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Rezar com o Irmão João-Batista

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FMS Premier freres PORT:Layout 1 27-11-2009 9:46 Pagina 168<br />

[ Nossos primeiros <strong>Irmão</strong>s ]<br />

quais uns quarenta ainda estão vivos entre nós. (“O <strong>Irmão</strong><br />

Silvestre conta”... p. 74-75).<br />

Eis alguns traços da personalidade do Pe. Champagnat que<br />

o <strong>Irmão</strong> Silvestre traz na obra citada. Permitem-nos apreciar<br />

a sensibilidade do autor e ao mesmo tempo, <strong>com</strong>plementarão<br />

a imagem que temos do Fundador em certos aspetos de sua<br />

personalidade:<br />

Alegria – “... O exterior imponente do venerado Padre que,<br />

à primeira vista inspirava respeito, e mesmo certo temor, não<br />

o impedia de ser alegre... Nos recreios, sempre tinha alguma<br />

palavra para nos alegrar; mais do que isso ensinava-nos jogos<br />

agradáveis e no-los fazia praticar. Nem mesmo tinha receio de<br />

participar dos jogos...” (p. 17)<br />

Meditação, oração – “... Recordo-me que na sala onde era<br />

feita, não havia bancos, nem cadeiras, nem genuflexórios.<br />

Rodeávamos todos o Reverendo Pe. que por sua piedade, seu<br />

fervor, sua postura grave e recolhida, e algumas vezes por sua<br />

palavra entusiasta, levava à devoção os mais tíbios, mantinha<br />

acordados os que se deixavam dominar pelo sono, e esquentava<br />

os que poderiam ter sido enregelados pelo frio, porque,<br />

no inverno durante o santo exercício, não havia outro fogo<br />

além do de uma lâmpada vacilante ou um lampião meio apagado...<br />

Quando rezava tinha um tom tão respeitoso, tão enérgico,<br />

uma pronúncia tão clara, que a gente se sentia<br />

penetrado. Ia antes rápida do que lentamente e fazia apenas<br />

as pausas necessárias para fazer <strong>com</strong>preender claramente o<br />

sentido de seu pensamento que traduzia a natureza de sua<br />

oração. Numa palavra, não lia a oração mas a rezava <strong>com</strong> fogo<br />

e inteligência” (pág. 19-20).<br />

[ 168 ]

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