Querido John - Le Livros
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Dear John Nicholas Sparks sua culpa. Até mesmo o que aconteceu com Tim não foi sua culpa, mas foi bom ouvir suas desculpas de qualquer forma. Mesmo que só pra saber que você pode fazer isso no futuro." "Ela se inclinou em minha direção e quando eu fechei os olhos, eu sabia que não queria nada mais a não ser segurá-la assim para sempre. Mais tarde, depois de passarmos uma grande parte da noite conversando e nos beijando na praia, corri meu dedo sobre sua mandíbula e murmurei "Obrigado." "Pelo que?" "Pelo livro. Acho que entendo meu pai um pouco melhor agora. Nós nos divertimos noite passada." "Fico feliz." "E obrigado por ser quem você é." Quando ela franziu o cenho, eu beijei sua testa. "Se não fosse você," eu acrescentei, "eu não seria capaz de dizer isso ao meu pai. Você não sabe o quanto isso significa pra mim." *** Embora ela devesse trabalhar na construção no dia seguinte, Tim tinha sido compreensivo quando ela explicou que seria a última chance de nos vermos antes de eu voltar para a Alemanha. Quando eu a peguei, ele desceu os degraus da casa e se abaixou ao lado do carro, seus olhos ficando no nível da janela. Os machucados tinham ficado pretos. Ele prendeu a mão na janela. "Foi um prazer conhecer você, John."
Dear John Nicholas Sparks "Você também," eu disse, sendo sincero. "Tome cuidado, certo?" "Vou tentar," respondi enquanto apertávamos as mãos, atingido pela sensação de que havia uma ligação entre nós. Savannah e eu passamos a manhã no Fort Fisher Aquarium, enfeitiçados pelas estranhas criaturas expostas lá. Vimos peixes-agulha com seus longos narizes e cavalos marinhos em miniatura; no tanque maior estavam tubarões e dourados. Rimos enquanto segurávamos os caranguejos eremitas e Savannah me comprou um chaveiro como souvenir da loja de presentes. Por alguma estranha razão havia um penguim nele, o que a divertiu sem fim. Mais tarde, eu a levei para um restaurante ensolarado perto da água e nós seguramos as mãos por cima da mesa enquanto observávamos os barcos à vela se balançando gentilmente nas ondas. Perdidos um no outro, mal reparamos no garçom, que teve que vir à mesa três vezes antes de nós termos aberto nossos cardápios. Me maravilhei com a forma fácil com que Savannah mostrava suas emoções e a ternura de suas expressões enquanto eu contava a ela sobre meu pai. Quando ela me beijou depois, eu provei da doçura do seu hálito. Peguei a sua mão. "Eu vou casar com você, você sabe." "É uma promessa?" "Se você quiser que seja." "Bem, então você tem que prometer que voltará pra mim quando sair do exército. Não posso casar com você se você não estiver por perto."
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sua culpa. Até mesmo o que aconteceu com Tim não foi sua culpa, mas foi bom ouvir suas<br />
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"Ela se inclinou em minha direção e quando eu fechei os olhos, eu sabia que não queria<br />
nada mais a não ser segurá-la assim para sempre.<br />
Mais tarde, depois de passarmos uma grande parte da noite conversando e nos beijando<br />
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"Pelo que?"<br />
"Pelo livro. Acho que entendo meu pai um pouco melhor agora. Nós nos divertimos<br />
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"Fico feliz."<br />
"E obrigado por ser quem você é."<br />
Quando ela franziu o cenho, eu beijei sua testa. "Se não fosse você," eu acrescentei, "eu<br />
não seria capaz de dizer isso ao meu pai. Você não sabe o quanto isso significa pra mim."<br />
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Embora ela devesse trabalhar na construção no dia seguinte, Tim tinha sido<br />
compreensivo quando ela explicou que seria a última chance de nos vermos antes de eu<br />
voltar para a Alemanha. Quando eu a peguei, ele desceu os degraus da casa e se abaixou ao<br />
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Ele prendeu a mão na janela.<br />
"Foi um prazer conhecer você, <strong>John</strong>."