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16.04.2013 Views

economia 2 Parque de Sucatas cria 20 postos de trabalho Já está em pleno funcionamento, na Zona Industrial de Sabroso de Aguiar, um Parque de Sucatas para gestão de resíduos que neste momento tem cerca de uma dezena de trabalhadores e que pretende a médio prazo, segundo o proprietário, chegar às duas dezenas de postos de trabalho. O empresário Joaquim Rodrigues sublinhou que «estamos preparados para receber todo o tipo de sucatas para reciclagem» e materiais tão diversos como pneus, papel, plástico, vidro ou electrodomésticos. Devidamente preparada para a gestão de resíduos, este novo centro de abate está preparado para receber veículos em fi m de vida, designadamente viaturas de ligeiros, pesados ou máquinas industriais. Esta nova empresa, licenciada pelo Ministério do Ambiente, está apta para o comércio e reciclagem de metais ferrosos e não ferrosos com instalações em Sabroso de Aguiar, em que Empresários aguiarenses entram no continente africano Marrocos é o novo destino de casas de madeira, mobiliário urbano, coberturas e pisos, entre outros derivados de madeira que integram a oferta de produtos da empresa dos Irmãos Silva e Sousa, Lda. – Madeiras, localizada na zona dos Fojos, em Bragado. Após os destinos europeus, esta empresa aguiarense vai começar a exportar para o continente africano, tendo já a existência de instalações de armazenamento e os primeiros contactos para a distribuição dos produtos de madeira transformada. Numa visita (a 29 de Janeiro) do presidente do Município, Domingos Dias à empresa no âmbito do projecto Cidadania Activa, os responsáveis pela empresa, José Silva e João Silva referiram que tipo de madeiras utilizam, que produtos integram o porfolio da empresa, que mercados utilizam para o escoamento de equipamentos e aspirações locais que gostariam tem uma área física devidamente delimitada com mais de três mil metros quadrados e máquinas para desmembramento, selecção e armazenamento de materiais para posterior escoamento. Este investimento ascende os 750 mil euros. No início deste ano, a CCDRN – Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte procedeu ao respectivo “Alvará de licença para a realização de operações de gestão de resíduos”. Na visita (a 29 de Janeiro) em que marcou presença o presidente do Município Domingos Dias que anunciou a criação de um protocolo com esta empresa para a recolha de materiais, o empresário Joaquim Rodrigues explicou todo o tipo de serviços ali existentes, desde a recolha e aquisição de materiais ao funcionamento das máquinas e escoamento das matérias-primas. de ver realizadas. Esta reunião de trabalho decorreu no interior de uma casa de madeira com vários compartimentos onde funcionam os escritórios da empresa, casos de recepção, gabinetes dos administradores, sala de reuniões, arrumações, entre outras mais valias. O pinho nacional e a pseudotsuga são algumas das madeiras utilizadas. No exterior, estão implementados dois pavilhões ligados ao estaleiro e maquinaria, designadamente serração. Existe ainda um amplo estaleiro ao ar livre. A empresa integra oito postos de trabalho. Ainda que o período no sector seja de crise nacional em parte devido ao problema do nemátodo (de um escaravelho, surge verme que ataca o pinheiro) que limita a acção no escoamento das madeiras, a empresa acredita no desafi o de entrar em Marrocos, e vencer.

Caros Conterrâneos: Decidi que no início de 2009, o Município deveria ouvir os Munícipes em campos como a acção social e saúde, ambiente e urbanismo, educação e desporto, economia e turismo, no âmbito do projecto denominado Cidadania Activa. E, em boa hora, fomos para o terreno escutar as pessoas e instituições que, no seu papel transversal a toda a comunidade, têm anseios que foram expressos e que nós procuramos resolver. Devo dizer que ouvi, registei e alguns estão já resolvidos. Uma das certezas com que fi quei foi que a ajuda dada a famílias necessitadas através do RMAS – Regulamento Municipal de Acção Social – é uma ajuda preciosa para que famílias carenciadas passem a ter uma casa de banho, que não têm na habitação, ou o forro de um telhado, que ajuda a passar melhor o Inverno, a quem tanto necessita de apoio. É importante que este benefício social seja reforçado, e devidamente acompanhado por técnicos de acção social e de fi scalização, para que o apoio às famílias continue a ser atribuído a quem precisa, e as empreitadas realizadas sejam condignas à habitabilidade por parte de Aguiarenses que fazem parte de um Município que promove a justiça social. A ideia geral nestas visitas de trabalho, e que têm alguma continuidade com as visitas às freguesias, é que a vontade de ajudar o próximo está a ser cumprida e que as pessoas não baixarão os braços. A participação dos cidadãos é tanto mais importante quando estamos em época de crise generalizada e há que escolher criteriosamente o que é indispensável ao nosso futuro e à melhoria da nossa condição de vida. O balanço destas semanas, de contactos no terreno com as pessoas, é muito positivo e, por isso, estou convicto que com o empenho continuado de todos os Aguiarenses iremos conseguir vencer esta crise fi nanceira que, como se sabe, está a tornar-se em social. A todos quantos participaram, quero deixar expresso o meu sincero obrigado e a garantia de que ouvindo-vos saberei lutar para resolver melhor tudo quanto o concelho necessita. Um abraço amigo, Domingos Dias 3 “E, em boa hora, fomos para o terreno escutar as pessoas e instituições que, no seu papel transversal a toda a comunidade, têm anseios que foram expressos e que nós procuramos resolver. Devo dizer que ouvi, registei e alguns estão já resolvidos”

Caros Conterrâneos:<br />

Decidi que no início <strong>de</strong> 2009, o Município <strong>de</strong>veria ouvir os Munícipes em campos como a acção<br />

social e saú<strong>de</strong>, ambiente e urbanismo, educação e <strong>de</strong>sporto, economia e turismo, no âmbito do projecto<br />

<strong>de</strong>nominado Cidadania Activa.<br />

E, em boa hora, fomos para o terreno escutar as pessoas e instituições que, no seu papel transversal<br />

a toda a comunida<strong>de</strong>, têm anseios que foram expressos e<br />

que nós procuramos resolver. Devo dizer que ouvi, registei e alguns<br />

estão já resolvidos.<br />

Uma das certezas com que fi quei foi que a ajuda dada a famílias<br />

necessitadas através do RMAS – Regulamento <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Acção<br />

Social – é uma ajuda preciosa para que famílias carenciadas passem<br />

a ter uma casa <strong>de</strong> banho, que não têm na habitação, ou o forro<br />

<strong>de</strong> um telhado, que ajuda a passar melhor o Inverno, a quem tanto<br />

necessita <strong>de</strong> apoio.<br />

É importante que este benefício social seja reforçado, e <strong>de</strong>vidamente<br />

acompanhado por técnicos <strong>de</strong> acção social e <strong>de</strong> fi scalização,<br />

para que o apoio às famílias continue a ser atribuído a quem precisa,<br />

e as empreitadas realizadas sejam condignas à habitabilida<strong>de</strong> por<br />

parte <strong>de</strong> <strong>Aguiar</strong>enses que fazem parte <strong>de</strong> um Município que promove<br />

a justiça social.<br />

A i<strong>de</strong>ia geral nestas visitas <strong>de</strong> trabalho, e que têm alguma continuida<strong>de</strong><br />

com as visitas às freguesias, é que a vonta<strong>de</strong> <strong>de</strong> ajudar<br />

o próximo está a ser cumprida e que as pessoas não baixarão os<br />

braços.<br />

A participação dos cidadãos é tanto mais importante quando<br />

estamos em época <strong>de</strong> crise generalizada e há que escolher criteriosamente<br />

o que é indispensável ao nosso futuro e à melhoria da<br />

nossa condição <strong>de</strong> vida.<br />

O balanço <strong>de</strong>stas semanas, <strong>de</strong> contactos no terreno com as pessoas, é muito positivo e, por isso,<br />

estou convicto que com o empenho continuado <strong>de</strong> todos os <strong>Aguiar</strong>enses iremos conseguir vencer esta<br />

crise fi nanceira que, como se sabe, está a tornar-se em social.<br />

A todos quantos participaram, quero <strong>de</strong>ixar expresso o meu sincero obrigado e a garantia <strong>de</strong> que<br />

ouvindo-vos saberei lutar para resolver melhor tudo quanto o concelho necessita.<br />

Um abraço amigo,<br />

Domingos Dias<br />

3<br />

“E, em boa hora, fomos<br />

para o terreno<br />

escutar as pessoas e<br />

instituições que, no<br />

seu papel transversal<br />

a toda a comunida<strong>de</strong>,<br />

têm anseios que foram<br />

expressos e que nós<br />

procuramos resolver.<br />

Devo dizer que ouvi,<br />

registei e alguns estão<br />

já resolvidos”

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