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Liber - Astrum Argentum

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Zephir, Marsa Plage, Tunísia. An XIX, Sol in 24º Cancer, Luna in 14º Virgo). A passagem será mostrada a<br />

Eddie para confirmação.<br />

62. À tua mão direita, um grão-senhor, e formoso; à tua mão esquerda uma mulher vestida em gaze e ouro,<br />

tendo as estrelas em seu cabelo. Vós viajareis longe numa terra de mal e pestilência; vós acampareis no rio<br />

de uma tola cidade esquecida; lá vos encontrareis Comigo.<br />

63. Lá Eu farei Minha habitação; como para bodas Eu virei enfeitado e ungido; lá a Consumação será feita.<br />

61-63. Começando com o verso 54 o assunto deste Capítulo, e de fato do Livro inteiro, passou por um<br />

processo de modificação. Previamente tratava quase exclusivamente das relações entre o Anjo e o homem, a<br />

única variação sendo devida à divisão do homem, por razões de conveniência, em Nephesch, Ruach, etc. De<br />

fato, se nós identificarmos o Anjo com Jechidah, seria direito dizer que <strong>Liber</strong> LXV não é mais que um<br />

extenso comentário sobre a coluna LXVII de <strong>Liber</strong> 777. Mas agora nós primeiro tocamos na consciência do<br />

Universo em sua totalidade, e depois na relação peculiar de 666 com seu semelhantes. Nós já vimos que a<br />

função dele na vida do Planeta foi definida, e consequentemente não é estranho que o Anjo indique relações<br />

com 666. (Nota de M.: Porém, veja-se o Cap. I, vv. 51-52).<br />

64. Ó meu querido, Eu também espero pelo brilho da hora inefável, quando o universo será como uma cinta<br />

para o meio do raio do nosso amor, estendendo-se além do fim permitido do Infindo.<br />

64. A linguagem deste verso é curiosamente extravagante, no entanto curiosamente exata. A impressão é<br />

que o Anjo está. A impressão é que o Anjo está perpetrando violência sobre a linguagem, compelindo glifos<br />

ambíguos a assumirem forma definida.<br />

Referir ao Cap. III, v. 12, e meu comentário. Versos 64-65 aparentemente fixam a conotação da palavra<br />

'consumação'no verso 63.<br />

É difícil apntar qualquer motivo definido para minha impressão, no entanto é minha impressão que o amor<br />

então se estenderá não mais como até agora somente até Tiphereth (<strong>Liber</strong> LXV) ou até Binah (<strong>Liber</strong> VII),<br />

mas até Kether e o Ain Soph (Ilimitado). O Infindo parece ser Kether. Pelo menos, eu não posso conceber<br />

outra alternativa. Kether pode ser legitimamente descrito como infindo devido à sua unidade. Mas em tal<br />

caso, que significado podemos atribuir a 'fim permitido'? A sugestão é que existem realmente dois fins, um<br />

permitido, isto é, arbitrariamente atribuído, o outro inerente em sua natureza. A referência poderia então<br />

ser ou a Malkuth ou ao Ain.<br />

O fim 'alternativo' pode representar não 'finis' mas (xx). O fim permitido pode ser parafraseado como 'o fito<br />

legítimo'.<br />

Também 'infindo' poderia ser tomado como equivalente de 'sem objetivo'. O canon de perfeição da vontade<br />

é dado em CCXX, I, 44: 'Pois vontade pura, desembraçada de propósito, livre da ânsia de resultado, é toda<br />

via perfeita.'<br />

Kether como unidade pode ser descrito como infindo porque é em si mesmo um resultado, um produto de<br />

'amor sob vontade', a resolução da Dyada.<br />

O Universo é comparado com uma 'cinta para o meio do raio do nosso amor', como se aquele raio fosse um<br />

ilimitada linha de luz. A totalidade da existência manifestada seria então a fronteira da simples central<br />

Seção deste amor.<br />

53

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