Querido John - Le Livros
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Dear John Nicholas Sparks "Sinto muito pela noite passada-" "Você deve sentir!" ela gritou, me interrompendo novamente. "Eram meus amigos!" "Eu sei que eram seus amigos!" falei bruscamente, me levantando do sofá. "Estivemos com eles a semana toda!" "O que isso quer dizer?" "O que eu disse. Talvez eu quisesse ficar sozinho com você. Já pensou nisso?" "Você queria ficar sozinho comigo?" ela exigiu. "Bem, deixa eu te dizer, você não está agindo como se quisesse. Estávamos sozinhos essa manhã. Estávamos sozinhos quando eu entrei ainda agora. Estávamos sozinhos quando eu tentei ser legal e deixei tudo isso pra trás, mas tudo o que você quer fazer é brigar." "Eu não quero brigar!" eu disse, dando o melhor de mim pra não gritar mas sabendo que tinha falhado. Me virei, tentando manter minha raiva sob controle, mas quando falei novamente podia ouvir o agouro implícito em minha voz. "Só quero que as coisas voltem a ser o que eram. Como no verão passado." "O que tem o verão passado?" Odiei isso. Não queria contar a ela que já não me sentia importante. O que eu queria era como pedir a alguém para amar você e isso nunca funcionava. Ao invés disso, tentei usar o assunto. "No verão passado, parecia que tínhamos mais tempo juntos." "Não, não tínhamos," ela replicou. "Eu trabalhava nas casas o dia todo. Lembra?"
Dear John Nicholas Sparks Ela estava certa, é claro. Pelo menos parcialmente. Tentei novamente. "Não estou dizendo que faz sentido, mas parece que tínhamos mais tempo para conversar ano passado." "E isso está incomodando você? Que eu estou ocupada? Que eu tenho uma vida? O que você quer que eu faça? Abandonar as aulas a semana toda? Dizer que estou doente quando tenho que dar aulas? Pular as tarefas de casa?" "Não..." "Então o que você quer?" "Eu não sei." "Mas você quer me humilhar na frente dos meus amigos?" "Eu não humilhei você," protestei. "Não? Então por que Tricia me colocou de lado hoje? Por que ela sentiu a necessidade de me dizer que nós não tínhamos nada em comum e que eu podia fazer muito melhor?" Essa doeu, mas não tenho certeza se ela se deu conta de como isso soou. A raiva às vezes torna isso impossível, como eu bem sabia. "Eu só queria ficar sozinho com você na noite passada. É tudo o que eu estou tentando dizer." Minhas palavras não tiveram efeito nela. "Então por que você não me disse isso?" ela exigiu. "Disse algo como 'Tudo bem se fizermos outra coisa? Não estou a fim de sair com outras pessoas.' Era tudo o que você tinha
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"Você deve sentir!" ela gritou, me interrompendo novamente. "Eram meus amigos!"<br />
"Eu sei que eram seus amigos!" falei bruscamente, me levantando do sofá. "Estivemos<br />
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"O que isso quer dizer?"<br />
"O que eu disse. Talvez eu quisesse ficar sozinho com você. Já pensou nisso?"<br />
"Você queria ficar sozinho comigo?" ela exigiu. "Bem, deixa eu te dizer, você não está<br />
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entrei ainda agora. Estávamos sozinhos quando eu tentei ser legal e deixei tudo isso pra trás,<br />
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"Eu não quero brigar!" eu disse, dando o melhor de mim pra não gritar mas sabendo<br />
que tinha falhado. Me virei, tentando manter minha raiva sob controle, mas quando falei<br />
novamente podia ouvir o agouro implícito em minha voz. "Só quero que as coisas voltem a<br />
ser o que eram. Como no verão passado."<br />
"O que tem o verão passado?"<br />
Odiei isso. Não queria contar a ela que já não me sentia importante. O que eu queria era<br />
como pedir a alguém para amar você e isso nunca funcionava. Ao invés disso, tentei usar o<br />
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"No verão passado, parecia que tínhamos mais tempo juntos."<br />
"Não, não tínhamos," ela replicou. "Eu trabalhava nas casas o dia todo. <strong>Le</strong>mbra?"