USO DO HÁBITAT PELA PREGUIÇA-DE-COLEIRA ... - CNCFlora
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BARRETO, R.M.F. 2007. Uso do Hábitat por Preguiça-de-coleira Bradypus torquatus<br />
fator de correlação de Bonferroni foi utilizado a posteriori para identificar as<br />
diferenças (RICE, 1990). Para estas análises foram utilizadas a altura da posição<br />
dos animais estudados por tipo de ambiente.<br />
Diferenças na escolha do micro-hábitat foram testadas para cada variável<br />
nutricional descrita anteriormente utilizando-se o teste de Kruskal-Walis (CAMPOS,<br />
1983).<br />
Estrutura das árvores<br />
Por não se aproximarem de uma distribuição normal entre os tipos de<br />
ambiente (p < 0,05), as variáveis Altura das Árvores e DAP foram transformados a<br />
Logaritmo na base 10. Dessa forma as variâncias de Altura (Log10) e DAP (Log10)<br />
se mostraram homogeneamente distribuídas através dos hábitats (L = 1,336; gl = 2;<br />
p=0,265). Dessa forma, as médias do DAP (Log10) e da altura das árvores (Log10)<br />
utilizadas pelos indivíduos adultos e sub-adultos em por hábitat, foram comparadas<br />
através de uma Análise de Variância (ANOVA). Comparações a posteriori foram<br />
feitas utilizando-se o teste de Bonferroni.<br />
Uma Distribuição Chi-quadrado para testar homogeneidade (ZAR, 1996) foi<br />
realizada com o objetivo de inferir se haviam diferenças quanto às presenças de cipó<br />
(0 – sem cipós e 1 com cipó) entre os ambientes. Da mesma forma a abundância de<br />
cipós entre ambientes foi comparada utilizando as categorias de presença de cipós<br />
(0 – nenhum cipó; 1 – de 1 a 10 cipós e 2 – mais de 10 cipós). Para tanto foi<br />
utilizado como unidade amostral o numero de observações de cada categoria de<br />
presença de cipó nos tipos de ambiente.<br />
As médias do DAP e da altura das árvores utilizadas por fêmeas adultas<br />
(BT464 e BT142_2, n = 61 árvores) e seus filhotes (BT065 e BT042, n = 31 árvores)<br />
foram comparadas utilizando-se o teste t de Student para amostras independentes.<br />
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