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16.04.2013 Views

Eduardo Parra do sentimento de posse, do egoísmo que nos aflige e oblitera nossa consciência; Precisamos ser realmente melhores para transcendermos a inatividade das encarnações probatórias que só nos proporcionam sofrimentos, e a única saída é procurarmos vivenciar de verdade os ensinamentos de Cristo, os ensinamentos de humildade, simplicidade e amor universal. E assim nos melhorando a cada dia podemos estar cada vez mais próximo de nossa alma gêmea, do espírito amigo de que nos separamos quando descemos para o reino da matéria. É a velha história das almas que se procuram pelo universo na ânsia de um dia poderem estar lado a lado novamente. Essa estrada é dura e penosa pois, se ocorreu de ambas as almas de um par terem ‘descido’ ( muito provável porque uma busca a outra ), elas entraram em ciclos kármicos próprios, caminhando cada uma a seu passo, de modo que o reencontro em um mesmo nível, e em um mesmo grupo Kármico seja muito raro. E se ocorreu de apenas um, dos espíritos de um par, ter descido para a matéria, ele terá que ultrapassar os ciclos reencarnatórios de experimentos e dor, para enfim poder retornar ao Reino Virginal, retomando seu processo evolutivo, e reencontrando sua cara metade. Não é fácil ultrapassar as provações da matéria, e nós que hoje habitamos a Terra, somos os últimos, os renitentes de grupos que, se não se libertaram da matéria, já estagiam em planos superiores ou são os missionários que, apesar de terem o direito de voltar para o Reino Virginal, continuam nas orbes da energia nos guiando por cima, “movidos por um imenso amor pela humanidade”. Logo, nós eternos pedintes, só podemos agradecer pelo auxílio das benditas almas, e a exemplo deles tentarmos nos libertar das tramas da rede kármica, nos melhorando cada dia mais pois, só este é o caminho que podemos trilhar. Lembramos que, a cisão das almas gêmeas, num nível psicológico, ainda é responsável por certas anomalias 62

A filosofia oculta nas Religiões homossexuais, onde a saudade de seu par é tão grande que, a alma tenta personificar essa ausência invertendo seu pólo sexual. E isso acaba se tornando mais um entrave à sua evolução, que já não é fácil... Só a misericórdia divina pode nos auxiliar no penoso caminho das almas. Que Cristo tenha piedade de nós ! As moradas do espírito Todos nós encarnamos e desencarnamos, ganhando e perdendo corpos físicos, ou seja, nossa consciência no máximo, habita o corpo astral inferior, tanto é que, recém desencarnados têm dificuldades em se adaptar ao plano Astral, devido ao aumento de energia ou decréscimo de densidade, imagine então, como é difícil para nós alçarmos vôos maiores, nos planos mais sutis. Partindo do princípio que existem duas vias evolutivas, as quais o espírito pode trilhar, e entendo que a primeira via evolutiva está além de nosso entendimento pois, esta é a via de evolução do puro espírito, que nunca encarnou, que não carrega a mancha do sangue, e que está além do cosmo da energia. Mas como buscamos em tempos remotos os atrativos da matéria, nos limitemos agora a tentar entender como se processa a evolução em nossa atual via, a segunda via evolutiva, nos reinos da energia. As escolas iniciáticas são unânimes em afirmar que quando descemos do reino virginal, a casa do pai, nos revestimos de corpos densos para atuarmos nos domínios da matéria. Esses veículos ou corpos ou veículos são em número de sete, e são chamados de: Psicossomático Karmânico - É um verdadeiro arquivo, 63

Eduardo Parra<br />

do sentimento de posse, do egoísmo que nos aflige e oblitera<br />

nossa consciência; Precisamos ser realmente melhores para<br />

transcendermos a inatividade das encarnações probatórias que<br />

só nos proporcionam sofrimentos, e a única saída é<br />

procurarmos vivenciar de verdade os ensinamentos de Cristo,<br />

os ensinamentos de humildade, simplicidade e amor universal.<br />

E assim nos melhorando a cada dia podemos estar cada vez<br />

mais próximo de nossa alma gêmea, do espírito amigo de que<br />

nos separamos quando descemos para o reino da matéria. É a<br />

velha história das almas que se procuram pelo universo na ânsia<br />

de um dia poderem estar lado a lado novamente. Essa estrada<br />

é dura e penosa pois, se ocorreu de ambas as almas de um par<br />

terem ‘descido’ ( muito provável porque uma busca a outra ),<br />

elas entraram em ciclos kármicos próprios, caminhando cada<br />

uma a seu passo, de modo que o reencontro em um mesmo<br />

nível, e em um mesmo grupo Kármico seja muito raro. E se<br />

ocorreu de apenas um, dos espíritos de um par, ter descido<br />

para a matéria, ele terá que ultrapassar os ciclos reencarnatórios<br />

de experimentos e dor, para enfim poder retornar ao Reino<br />

Virginal, retomando seu processo evolutivo, e reencontrando<br />

sua cara metade.<br />

Não é fácil ultrapassar as provações da matéria, e nós que<br />

hoje habitamos a Terra, somos os últimos, os renitentes de<br />

grupos que, se não se libertaram da matéria, já estagiam em<br />

planos superiores ou são os missionários que, apesar de terem<br />

o direito de voltar para o Reino Virginal, continuam nas orbes<br />

da energia nos guiando por cima, “movidos por um imenso amor<br />

pela humanidade”.<br />

Logo, nós eternos pedintes, só podemos agradecer pelo<br />

auxílio das benditas almas, e a exemplo deles tentarmos nos<br />

libertar das tramas da rede kármica, nos melhorando cada dia<br />

mais pois, só este é o caminho que podemos trilhar.<br />

Lembramos que, a cisão das almas gêmeas, num nível<br />

psicológico, ainda é responsável por certas anomalias<br />

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