Universidade Presbiteriana Mackenzie Automaç˜ao e Controle I
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Automação e <strong>Controle</strong> I – Aula 21T – Professor Marcio Eisencraft – julho 2006<br />
c<br />
() t<br />
−7,<br />
854t<br />
−1,<br />
146t<br />
= K1<br />
+ K 2e<br />
+ K 3e<br />
.<br />
Esta resposta, mostrada na Figura 1(b) é chamada superamortecida.<br />
Resposta subamortecida, Figura 1(c).<br />
Para esta resposta,<br />
9<br />
C () s =<br />
.<br />
s<br />
2 ( s + 2s<br />
+ 9)<br />
Esta função possui um pólo na origem em degrau unitário e dois pólos com-<br />
plexos provenientes do sistema.<br />
Os pólos que geram a resposta natural são s = −1+<br />
j 8 . Assim, C () s pode ser<br />
expandida como:<br />
C<br />
() s<br />
A B C<br />
= + + .<br />
s s + 1− j 8 s + 1+<br />
j 8<br />
A linha (10b) da Tabela 2.1 da Aula 4T fornece o seguinte par transformado:<br />
re<br />
−at<br />
jθ<br />
− jθ<br />
0,<br />
5re<br />
0,<br />
5re<br />
cos ( bt + θ ) ↔ + . (1)<br />
s + a − jb s + a + jb<br />
Assim, a forma geral da resposta ao degrau será:<br />
c<br />
() = + ( + θ )<br />
−t<br />
t K K e cos 8t<br />
1 2<br />
.<br />
A parte real do pólo coincide com o decaimento exponencial da senóide en-<br />
quanto a parte imaginária do pólo coincide com a freqüência da oscilação se-<br />
noidal.<br />
A esta freqüência da senóide é dado o nome de freqüência amortecida, ω d .<br />
A Figura 2 mostra uma resposta senoidal amortecida genérica de um sistema<br />
de segunda ordem.<br />
3