cupuaçuzeiro, no intuito de evitar a competição por<br />

espaço e nutrientes entre as culturas.<br />

Nos plantios com espaçamento de 2,5m x 2,5m foi verificado que ocorre intensa<br />

competição por luz e nutrientes, afetando o desempenho <strong>da</strong>s árvores menos favoreci<strong>da</strong>s,<br />

e consequentemente, ocasionando a sua morte (Meneses-Filho et al., 1995). Por esta<br />

razão, os pesquisadores sugeriram a utilização de espaçamentos maiores.<br />

Cabe salientar que são imprescindíveis estudos para definir o espaçamento <strong>da</strong>s<br />

plantações de paricá conforme o uso de sua madeira. Segundo Carvalho (1996), o<br />

espaçamento atua diretamente no crescimento <strong>da</strong>s árvores e na quali<strong>da</strong>de <strong>da</strong> madeira.<br />

Este pesquisador estu<strong>da</strong>ndo a espécie tatajuba (Bagassa guianensis Aubl.) sugeriu<br />

plantios com espaçamento maiores de 4m x 4m, para a obtenção de madeira resistente<br />

para a construção civil e plantios com espaçamento inferiores de 2m x 3m ou 3m x 3m<br />

para a obtenção de lâminas ou móveis finos.<br />

Com relação à adubação, até o momento não foi definido pela pesquisa os níveis<br />

necessários para a cultura de paricá. Porém, Marques (1990) obteve resultados<br />

satisfatórios no desenvolvimento de paricá, aplicando no momento do plantio <strong>da</strong>s<br />

espécies florestais (paricá, tatajuba e eucalipto) 50 g/planta de NPK na formulação de 15-<br />

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