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adriano penha furtado - BAIP - Universidade Federal do Pará

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de D. immitis, assim como nos teci<strong>do</strong>s cardíaco e pulmonar, a não ser quan<strong>do</strong><br />

estes helmintos foram encontra<strong>do</strong>s mortos.<br />

1.6 DISTRIBUIÇÃO DA DIROFILARIOSE<br />

Os trabalhos que envolvem estu<strong>do</strong>s epidemiológicos com filárias <strong>do</strong><br />

gênero Dirofilaria mostram cães infecta<strong>do</strong>s nas Américas, na Europa, na África<br />

e na Ásia, principalmente em países localiza<strong>do</strong>s entre os trópicos, onde a<br />

presença de vetores é mais intensa (Genchi et al., 2007a).<br />

A primeira descrição de filarídeo parasitan<strong>do</strong> um cão no Brasil foi<br />

feita por Lent & Teixeira-de-Freitas (1937), que identificaram esta espécie como<br />

D. repens.<br />

D. immitis foi descrita parasitan<strong>do</strong> cães em vários Esta<strong>do</strong>s, com as<br />

seguintes prevalências: São Paulo (14,2 %) (Duque-Araújo et al., 1995), Rio de<br />

Janeiro (13,68 %) (Labarthe et al., 1998), Maranhão (46,0 %) (Ahid et al.,<br />

1999), Minas Gerais (9,4 %) (Ferreira et al., 1999), Mato Grosso (5,8 %)<br />

(Fernandes et al., 2000), Santa Catarina (15,0 %) (Araújo et al., 2003).<br />

No Esta<strong>do</strong> de Alagoas, Brito, et al. (2001) descreveram cães co-<br />

infecta<strong>do</strong>s por microfilárias D. immitis (1,3 %) e A. reconditum (1,3 %). No litoral<br />

<strong>do</strong> Paraná, Reifur et al. (2004) verificaram co-infecção em cães por microfilárias<br />

de D. immitis (3,9 %), A. reconditum (22,6 %) e um tipo de microfilária não<br />

identificada (4,7 %). Em ambos os trabalhos, a distinção das espécies foi feita<br />

por análise das características morfológicas das microfilárias observadas na<br />

circulação sanguínea <strong>do</strong>s cães.<br />

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