USO DO HÁBITAT PELA PREGUIÇA-DE-COLEIRA ... - CNCFlora
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BARRETO, R.M.F. 2007. Uso do Hábitat por Preguiça-de-coleira Bradypus torquatus<br />
Altura dos animais nas árvores (m)<br />
40<br />
30<br />
20<br />
10<br />
0<br />
N =<br />
45<br />
adulto<br />
Faixa Etária dos animais<br />
Figura 7. Box-plot mostrando as medianas (linhas no centro das caixas) e quartis (1º<br />
quartil – caixa inferior e 3º quartil – caixa superior) da altura da posição de fêmeas<br />
adultas (17,08m ± 5,68) e seus respectivos filhotes (juvenis) (13,89m ± 5,01)<br />
acompanhados durante estudo. As barras limpas indicam os limites inferiores e<br />
superiores encontrados para cada variável. Círculos indicam valores extremos.<br />
As alturas dos animais nas árvores apresentaram diferenças significativas<br />
entre os hábitats (F = 9,583; gl = 2; p = 0,000). Os animais se posicionaram em<br />
alturas mais elevadas na Floresta em Estágio Avançado do que nos dois ambientes<br />
perturbados (Cabruca – p = 0,000 e Floresta Secundária – p = 0,002). Nos hábitats<br />
perturbados, os animais se posicionam em alturas semelhantes (Figura 8).<br />
Uso da copa através de variáveis nutricionais<br />
Os parâmetros nutricionais analisados não diferem significativamente entre os<br />
micro-hábitats (copa externa, média e interna). Os resultados do teste de Kuskal-<br />
Wallis podem ser vistos na Tabela 5.<br />
As médias, desvios padrão e valores máximos e mínimos das análises de<br />
água (H2O%), Matéria Mineral (MM%), Energia Bruta (EBKcal/g), Proteína Bruta<br />
29<br />
juvenil<br />
43