Querido John - Le Livros
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Dear John Nicholas Sparks "Ah... certo." "Foi ótimo conhecê-lo." Quando meu pai assentiu novamente, Savannah se inclinou e lhe deu um abraço. "Vamos fazer isso de novo alguma hora," ela sussurrou e embora meu pai tivesse abraçado ela, me lembrou dos abraços sem vida que eu recebera quando criança. Me perguntei se ela se sentia tão esquisita como ele obviamente se sentia. No carro, Savannah parecia perdida em pensamentos. Eu teria perguntado sobre suas impressões do meu pai, mas não estava certo se queria ouvir a resposta. Sei que meu pai e eu não tínhamos a melhor relação, mas ela estava certa quando disse que ele era a única família que eu tinha e tinha me criado. Eu podia reclamar dele, mas a última coisa que eu queria ouvir era alguém fazendo isso também. Ainda assim, eu não acho que ela iria dizer alguma coisa negativa, simplesmente porque não era da sua natureza e então ela se virou para mim. caloroso." "Obrigada por me trazer pra conhecê-lo," ela disse. "Ele tem um coração tão... Eu nunca tinha ouvido ninguém descrevê-lo dessa forma, mas eu gostei. "Fico feliz que você tenha gostado dele." "Eu gostei," ela disse, parecendo sincera. "Ele é... gentil." Ela me olhou. "Mas eu acho que entendo por que você teve tantos problemas quando era mais jovem. Ele não me pareceu o tipo de pai que estabelece leis." "Ele não era," eu concordei.
Dear John Nicholas Sparks Ela me mostrou uma carranca brincalhona. "E o seu antigo eu maligno tirou proveito disso." Eu ri. "É, eu suponho que sim." Ela balançou a cabeça. "Você deveria saber." "Eu era só uma criança." "Ah, a velha desculpa da juventude. Você sabe que isso não justifica, não sabe? Eu nunca tirei proveito dos meus pais." "Sim, a criança perfeita. Acho que você já mencionou isso." "Você está zombando de mim?" "Não, é claro que não." Ela continuou a me encarar. "Eu acho que está," ela finalmente decidiu. "Certo, talvez um pouco." Ela pensou na minha resposta. "Bem, talvez eu tenha merecido isso. Mas só pra você saber; eu não era perfeita." "Não?" "Claro que não. Eu lembro claramente, por exemplo, que na quarta série eu tirei um B num teste." Eu fingi choque. "Não! Não me diga isso!"
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Ela me mostrou uma carranca brincalhona. "E o seu antigo eu maligno tirou proveito<br />
disso."<br />
Eu ri. "É, eu suponho que sim."<br />
Ela balançou a cabeça. "Você deveria saber."<br />
"Eu era só uma criança."<br />
"Ah, a velha desculpa da juventude. Você sabe que isso não justifica, não sabe? Eu<br />
nunca tirei proveito dos meus pais."<br />
"Sim, a criança perfeita. Acho que você já mencionou isso."<br />
"Você está zombando de mim?"<br />
"Não, é claro que não."<br />
Ela continuou a me encarar. "Eu acho que está," ela finalmente decidiu.<br />
"Certo, talvez um pouco."<br />
Ela pensou na minha resposta. "Bem, talvez eu tenha merecido isso. Mas só pra você<br />
saber; eu não era perfeita."<br />
"Não?"<br />
"Claro que não. Eu lembro claramente, por exemplo, que na quarta série eu tirei um B<br />
num teste."<br />
Eu fingi choque. "Não! Não me diga isso!"