Querido John - Le Livros
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Dear John Nicholas Sparks exército." "O refrigerante tá bom." "Tem certeza? Tem muita cerveja nos freezers e eu já ouvi falar de vocês, caras do Eu bufei. "Tenho certeza," disse, abrindo minha lata. "Presumo que você não beba." "Não," ela disse. Nada de defensivo ou presunçoso em seu tom, eu notei, só a verdade. Gostei disso. Ela mordeu um pedaço do frango. Eu fiz o mesmo, e no silêncio me perguntei sobre ela e Tim e se ela sabia de como ele realmente se sentia em relação a ela. E me perguntei como ela se sentia em relação a ele. Havia algo ali, mas eu não conseguia descobrir o quê, a menos que Tim estivesse certo e fosse um negócio do tipo irmão. Eu de alguma forma duvidava que esse fosse o caso. "O que você faz no exército?" ela perguntou, finalmente pousando o garfo. "Sou sargento na infantaria. Esquadrão de armas." "Como é? Quero dizer, o que você faz todo dia? Você atira, explode coisas ou o que?" "Às vezes. Mas, na verdade, é bem entediante na maioria do tempo, pelo menos quando estamos na base. Nos reunimos de manhã, geralmente por volta das seis, nos certificamos que todos estão lá, então nos dividimos em batalhões para nos exercitarmos. Basquete, corrida, levantamento de peso, o que for. Às vezes tem aula naquele dia, qualquer coisa sobre montar e montar de novo nossas armas, ou uma aula de terreno noturno, ou nós vamos treinar tiros com fuzis, ou qualquer coisa. Se nada estiver planejado nós só voltamos pro quartel e jogamos videogames, lemos, malhamos de novo ou qualquer coisa pelo resto do dia. Depois nos reunimos de novo às quatro horas e resolvemos o que faremos no outro dia. Então
Dear John Nicholas Sparks acabamos." "Videogames?" "Eu malho e leio. Mas meus colegas são especialistas nos jogos. E quanto mais violento o jogo for, mais eles gostam." "O que você lê?" Eu disse a ela, e ela levou em consideração. "E o que acontece quando você é mandado a uma zona de guerra?" "Então," eu disse, acabando meu frango, "é diferente. Há dever de guarda, e as coisas estão sempre quebrando e precisam ser consertadas, então você fica ocupado, mesmo que não esteja fora em patrulha. Mas a infantaria são as forças que ficam no chão, então nós passamos uma grande parte do nosso tempo longe do campo." "Você nunca fica com medo?" Procurei pela resposta certa. "Sim. Às vezes. Não é como se você andasse por aí aterrorizado o tempo todo, mesmo quando as coisas estão um inferno ao seu redor. É só que você está... reagindo, tentando ficar vivo. As coisas acontecem tão rápido que você não tem tempo para pensar em muita coisa a não ser fazer o seu trabalho e tentar não morrer. Geralmente te afeta mais tarde, quando você está mais tranqüilo. É aí que você se dá conta o quão perto esteve, e às vezes você tem tremedeiras e vomita ou qualquer coisa." "Não tenho certeza se conseguiria fazer o que você faz." Não tenho certeza se ela esperava uma resposta pra isso, então eu mudei de assunto. "Por que educação especial?" perguntei.
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exército."<br />
"O refrigerante tá bom."<br />
"Tem certeza? Tem muita cerveja nos freezers e eu já ouvi falar de vocês, caras do<br />
Eu bufei. "Tenho certeza," disse, abrindo minha lata. "Presumo que você não beba."<br />
"Não," ela disse. Nada de defensivo ou presunçoso em seu tom, eu notei, só a verdade.<br />
Gostei disso.<br />
Ela mordeu um pedaço do frango. Eu fiz o mesmo, e no silêncio me perguntei sobre ela<br />
e Tim e se ela sabia de como ele realmente se sentia em relação a ela. E me perguntei como<br />
ela se sentia em relação a ele. Havia algo ali, mas eu não conseguia descobrir o quê, a menos<br />
que Tim estivesse certo e fosse um negócio do tipo irmão. Eu de alguma forma duvidava que<br />
esse fosse o caso.<br />
"O que você faz no exército?" ela perguntou, finalmente pousando o garfo.<br />
"Sou sargento na infantaria. Esquadrão de armas."<br />
"Como é? Quero dizer, o que você faz todo dia? Você atira, explode coisas ou o que?"<br />
"Às vezes. Mas, na verdade, é bem entediante na maioria do tempo, pelo menos quando<br />
estamos na base. Nos reunimos de manhã, geralmente por volta das seis, nos certificamos<br />
que todos estão lá, então nos dividimos em batalhões para nos exercitarmos. Basquete,<br />
corrida, levantamento de peso, o que for. Às vezes tem aula naquele dia, qualquer coisa sobre<br />
montar e montar de novo nossas armas, ou uma aula de terreno noturno, ou nós vamos treinar<br />
tiros com fuzis, ou qualquer coisa. Se nada estiver planejado nós só voltamos pro quartel e<br />
jogamos videogames, lemos, malhamos de novo ou qualquer coisa pelo resto do dia. Depois<br />
nos reunimos de novo às quatro horas e resolvemos o que faremos no outro dia. Então