Querido John - Le Livros

Querido John - Le Livros Querido John - Le Livros

download.lelivros.com
from download.lelivros.com More from this publisher
16.04.2013 Views

Dear John Nicholas Sparks pijamas de algodão e meias, fechou a porta atrás de si e andou em direção a cama, na ponta dos pés. Ela colocou um dedo na frente dos lábios pra me manter calado. "Meus pais me matariam se soubessem que eu estou fazendo isso," ela murmurou. Se arrastou para a cama ao meu lado e ajeitou as cobertas, as puxando até o pescoço como se estivesse acampando no ártico. Coloquei meus braços ao redor dela, amando a sensação do seu corpo contra o meu. Nos beijamos e rimos por quase toda a noite, então ela se esgueirou de volta ao seu quarto. Adormeci novamente, provavelmente antes que ela alcançasse seu quarto e acordei com a visão da luz do sol jorrando da janela. O cheiro do café da manhã entrando no quarto e eu vesti rapidamente uma camisa e uma calça jeans e desci até a cozinha. Savannah estava na mesa, falando com sua mãe enquanto seu pai lia o jornal e eu senti o peso da presença deles quando entrei. Me sentei na mesa, e a mãe de Savannah me serviu uma xícara de café antes de colocar um prato de ovos com bacon na minha frente. Savannah, que estava sentada à minha frente já tomada banho e vestida, estava muito feliz e impossivelmente bonita na luz macia da manhã. "Dormiu bem?" ela perguntou, seus olhando brilhando travessos. Eu assenti. "Na verdade, eu tive o sonho mais maravilhoso," eu disse. "Oh?" a mãe dela perguntou. "Sobre o que foi?" Senti Savannah me chutar embaixo da mesa. Ela sacudiu a cabeça quase imperceptivelmente. Tenho que admitir que adorei a visão de Savannah se envergonhando, mas era o bastante. Fingi me concentrar. "Não consigo me lembrar agora," eu disse. "Odeio quando isso acontece," sua mão disse. "O café está bom?"

Dear John Nicholas Sparks "Está ótimo," eu disse. "Obrigada." Olhei para Savannah. "Qual é a agenda de hoje?" gostaria?" Ela se inclinou por cima da mesa. "Pensei que nós podíamos ir cavalgar. Acha que você Quando eu hesitei, ela riu. "Você vai ficar bem," ela acrescentou. "Prometo." "É fácil pra você falar." Ela montou Midas; pra mim ela sugeriu um cavalo chamado Pepper, que seu pai montava geralmente. Passamos a maior parte do dia subindo por trilhas, galopando por campos abertos e explorando essa parte do mundo dela. Ela preparou um almoço de piquenique e comemos em um lugar que tinha vista de toda Lenoir. Ela apontou escolas que frequentou e casas de pessoas que ela conhecia. Me ocorreu que ela não apenas amava o lugar como nunca iria querer viver em outro lugar. Passamos seis ou sete horas nas selas e fiz o meu melhor para acompanhar Savannah, embora isso fosse perto de impossível. Não acabei com minha cara na terra, mas houve alguns momentos perigosos aqui e ali quando Pepper se comportou mal e levei tudo o que eu tinha pra me segurar. Não foi até Savannah e eu nos aprontarmos para o jantar que eu me dei conta no que tinha me metido, contudo. Pouco a pouco, comecei a me dar conta que a minha caminhada lembrava o andar de um animal de quatro patas. Os músculos anteriores das minhas pernas estavam como se Tony tivesse batido neles por horas. No sábado á noite, Savannah eu fomos jantar num aconchegante restaurante italiano. Depois disso, ela sugeriu que fôssemos dançar, mas aí eu mal podia me mover. Enquanto eu mancava em direção ao carro, ela adotou uma expressão preocupada e esticou o braço para me parar. Se inclinando ela agarrou minha perna. "Dói quando eu aperto aqui?"

Dear <strong>John</strong> Nicholas Sparks<br />

pijamas de algodão e meias, fechou a porta atrás de si e andou em direção a cama, na ponta<br />

dos pés.<br />

Ela colocou um dedo na frente dos lábios pra me manter calado. "Meus pais me<br />

matariam se soubessem que eu estou fazendo isso," ela murmurou. Se arrastou para a cama<br />

ao meu lado e ajeitou as cobertas, as puxando até o pescoço como se estivesse acampando no<br />

ártico. Coloquei meus braços ao redor dela, amando a sensação do seu corpo contra o meu.<br />

Nos beijamos e rimos por quase toda a noite, então ela se esgueirou de volta ao seu<br />

quarto. Adormeci novamente, provavelmente antes que ela alcançasse seu quarto e acordei<br />

com a visão da luz do sol jorrando da janela. O cheiro do café da manhã entrando no quarto e<br />

eu vesti rapidamente uma camisa e uma calça jeans e desci até a cozinha. Savannah estava na<br />

mesa, falando com sua mãe enquanto seu pai lia o jornal e eu senti o peso da presença deles<br />

quando entrei.<br />

Me sentei na mesa, e a mãe de Savannah me serviu uma xícara de café antes de colocar<br />

um prato de ovos com bacon na minha frente. Savannah, que estava sentada à minha frente já<br />

tomada banho e vestida, estava muito feliz e impossivelmente bonita na luz macia da manhã.<br />

"Dormiu bem?" ela perguntou, seus olhando brilhando travessos. Eu assenti.<br />

"Na verdade, eu tive o sonho mais maravilhoso," eu disse.<br />

"Oh?" a mãe dela perguntou. "Sobre o que foi?"<br />

Senti Savannah me chutar embaixo da mesa. Ela sacudiu a cabeça quase<br />

imperceptivelmente. Tenho que admitir que adorei a visão de Savannah se envergonhando,<br />

mas era o bastante. Fingi me concentrar. "Não consigo me lembrar agora," eu disse.<br />

"Odeio quando isso acontece," sua mão disse. "O café está bom?"

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!