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USO DO HÁBITAT PELA PREGUIÇA-DE-COLEIRA ... - CNCFlora

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BARRETO, R.M.F. 2007. Uso do Hábitat por Preguiça-de-coleira Bradypus torquatus<br />

No laboratório as análises bromatológicas seguiram as metodologias<br />

propostas pela Association of Official Analytical Chemists (AOAC, 1990). Dessa<br />

forma, para realizar análise de matéria seca e porcentagem de água livre, o material<br />

fresco foi pesado em balança analítica de 0,01mg, logo na chegada ao laboratório.<br />

Após obtenção do peso da amostra fresca (PF), as amostras foram pré-secas<br />

em Estufa de Circulação Forçada de Ar a 65°C, para evitar perda por volatilização<br />

dos nutrientes, principalmente dos compostos nitrogenados, por um período de 48 a<br />

72h horas, sendo este tempo suficiente para que o material chegasse a peso<br />

constante e apresentasse consistência quebradiça, permitindo uma moagem mais<br />

perfeita possível. As amostras foram moídas em Moinho de Facas Tipo Willye<br />

dotado de peneira 0,82 mm.<br />

Depois de moídas, foram retiradas alíquotas das amostras para análises de<br />

Matéria Seca (%MS), Energia Bruta (Kcal/g), Proteína Bruta (%PB); Minerais Totais<br />

(%Cinzas) e Fibras em Detergente Ácido (%FDA).<br />

A Matéria Seca foi obtida através da secagem de cada amostra em estufa de<br />

circulação forçada de ar por 8h à uma temperatura de 105°C.<br />

As cinzas foram obtidas a partir da queima de 1g de cada amostra em forno<br />

tipo mufla à 450°C por um período de 4h.<br />

A porcentagem de Proteína Bruta por matéria seca foi obtida pelo Métodopadrão<br />

Kjeldahl de determinação de nitrogênio (N) (AOAC, 1984).<br />

A Energia Bruta foi determinada utilizando calorímetro adiabático de Parr,<br />

medindo a elevação da temperatura da água em condições adiabáticas a partir da<br />

combustão em ambiente rico de oxigênio (25 a 30 atm de oxigênio) (SILVA;<br />

QUEIROZ, 2002).<br />

Fibra em Detergente Ácido (FDA) foi analisada utilizando-se as soluções<br />

citadas por Silva e Queiroz (2002), e a digestão submetida a controle de temperatura<br />

(111°C) e pressão em autoclave (0,5 atm) segundo métodos de Pell e Schofield<br />

(1993).<br />

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