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6. Eras esguia e teu gosto uma delícia, e teu perfume era de almíscar mistrado de ambergris.<br />
6. O Adepto analisa essa Rainha-Demônia do seu Nephesch. Ele se recorda do apelo sensual dela, e nota<br />
que, a dissoluçäo de todas as coisas sendo inevitável, o apego a elas leva ao sofrimento e à destruiçäo. Nos<br />
versos 11-12, de mais a mais, ele mostra que aparte consideraçöes da passagem do tempo a natureza desse<br />
Desejo é, intrinsicamente, corrupçäo.<br />
7. Tu apertavas o coraçäo com teus anéis, e isso era como a primavera de alegria.<br />
7. O Adepto analisa essa Rainha-Demônia do seu Nephesch. Ele se recorda do apelo sensual dela, e nota<br />
que, a dissoluçäo de todas as coisas sendo inevitável, o apego a elas leva ao sofrimento e à destruiçäo. Nos<br />
versos 11-12, de mais a mais, ele mostra que aparte consideraçöes da passagem do tempo a natureza desse<br />
Desejo é, intrinsicamente, corrupçäo.<br />
8. Mas eu vi em ti uma certa mancha, mesmo naquilo em que me deleitava.<br />
9. Eu vi em ti a mancha de teu pai o macaco, do teu avô o Verme Cego do Lodo.<br />
10. Eu olhei o Cristal do Futuro, e vi o horror do teu Fim.<br />
11. Mais, eu destruí o tempo Passado, e o tempo Vindouro - näo tinha eu o Poder da Ampulheta?<br />
12. Mas mesmo na hora eu vi corrupçäo.<br />
5-12. O Adepto analisa essa Rainha-Demônia do seu Nephesch. Ele se recorda do apelo sensual dela, e nota<br />
que, a dissoluçäo de todas as coisas sendo inevitável, o apego a elas leva ao sofrimento e à destruiçäo. Nos<br />
versos 11-12, de mais a mais, ele mostra que aparte consideraçöes da passagem do tempo a natureza desse<br />
Desejo é, intrinsicamente, corrupçäo.<br />
13. Entäo eu disse: Ó meu amado, Ó Senhor Adonai, eu te rogo que desfaças as roscas da serpente!<br />
14. Mas ela estava apertada em volta minha, de modo que minha Força era impedida em seu começo.<br />
13-14. É inútil pedir ao Anjo que livre o Adepto dessa coerçäo: a força mágica do Adepto, a qual é<br />
necessária para este fim, é pelo Desejo impedida mesmo de começar.<br />
15. Também eu orei ao Deus Elefante, o Senhor dos Começos, que derruba obstruçäo.<br />
15. O Adepto invoca Ganesha, o qual representa o poder de quebrar obstruçöes. O elefante, 'o semipensador<br />
com a mão', é a força moral do homem, parcialmente inteligente e dócil ao controle de seu Mestre<br />
Espiritual.<br />
16. Estes deuses vieram prontamente em minha ajuda. Eu os vi; eu me uni a eles; eu me perdi em sua<br />
vastidäo.<br />
16. Essa força moral sendo posta em açäo, o Anjo também se torna um auxiliar eficiente, e a contriçäo do<br />
Desejo desaparece totalmente<br />
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