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Terapia com Apitoxina no Tratamento de Esclerose Múltipla

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Emprresa Cerrtti iffi icada ISO I 9001<br />

Estudo <strong>de</strong> Casos dos Pacientes envolvidos <strong>no</strong> Ensaio Clínico<br />

CS recupera sua funcionalida<strong>de</strong><br />

C.S. é uma mulher <strong>de</strong> 32 a<strong>no</strong>s que <strong>com</strong>eçou a observar dormência intermitente e dificulda<strong>de</strong> ao caminhar <strong>no</strong><br />

<strong>com</strong>eço <strong>de</strong> 1994. As imagens <strong>de</strong> ressonância magnética (MRIs) mostraram então da<strong>no</strong>s múltiplos em seu cérebro<br />

e em sua medula espinhal, levando ao diagnóstico <strong>de</strong> EM em julho daquele a<strong>no</strong>. Desse dia em diante teve<br />

sintomas lentamente progressivos, necessitando <strong>de</strong> vários ciclos <strong>de</strong> tratamentos <strong>com</strong> esterói<strong>de</strong>s e outras drogas<br />

imu<strong>no</strong>ssupressoras para mais agressivas crises. No fim <strong>de</strong> julho <strong>de</strong> 1997, teve uma crise terrível que a levou para<br />

ca<strong>de</strong>ira <strong>de</strong> rodas e per<strong>de</strong>u o controle sua bexiga e intesti<strong>no</strong>s, necessitando por isto usar sondas. Fortes drogas<br />

imu<strong>no</strong>ssupressoras foram aplicadas sem obter qualquer alívio. Devido a ineficácia da medicina tradicional em<br />

controlar seu quadro <strong>de</strong> EM, C.S. <strong>com</strong>eçou a investigar outras opções <strong>de</strong> tratamento através da Internet.<br />

Em 4 <strong>de</strong> agosto <strong>de</strong> 1997 ela foi admitida <strong>no</strong> estudo da terapia <strong>com</strong> apitoxina. No questionário inicial ROSS (vi<strong>de</strong><br />

gráfico anexo), avaliou-se a força muscular em suas pernas <strong>com</strong> pontuação “0”. O equilíbrio, a coor<strong>de</strong>nação<br />

motora, o controle da bexiga, e a paralisia estavam terrivelmente pontuados. A resistência, os espasmos, e o<br />

controle do intesti<strong>no</strong> estavam também afetados. Começou a usar ca<strong>de</strong>ira <strong>de</strong> rodas e tor<strong>no</strong>u-se virtualmente<br />

paralisada da cintura para baixo.<br />

C.S. <strong>com</strong>eçou <strong>com</strong> o equivalente a picada <strong>de</strong> duas abelhas a cada dois dias. Após duas semanas do início da<br />

terapia <strong>com</strong>eçou a ter algum controle da sua bexiga e do seu intesti<strong>no</strong>. Em 4 semanas, ela podia levantar-se e<br />

<strong>com</strong>eçou a andar <strong>com</strong> um andador. Na 6º semana não necessitou mais <strong>de</strong> sonda porque tinha recuperado o<br />

controle do intesti<strong>no</strong> e da bexiga. Na 8º semana, após ter <strong>com</strong>eçado a apitoxi<strong>no</strong>terapia, po<strong>de</strong> andar <strong>de</strong> forma<br />

totalmente in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>nte. Ela continua se beneficiando das injeções <strong>de</strong> apitoxina, utilizando o equivalente a 8<br />

picadas a cada 2 dias.<br />

J.B. retoma sua energia e seu estado <strong>de</strong> ânimo positivo<br />

J.B. é um juiz do sexo masculi<strong>no</strong>, <strong>de</strong> 57 a<strong>no</strong>s, diag<strong>no</strong>sticado <strong>com</strong> neurite aguda retrobulbar aos 40 a<strong>no</strong>s, <strong>de</strong>vido a<br />

sua dificulda<strong>de</strong> visual (enxergava pontos). Durante os 14 a<strong>no</strong>s seguintes, teve peque<strong>no</strong>s intermitentes ataques <strong>de</strong><br />

fraqueza e fatiga muscular. Seus sintomas progrediram para uma gota intermitente em seu pé esquerdo e fraqueza<br />

da perna esquerda em 1994. Sua ressonância magnética mostrou principalmente placas múltiplas encontradas em<br />

seu centro cerebral, levando a um diagnóstico <strong>de</strong> EM crônico-progressiva. O início do tratamento <strong>com</strong>eçou <strong>com</strong><br />

doses elevadas <strong>de</strong> metotrexato, sem, <strong>no</strong> entanto lhe proporcionar qualquer alívio.<br />

Devido aos sintomas continuados <strong>de</strong> EM crônico-progressivo, J.B. <strong>de</strong>cidiu procurar outras opções do tratamento.<br />

Em 4 <strong>de</strong> abril <strong>de</strong> 1997, foi recrutado <strong>no</strong> programa <strong>de</strong> injeções intradérmicas <strong>de</strong> apitoxina. O ROSS inicial ele<br />

afirmou que sua resistência, controle do intesti<strong>no</strong> e bexiga, a fadiga, e os espasmos eram terríveis. Também sofria<br />

para caminhar qualquer distância <strong>de</strong>vido à gota em seu pé esquerdo e à fraqueza.<br />

Logo após ter <strong>com</strong>eçado o BVT, J.B. sentiu que sua energia aumentou. Era capaz <strong>de</strong> escutar melhor <strong>no</strong> tribunal<br />

on<strong>de</strong> trabalhava <strong>com</strong>o juiz, já não se sentia <strong>com</strong>pletamente esgotado todo o tempo, e tinha energia para trabalhar<br />

<strong>no</strong> <strong>com</strong>putador à <strong>no</strong>ite. Seus colegas <strong>de</strong> trabalho também <strong>no</strong>taram que ele tinha mais “fulgor” e que voltava a ser o<br />

que era antes. Podia caminhar na rua dois quarteirões até a loja, fazer <strong>com</strong>pras sem o carrinho <strong>de</strong> supermercado e<br />

voltar para o tribunal <strong>de</strong> justiça sem ter o sofrimento da gota em seu pé. Outra melhora foi que pô<strong>de</strong> cortar<br />

<strong>com</strong>pletamente sua grama <strong>de</strong> sua casa <strong>de</strong> uma única vez, em vez <strong>de</strong> cortá-la <strong>com</strong> 5 intervalos do dia <strong>com</strong>o antes.<br />

Na visita <strong>de</strong> a<strong>com</strong>panhamento aos 3 meses, J.B. informou que ele podia se dar conta da necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> urinar, o<br />

que avaliou sua melhora do controle da bexiga em 35%. A ausência <strong>de</strong> prisão <strong>de</strong> ventre o levou a 60% <strong>de</strong> melhora<br />

<strong>no</strong> controle do intestinal. Ao fim dos 12 meses, J.B. estava injetando-se o equivalente a 10 ferroadas <strong>de</strong> abelhas<br />

diariamente.<br />

R. Pernambuco 1066 – Belo Horizonte - MG – CEP 30130-151 Telefax: 31.3261.4028<br />

E-mail: pharmanectar@pharmanectar.<strong>com</strong>.br www.pharmanectar.<strong>com</strong>.br<br />

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