Querido John - Le Livros
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Dear John Nicholas Sparks Caminhamos até a toca juntos, e quando senti ele colocar uma mão gentil na minha costa, tudo o que eu podia pensar era que não tinha me sentido próximo dele assim há anos.
Dear John Nicholas Sparks Onze Na noite seguinte, enquanto eu estava de pé no píer admirando a lua prateada no oceano, me perguntei se Savannah apareceria. Na noite anterior, depois de passar horas examinando moedas com meu pai e aproveitando a animação na sua voz enquanto ele as descrevia, dirigi até a praia. No assento ao meu lado estava o bilhete que eu escrevera pra Savannah, pedindo à ela para me encontrar aqui. Deixei o bilhete em um envelope que coloquei no carro de Tim. Eu sabia que ele passaria o envelope adiante sem abrir, não importava o quanto ele pudesse não querer. Pelo pequeno tempo em que eu o conhecia, acreditei que Tim, como meu pai, era uma pessoa muito melhor do que eu. Foi a única coisa que eu pude pensar em fazer. Por causa da briga, eu sabia que não era mais bem vindo na casa da praia; também sabia que não queria ver Randy ou Susan ou qualquer um dos outros, o que tornou impossível me comunicar com Savannah. Ela não tinha celular, nem eu sabia o número da casa da praia, o que deixou o bilhete como minha única opção. Eu estava errado. Tinha exagerado, e sabia disso. Não só com ela, mas com os outros na praia. Eu tinha simplesmente ido embora. Randy e seus amigos, mesmo que eles levantassem peso e se considerassem atletas, não tinham nenhuma chance contra alguém treinado para incapacitar pessoas rapidamente e eficientemente. Se fosse na Alemanha, eu teria sido trancado pelo que eu fiz. O governo não era muito carinhoso com aqueles que usavam habilidades adquiridas através dele de maneira que o governo não aprovava. Então eu deixei o bilhete, então olhei o relógio durante todo o dia seguinte, me perguntando se ela apareceria. Quando a hora que eu sugerira veio e passou, me achei
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Na noite seguinte, enquanto eu estava de pé no píer admirando a lua prateada no<br />
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examinando moedas com meu pai e aproveitando a animação na sua voz enquanto ele as<br />
descrevia, dirigi até a praia. No assento ao meu lado estava o bilhete que eu escrevera pra<br />
Savannah, pedindo à ela para me encontrar aqui. Deixei o bilhete em um envelope que<br />
coloquei no carro de Tim. Eu sabia que ele passaria o envelope adiante sem abrir, não<br />
importava o quanto ele pudesse não querer. Pelo pequeno tempo em que eu o conhecia,<br />
acreditei que Tim, como meu pai, era uma pessoa muito melhor do que eu.<br />
Foi a única coisa que eu pude pensar em fazer. Por causa da briga, eu sabia que não era<br />
mais bem vindo na casa da praia; também sabia que não queria ver Randy ou Susan ou<br />
qualquer um dos outros, o que tornou impossível me comunicar com Savannah. Ela não tinha<br />
celular, nem eu sabia o número da casa da praia, o que deixou o bilhete como minha única<br />
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Eu estava errado. Tinha exagerado, e sabia disso. Não só com ela, mas com os outros na<br />
praia. Eu tinha simplesmente ido embora. Randy e seus amigos, mesmo que eles levantassem<br />
peso e se considerassem atletas, não tinham nenhuma chance contra alguém treinado para<br />
incapacitar pessoas rapidamente e eficientemente. Se fosse na Alemanha, eu teria sido<br />
trancado pelo que eu fiz. O governo não era muito carinhoso com aqueles que usavam<br />
habilidades adquiridas através dele de maneira que o governo não aprovava.<br />
Então eu deixei o bilhete, então olhei o relógio durante todo o dia seguinte, me<br />
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