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João 4:1-42 - Ibnjs.org.br

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Uma conversa reveladora<<strong>br</strong> />

<strong>João</strong> 4:1-<strong>42</strong> 4:1 <strong>42</strong><<strong>br</strong> />

ADORAÇÃO ADORA ÃO RELACIONAL<<strong>br</strong> />

Jesus demonstrou em todas as suas<<strong>br</strong> />

ações ões uma divina capacidade para<<strong>br</strong> />

vencer barreiras de todas as<<strong>br</strong> />

naturezas.<<strong>br</strong> />

Dirigindo-se Dirigindo se a uma mulher<<strong>br</strong> />

samaritana, isso fica evidente, mais<<strong>br</strong> />

uma vez.<<strong>br</strong> />

Efésios Ef sios 2:14 Porque ele é a nossa<<strong>br</strong> />

paz, o qual de ambos os povos fez<<strong>br</strong> />

um; e, derrubando a parede de<<strong>br</strong> />

separação separa ão que estava no meio,<<strong>br</strong> />

IBNJS<<strong>br</strong> />

ADORAÇÃO ADORA ÃO RELACIONAL<<strong>br</strong> />

IBNJS<<strong>br</strong> />

Pr. Wilson Avilla<<strong>br</strong> />

Conhecer o dom de Deus – o<<strong>br</strong> />

primeiro pré-requisito.<<strong>br</strong> />

pr requisito.<<strong>br</strong> />

(v.10) Jesus lhe respondeu: “Se Se<<strong>br</strong> />

conhecesses o dom de Deus e quem<<strong>br</strong> />

é o que te diz: Dá-me D me um pouco de<<strong>br</strong> />

água, gua, tu lhe pedirias e ele te daria<<strong>br</strong> />

água gua viva.” viva.<<strong>br</strong> />

A clara referência a Cristo não pode<<strong>br</strong> />

prescindir da cruz e de tudo que se<<strong>br</strong> />

refere à vinda do Messias.<<strong>br</strong> />

Pr. Wilson Avilla<<strong>br</strong> />

2<<strong>br</strong> />

4<<strong>br</strong> />

6<<strong>br</strong> />

Uma conversa conceitual<<strong>br</strong> />

Depois de algumas passagens<<strong>br</strong> />

onde Jesus age através atrav s de<<strong>br</strong> />

milagres, realizações, realiza ões, ou em<<strong>br</strong> />

especial forma, a purificação purifica ão do<<strong>br</strong> />

templo – ou seja, um Jesus<<strong>br</strong> />

‘operacional<<strong>br</strong> />

operacional’ – o que se vê na<<strong>br</strong> />

narrativa de <strong>João</strong> 4 é um ‘Jesus Jesus<<strong>br</strong> />

conceitual’, conceitual , num dos trechos que<<strong>br</strong> />

se constitui até at hoje em uma das<<strong>br</strong> />

maiores lições li ões so<strong>br</strong>e adoração.<<strong>br</strong> />

adora ão.<<strong>br</strong> />

IBNJS<<strong>br</strong> />

ADORAÇÃO ADORA ÃO RELACIONAL<<strong>br</strong> />

IBNJS<<strong>br</strong> />

Pr. Wilson Avilla<<strong>br</strong> />

Na abordagem de Jesus se vê a<<strong>br</strong> />

universalidade da pregação<<strong>br</strong> />

prega ão (não<<strong>br</strong> />

confundir com universalidade da<<strong>br</strong> />

salvação)<<strong>br</strong> />

salva ão) – Deus não quer que<<strong>br</strong> />

ninguém ningu m se perca.... (2 Pedro 3:9)<<strong>br</strong> />

Essa abordagem é antes de tudo<<strong>br</strong> />

RELACIONAL e CRISTOCÊNTRICA.<<strong>br</strong> />

Numa conversa casual estão<<strong>br</strong> />

apontados os pré-requisitos pr requisitos para a<<strong>br</strong> />

adoração adora ão verdadeira.<<strong>br</strong> />

ADORAÇÃO ADORA ÃO RELACIONAL<<strong>br</strong> />

IBNJS<<strong>br</strong> />

Pr. Wilson Avilla<<strong>br</strong> />

Beber da água gua é pré-requisito pr requisito da<<strong>br</strong> />

adoração<<strong>br</strong> />

adora ão – relacionamento com<<strong>br</strong> />

Deus.<<strong>br</strong> />

(v.14) mas quem beber da água gua que<<strong>br</strong> />

eu lhe der nunca mais terá ter sede;<<strong>br</strong> />

pelo contrário, contr rio, a água gua que eu lhe<<strong>br</strong> />

der se tornará tornar nele uma fonte de<<strong>br</strong> />

água gua a jorrar para a vida eterna.<<strong>br</strong> />

Beber da água gua juntos<<strong>br</strong> />

(separadamente ‘não não funciona’);<<strong>br</strong> />

funciona );<<strong>br</strong> />

adoração<<strong>br</strong> />

adora ão é experiência coletiva.<<strong>br</strong> />

Pr. Wilson Avilla


7<<strong>br</strong> />

9<<strong>br</strong> />

11<<strong>br</strong> />

ADORAÇÃO ADORA ÃO PRÁTICA PR TICA<<strong>br</strong> />

O resultado de uma adoração<<strong>br</strong> />

adora ão<<strong>br</strong> />

contextualizada e prática pr tica é o<<strong>br</strong> />

reconhecimento da pessoa de<<strong>br</strong> />

Cristo, como reveladora da graça gra a e<<strong>br</strong> />

do amor de Deus em tudo.<<strong>br</strong> />

Adoração Adora ão que não é cristocêntrica é<<strong>br</strong> />

egocêntrica. (Atitude da mulher é<<strong>br</strong> />

semelhante a de tantos outros que<<strong>br</strong> />

olharam para Cristo e viram e<<strong>br</strong> />

creram em sua divindade).<<strong>br</strong> />

IBNJS<<strong>br</strong> />

ADORAÇÃO ADORA ÃO PRÁTICA PR TICA<<strong>br</strong> />

Pr. Wilson Avilla<<strong>br</strong> />

(v.16-17) (v.16 17) Então Jesus lhe disse: Vai,<<strong>br</strong> />

chama teu marido e volta para cá. c . A<<strong>br</strong> />

mulher respondeu: Não tenho marido.<<strong>br</strong> />

Então Jesus afirmou: Foste sincera,<<strong>br</strong> />

dizendo: Não tenho marido;<<strong>br</strong> />

É nosso ato de ‘permissão<<strong>br</strong> />

permissão’ para que<<strong>br</strong> />

Jesus ‘interfira interfira’ em nossa vida que<<strong>br</strong> />

cria o ambiente íntimo ntimo para a<<strong>br</strong> />

verdadeira adoração.<<strong>br</strong> />

adora ão. (A mulher não esconde<<strong>br</strong> />

informações informa ões so<strong>br</strong>e sua vida para Jesus, antes se a<strong>br</strong>e para<<strong>br</strong> />

Ele, mudando sua atitude inicialmente defensiva).<<strong>br</strong> />

IBNJS<<strong>br</strong> />

Pr. Wilson Avilla<<strong>br</strong> />

ADORAÇÃO ADORA ÃO E MOTIVAÇÕES<<strong>br</strong> />

MOTIVA ÕES<<strong>br</strong> />

O diabo procura de todas as formas<<strong>br</strong> />

deturpar nossas motivações motiva ões quando<<strong>br</strong> />

não consegue deturpar o que<<strong>br</strong> />

fazemos (essa é uma realidade<<strong>br</strong> />

especialmente aplicável aplic vel à<<strong>br</strong> />

adoração).<<strong>br</strong> />

adora ão).<<strong>br</strong> />

A motivação motiva ão da sede por Cristo: Cristo:<<strong>br</strong> />

a<<strong>br</strong> />

mulher diz: “...d ...dá-me me dessa água gua”, ,<<strong>br</strong> />

ainda não entendendo.<<strong>br</strong> />

A motivação motiva ão da exclusividade de<<strong>br</strong> />

Cristo.<<strong>br</strong> />

IBNJS<<strong>br</strong> />

Pr. Wilson Avilla<<strong>br</strong> />

8<<strong>br</strong> />

10<<strong>br</strong> />

12<<strong>br</strong> />

ADORAÇÃO ADORA ÃO PRÁTICA PR TICA<<strong>br</strong> />

(v.19) E a mulher lhe disse: Senhor,<<strong>br</strong> />

vejo que és s profeta.<<strong>br</strong> />

(v.24) Deus é Espírito,...<<strong>br</strong> />

Esp rito,...<<strong>br</strong> />

(v.26) E Jesus lhe disse: Sou eu, o<<strong>br</strong> />

que está est falando contigo.<<strong>br</strong> />

A percepção percep ão da pessoalidade e<<strong>br</strong> />

divindade de Cristo, assim como<<strong>br</strong> />

ocorreu com a mulher samaritana,<<strong>br</strong> />

desarma nosso íntimo ntimo e nos a<strong>br</strong>e<<strong>br</strong> />

para o perscrutar de Cristo.<<strong>br</strong> />

IBNJS<<strong>br</strong> />

ADORAÇÃO ADORA ÃO E MOTIVAÇÕES<<strong>br</strong> />

MOTIVA ÕES<<strong>br</strong> />

IBNJS<<strong>br</strong> />

Pr. Wilson Avilla<<strong>br</strong> />

Motivações Motiva ões constituem a principal<<strong>br</strong> />

preocupação preocupa ão de Jesus quando se<<strong>br</strong> />

trata de adoração adora ão e discipulado<<strong>br</strong> />

cristão.<<strong>br</strong> />

(v.20) Onde é o lugar que se deve<<strong>br</strong> />

adorar?<<strong>br</strong> />

Ele não perde a oportunidade de<<strong>br</strong> />

deslocar a questão do âmbito<<strong>br</strong> />

geográfico geogr fico para o âmbito do<<strong>br</strong> />

coração cora ão humano, onde estão<<strong>br</strong> />

guardadas todas as motivações.<<strong>br</strong> />

motiva ões.<<strong>br</strong> />

ADORAÇÃO ADORA ÃO E MOTIVAÇÕES<<strong>br</strong> />

MOTIVA ÕES<<strong>br</strong> />

IBNJS<<strong>br</strong> />

Pr. Wilson Avilla<<strong>br</strong> />

(Vs. 21-23) 21 23) então Jesus lhe disse:<<strong>br</strong> />

Mulher, crê em mim, a hora vem em<<strong>br</strong> />

que nem neste monte nem em<<strong>br</strong> />

Jerusalém Jerusal m adorareis o Pai. Vós V s adorais<<strong>br</strong> />

o que não conheceis; nós n s adoramos o<<strong>br</strong> />

que conhecemos; porque a salvação salva ão<<strong>br</strong> />

vem dos judeus. Mas virá vir a hora, e de<<strong>br</strong> />

fato já j chegou, em que os verdadeiros<<strong>br</strong> />

adoradores adorarão o Pai no Espírito Esp rito<<strong>br</strong> />

e em verdade; porque são esses os<<strong>br</strong> />

adoradores que o Pai procura.<<strong>br</strong> />

Pr. Wilson Avilla


13<<strong>br</strong> />

15<<strong>br</strong> />

ADORAÇÃO ADORA ÃO E MOTIVAÇÕES<<strong>br</strong> />

MOTIVA ÕES<<strong>br</strong> />

A motivação motiva ão da sinceridade<<strong>br</strong> />

pessoal: os verdadeiros adoradores.<<strong>br</strong> />

A motivação motiva ão da saciedade em Cristo<<strong>br</strong> />

(v.14) mas quem beber da água gua que<<strong>br</strong> />

eu lhe der nunca mais terá ter sede;<<strong>br</strong> />

pelo contrário, contr rio, a água gua que eu lhe<<strong>br</strong> />

der se tornará tornar nele uma fonte de<<strong>br</strong> />

água gua a jorrar para a vida eterna.<<strong>br</strong> />

(saciedade com sabor de<<strong>br</strong> />

eternidade).<<strong>br</strong> />

IBNJS<<strong>br</strong> />

A VERDADEIRA ADORAÇÃO<<strong>br</strong> />

ADORA ÃO<<strong>br</strong> />

IBNJS<<strong>br</strong> />

Pr. Wilson Avilla<<strong>br</strong> />

<strong>João</strong> 4:23-24 4:23 24 Mas virá vir a hora,<<strong>br</strong> />

e de fato já j chegou, em que<<strong>br</strong> />

os verdadeiros adoradores<<strong>br</strong> />

adorarão o Pai no Espírito Esp rito e<<strong>br</strong> />

em verdade; porque são<<strong>br</strong> />

esses os adoradores que o Pai<<strong>br</strong> />

procura. Deus é Espírito, Esp rito, e é<<strong>br</strong> />

necessário necess rio que os que o<<strong>br</strong> />

adoram o adorem no Espírito Esp rito<<strong>br</strong> />

e em verdade.<<strong>br</strong> />

Pr. Wilson Avilla<<strong>br</strong> />

14<<strong>br</strong> />

ADORAÇÃO ADORA ÃO E MOTIVAÇÕES<<strong>br</strong> />

MOTIVA ÕES<<strong>br</strong> />

“Quando Quando todos os sermões forem<<strong>br</strong> />

pregados, os hinos cantados, todos os<<strong>br</strong> />

seminários semin rios de renovação renova ão de adoração<<strong>br</strong> />

adora ão<<strong>br</strong> />

conduzidos, e todas nossas inovações<<strong>br</strong> />

inova ões<<strong>br</strong> />

tiverem ido e vindo, isso é tudo aquilo<<strong>br</strong> />

que terá ter importado: que nós n s dissemos<<strong>br</strong> />

com nosso ser inteiro, “Digno Digno é o<<strong>br</strong> />

Cordeiro que foi morto, de receber<<strong>br</strong> />

poder, riqueza, sabedoria, poder,<<strong>br</strong> />

honra, e glória gl ria e de ser bendito!”<<strong>br</strong> />

bendito!<<strong>br</strong> />

(Ben Patterson)<<strong>br</strong> />

IBNJS<<strong>br</strong> />

Pr. Wilson Avilla

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