Rezar com o Irmão João-Batista
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FMS Premier freres PORT:Layout 1 27-11-2009 9:46 Pagina 167<br />
[ Companheiros maravilhosos de Marcelino ]<br />
O <strong>Irmão</strong> Silvestre morreu em Saint-Genis-Laval, no dia 16<br />
de dezembro de 1887, na idade de 68 anos, dos quais 56, em<br />
<strong>com</strong>unidade.<br />
Em 1886, por ocasião da introdução da Causa de beatificação<br />
do Fundador, o <strong>Irmão</strong> Teofânio, Superior geral, pediu a<br />
todos os <strong>Irmão</strong>s que lhe <strong>com</strong>unicassem as recordações pessoais<br />
que tinham do Pe. Champagnat. Pedia-lhes também que<br />
dessem sua apreciação sobre a “Vida” escrita pelo <strong>Irmão</strong> <strong>João</strong><br />
<strong>Batista</strong>, em 1856.<br />
O <strong>Irmão</strong> Silvestre fez um grande elogio do escrito do <strong>Irmão</strong><br />
<strong>João</strong> <strong>Batista</strong> e por sua vez, <strong>com</strong>pôs uma vida abreviada, indicando<br />
as fontes. Estas são, em primeiro lugar, suas recordações,<br />
pois viveu nove anos obedecendo ao venerado Pai.<br />
Em seguida, se inspira em conversas que teve <strong>com</strong> Filipe Arnaud,<br />
sobrinho do Fundador, marceneiro em l´Hermitage, durante<br />
muitos anos e seu confidente, em muitos assuntos<br />
importantes. O <strong>Irmão</strong> Silvestre menciona a seguir o <strong>Irmão</strong> Estanislau<br />
do qual foi ajudante durante quase um ano, e que<br />
“sempre foi, até a morte do venerado Padre, seu braço direito<br />
e seu consolador. Sei, por ele, que em momentos de expansão<br />
íntima, o Fundador lhe dava a conhecer diversos negócios<br />
secretos, a respeito de sua família e outros, muito particulares,<br />
concernentes o Instituto e dos quais somente ele teve conhecimento”.<br />
O <strong>Irmão</strong> <strong>João</strong> <strong>Batista</strong> é também uma de suas<br />
fontes <strong>com</strong>o também o <strong>Irmão</strong> Francisco que retirado em l´Hermitage,<br />
“nos falava continuamente do Pe. Champagnat”. O<br />
<strong>Irmão</strong> Silvestre cita ainda o <strong>Irmão</strong> Luís Maria “<strong>com</strong> o qual fiz<br />
meu noviciado, e foi, além disso, meu diretor em Côte-Saint-<br />
André, durante vários anos”. Enfim, “da boca de diversos <strong>Irmão</strong>s<br />
que viveram muito tempo <strong>com</strong> o Pe. Champagnat e dos<br />
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