16.04.2013 Views

adriano penha furtado - BAIP - Universidade Federal do Pará

adriano penha furtado - BAIP - Universidade Federal do Pará

adriano penha furtado - BAIP - Universidade Federal do Pará

SHOW MORE
SHOW LESS

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.

por análise da estrutura secundária desta região <strong>do</strong> rDNA de diversos seres<br />

vivos, como Dassanayake et al. (2008), Keller et al. (2008) e Miao et al. (2008).<br />

Nos estu<strong>do</strong>s moleculares, utilizamos os primers DIDR-F1 e DIDR-<br />

R1 que, segun<strong>do</strong> Rishniw et al. (2006), amplificam a região 5.8S-ITS2-28S <strong>do</strong><br />

DNAr, diferencian<strong>do</strong> espécies de filarídeos pelo tamanho em pb <strong>do</strong>s<br />

fragmentos amplifica<strong>do</strong>s.<br />

Como parâmetro de comparação (controle positivo), utilizamos um<br />

exemplar de filarídeo fêmea obti<strong>do</strong> de um cão <strong>do</strong>micilia<strong>do</strong> no Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> Rio de<br />

Janeiro. A PCR com o DNA total extraí<strong>do</strong> deste exemplar e das amostras de<br />

sangue positivas para microfilárias obtidas na Ilha <strong>do</strong> Marajó resultaram num<br />

fragmento único que apresentou um perfil de migração eletroforética em torno<br />

de 500 pb.<br />

Resulta<strong>do</strong> semelhante foi observa<strong>do</strong> em todas as amostras de<br />

vermes adultos obti<strong>do</strong>s nos municípios da Ilha <strong>do</strong> Marajó, sugerin<strong>do</strong> que todas<br />

estas amostras pertencem à mesma espécie. Deste mo<strong>do</strong>, nossos da<strong>do</strong>s são<br />

semelhantes ao observa<strong>do</strong> por Rishniw et al. (2006), os autores <strong>do</strong>s primers<br />

usa<strong>do</strong>s neste trabalho, que mostraram um fragmento amplifica<strong>do</strong> de 542 pb<br />

para D. immitis.<br />

Vale ressaltar que a observação de uma banda única nas amostras<br />

sanguíneas positivas sugere que os cães estuda<strong>do</strong>s neste trabalho não<br />

apresentavam infecção mista.<br />

Lee et al. (2004) sugerem que a PCR seja o méto<strong>do</strong> mais sensível<br />

para detecção de microfilárias presentes no sangue de cães infecta<strong>do</strong>s por<br />

filarídeos, pois, amostras que apresentaram resulta<strong>do</strong>s negativo para a<br />

77

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!