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DIA 20 DE OUTUBRO - Redetec

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Parte 4 – Comercialização de Tecnologia no âmbito da Lei de Inovação<br />

Coordenação:<br />

Claudia Canongia – Pesquisadora da Diretoria de Inovação e Tecnologia do INMETRO.<br />

Instrutor:<br />

Lourença Francisca da Silva, Coordenadora de Propriedade Intelectual, CNEN.<br />

CLAU<strong>DIA</strong> CANONGIA<br />

Boa tarde. Daremos início ao grand finale deste mini­curso de valoração e<br />

comercialização de ativos intangíveis, agora na parte 4 com os aspectos da comercialização<br />

da tecnologia diante dos desafios da Lei de Inovação. Gostaria de registrar meu<br />

agradecimento aos parceiros RE<strong>DE</strong>TEC e REPICT pelo convite de coordenação desta<br />

mesa. Sou Claudia Canongia do INMETRO, pesquisadora de gestão da inovação e<br />

prospecção tecnológica. Atuo na Diretoria de Inovação e Tecnologia (DITEC). Hoje tenho a<br />

felicidade de ser brindada com o convite de estar no final deste curso com Lourença<br />

Francisca da Silva. Ela é uma grande colaboradora da REPICT, uma especialista desde<br />

1983 em propriedade intelectual e transferência de tecnologia. Sua formação básica é em<br />

engenharia elétrica pela Universidade Federal de Goiás. Ela tem mestrado em energia<br />

nuclear e pós­graduação em comércio exterior. Hoje ela atua como coordenadora da<br />

propriedade intelectual na Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN), e já teve atuação<br />

muito forte na própria Agência Nacional do Petróleo (ANP).<br />

Estou, portanto, honrada de estar aqui com Lourença, de forma que ela possa nos<br />

passar toda a sua experiência e conhecimento adquiridos ao longo do tempo. Eu vejo hoje<br />

um grande desafio. A palestra anterior do Rafael nos coloca um modelo de inovação aberta<br />

que está muito calcado em interação e colaboração, e quando se fala em comercialização<br />

de tecnologia, em aproximação de universidades, institutos de pesquisa e empresas, ainda<br />

temos muito a construir sobre as boas práticas dessas relações e governanças para<br />

traçarmos os pontos estratégicos de uma boa comercialização de tecnologia. Vamos<br />

receber carinhosamente Lourença e a sua experiência.<br />

LOURENÇA FRANCISCA DA SILVA<br />

Primeiramente eu queria agradecer à RE<strong>DE</strong>TEC, à REPICT particularmente por mais<br />

uma oportunidade de estar aqui, pelo desafio, e à Claudia Canongia pelas palavras. O meu<br />

desafio é em dobro, primeiramente porque depois de uma apresentação de um jovem como<br />

o Rafael Clemente, e eu fico super feliz pelos novos conhecimentos que ele transmitiu, será<br />

difícil falar de um tema tão árduo. O segundo é que, da mesma forma que ele deu uma idéia<br />

nova, eu levantarei os problemas. Espero que a gente possa formar uma rede de soluções<br />

aqui, porque na Lei de Inovação a temos somente questionamentos e pouca solução. Eu<br />

vou ajudar nessa discussão para tentarmos identificar o que podemos fazer dentro das<br />

nossas instituições. As soluções serão vocês, em rede, que darão. Eu acho que se criarmos<br />

uma rede para responder todas as indagações, o crescimento será muito maior para todos.<br />

Vocês já assistiram a diversas palestras sobre comercialização de tecnologia. Eu não<br />

tenho a pretensão aqui de ensinar nada além. A minha pretensão é justamente passar para<br />

vocês tudo o que já estudei de temas relacionados a comercialização de tecnologia e<br />

colocar os questionamentos relacionados à Lei de Inovação.<br />

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