Universidade Presbiteriana Mackenzie Automaç˜ao e Controle I
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Automação e <strong>Controle</strong> I – Aula 18T – Professor Marcio Eisencraft – julho 2006<br />
Depois que o engenheiro obtém uma representação de um subsistema,<br />
este é analisado através das respostas transitória e de estado estacionário<br />
para ver se estas características conduzem ao comportamento desejado.<br />
Este capítulo se destina à análise da resposta transitória de sistemas.<br />
Depois de descrever uma ferramenta valiosa de análise e de projeto, pó-<br />
los e zeros, começaremos a analisar nossos modelos para obter a respos-<br />
ta ao degrau de sistemas de primeira e de segunda ordem.<br />
A ordem se refere à ordem da equação diferencial equivalente que re-<br />
presenta o sistema – a ordem do denominador da função de transferên-<br />
cia depois do cancelamento de fatores comuns com o numerador ou o<br />
número de equações diferenciais de primeira ordem simultâneas neces-<br />
sárias para a representação no espaço de estados.<br />
4.2 Pólos, zeros e resposta do sistema.<br />
A resposta de saída de um sistema é a soma de duas respostas: a respos-<br />
ta forçada ou em regime estacionário e a resposta natural ou transitó-<br />
ria.<br />
Embora diversas técnicas, como a solução de equações diferenciais ou a<br />
aplicação da transformada de Laplace inversa, permitam calcular essas<br />
respostas, tais técnicas são trabalhosas e consomem muito tempo.<br />
A produtividade é favorecida pelas técnicas de análise e projeto que<br />
produzam resultados com um mínimo de tempo.<br />
Se a técnica for tão rápida que seja possível obter o resultado desejado<br />
por inspeção, usamos algumas vezes o atributo qualitativo para descre-<br />
ver o método.<br />
O uso de pólos e zeros e de sua relação com a resposta de sistemas no<br />
domínio do tempo é uma dessas técnicas.<br />
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