16.04.2013 Views

adriano penha furtado - BAIP - Universidade Federal do Pará

adriano penha furtado - BAIP - Universidade Federal do Pará

adriano penha furtado - BAIP - Universidade Federal do Pará

SHOW MORE
SHOW LESS

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.

Duas linhas laterais inconspícuas foram observadas<br />

longitudinalmente (Figura 14D), as quais se apresentaram formadas por<br />

discretas linhas descontínuas próximo à região anterior e posterior (Figuras<br />

14F), e nas outras regiões <strong>do</strong> corpo, por duas ou três linhas paralelas e<br />

contínuas (Figura 14E).<br />

As fêmeas apresentaram a vulva relativamente próxima à<br />

extremidade anterior (Figura 15A), com abertura vulvar elíptica,<br />

transversalmente disposta em relação ao eixo <strong>do</strong> corpo, delimitada por lábios<br />

não proeminentes, e sem estruturas como papilas ou franjas (Figuras 15B, 15C<br />

e 15D). A abertura anal era subterminal em relação à extremidade posterior,<br />

apresentan<strong>do</strong>-se encurvada, forman<strong>do</strong> uma “meia-lua” (Figuras 16A, 16B e<br />

16C). Na extremidade posterior, foram observa<strong>do</strong>s <strong>do</strong>is fasmídeos latero-<br />

ventrais, constituí<strong>do</strong>s por duas aberturas circulares (Figura 16D). A linha lateral<br />

também foi observada nesta região, formada por discretas linhas descontínuas<br />

(Figura 16E).<br />

A região posterior espiralada <strong>do</strong>s machos (Figura 17A) apresentou<br />

ventralmente uma área rugosa, constituída por elevações cuticulares paralelas<br />

entre si, em forma de cristas de comprimento varia<strong>do</strong> (Figuras 17B e 17C),<br />

poden<strong>do</strong> apresentar bifurcações (Figura 17D insert). Estas cristas<br />

apresentaram-se acompanhan<strong>do</strong> o eixo longitudinal das espiras maiores<br />

(Figuras 17B e 17D), deslocan<strong>do</strong>-se gradativamente para a posição transversal<br />

nas espiras menores (Figuras 17C e 17E). Na região onde se apresentaram<br />

longitudinalmente dispostas, o número de cristas variou de sete a onze,<br />

dependen<strong>do</strong> <strong>do</strong> segmento observa<strong>do</strong> e da volta da espiral.<br />

56

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!