Querido John - Le Livros
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Dear John Nicholas Sparks Fui até o cavalo ao lado dela e tentei replicar suas ações, mas nada aconteceu. O cavalo era excessivamente grande e teimoso. Eu puxei a pata e segurei no lugar certo. Depois puxei e segurei mais um pouco. O cavalo continuou a comer, ignorando meus esforços. ―Ele não vai levantar a pata‖, reclamei. Ela terminou o casco que estava limpando, então se inclinou para o lado do meu cavalo. Um puxão e um apertão mais tarde, o casco estava no lugar, entre as pernas dela. ―Claro que vai. Só que ele sabe que você não tem idéia do que esta fazendo e esta desconfortável perto dele. Você tem que ser confiante.‖ Ela deixou cair o casco e tomei o seu lugar para tentar novamente. O cavalo ignorou-me mais uma vez. ―Veja como eu faço‖, disse ela com cuidado. ―Eu estava observando‖, protestei. Ela repetiu o procedimento, o cavalo levantou a pata. Um momento depois imitei o passo a passo e o cavalo me ignorou. Embora eu não possa alegar que consiga ler a mente de um cavalo, tive a estranha sensação de que ele se divertia com o meu sofrimento. Frustrado, bati e puxei incansavelmente até que, finalmente, como por magia, o cavalo levantou a pata. Apesar da precariedade do meu desempenho, senti uma onda de orgulho. Pela primeira vez desde que cheguei, Savannah riu. ―Bom trabalho. Agora é só raspar fora a lama e partir para o próximo casco.‖ Savannah tinha limpado os outros seis cavalos quando terminei meu primeiro. Quando terminamos, ela abriu a porteira e os cavalos trotaram para a pastagem escura. Eu não sabia o que esperar, mas Savannah foi para o galpão. Ela trazia duas pás nas mãos. ―Agora é hora de limpar‖, disse ela, entregando-me uma pá. ―Limpar?‖
Dear John Nicholas Sparks ―O chorume‖, disse. ―Caso contrário pode ficar muito espesso aqui.‖ mão. Peguei a pá. ―Você faz isso todo dia?‖ ―A vida é doce, não é?‖, ela provocou. Ela saiu novamente e voltou com um carrinho de Quando começamos a cavar o estrume, um pedaço de uma lua surgiu sobre as copas das arvores. Trabalhamos em silêncio, o tilintar das pás em ritmo constante enchia o ar. Quando acabamos, inclinei-me sobre minha pá e a observei. No escuro do celeiro ela parecia linda e fugaz como uma aparição. Ela não disse nada, mas pude sentir que me analisava. ―Você esta bem?‖, finamente perguntei. ―Por que você veio, John?‖ ―Você já me perguntou isso.‖ ―Sei que já perguntei‖, ela disse. ―Mas você ainda não respondeu.‖ Estudei-a. Não, eu não tinha respondido. Não tinha certeza se podia me explicar, e transferi o peso de um pé para o outro. ―Não sabia para onde mais poderia ir.‖ Surpreendendo-me, ela concordou. ―Uh-huh‖, admitiu. Foi a aceitação sem reservas em sua voz que me fez continuar. ―estou falando sério‖, disse. ―De certo modo, você foi a melhor amiga que já tive.‖ Notei a expressão dela amolecer. ―Tudo bem‖, ela disse. Essa resposta lembrou-me do meu pai e, depois de falar, talvez ela tenha percebido isso. Obriguei-me a examinar a
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Fui até o cavalo ao lado dela e tentei replicar suas ações, mas nada aconteceu. O cavalo<br />
era excessivamente grande e teimoso. Eu puxei a pata e segurei no lugar certo. Depois puxei<br />
e segurei mais um pouco. O cavalo continuou a comer, ignorando meus esforços.<br />
―Ele não vai levantar a pata‖, reclamei. Ela terminou o casco que estava limpando,<br />
então se inclinou para o lado do meu cavalo. Um puxão e um apertão mais tarde, o casco<br />
estava no lugar, entre as pernas dela. ―Claro que vai. Só que ele sabe que você não tem idéia<br />
do que esta fazendo e esta desconfortável perto dele. Você tem que ser confiante.‖ Ela deixou<br />
cair o casco e tomei o seu lugar para tentar novamente. O cavalo ignorou-me mais uma vez.<br />
―Veja como eu faço‖, disse ela com cuidado.<br />
―Eu estava observando‖, protestei.<br />
Ela repetiu o procedimento, o cavalo levantou a pata. Um momento depois imitei o<br />
passo a passo e o cavalo me ignorou. Embora eu não possa alegar que consiga ler a mente de<br />
um cavalo, tive a estranha sensação de que ele se divertia com o meu sofrimento. Frustrado,<br />
bati e puxei incansavelmente até que, finalmente, como por magia, o cavalo levantou a pata.<br />
Apesar da precariedade do meu desempenho, senti uma onda de orgulho. Pela primeira vez<br />
desde que cheguei, Savannah riu.<br />
―Bom trabalho. Agora é só raspar fora a lama e partir para o próximo casco.‖<br />
Savannah tinha limpado os outros seis cavalos quando terminei meu primeiro. Quando<br />
terminamos, ela abriu a porteira e os cavalos trotaram para a pastagem escura. Eu não sabia o<br />
que esperar, mas Savannah foi para o galpão. Ela trazia duas pás nas mãos.<br />
―Agora é hora de limpar‖, disse ela, entregando-me uma pá.<br />
―Limpar?‖