IMPE em Lisboa, 25 de Novembro 2008 - Instituto Pupilos do Exército
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presencial àqueles que, entretanto trabalhan<strong>do</strong>, permitiram o nosso banquete <strong>de</strong> iguarias e<br />
amiza<strong>de</strong>.<br />
Senhor Director, o meu muito obriga<strong>do</strong>.<br />
Nesta Escola <strong>de</strong>ixo Vida…<br />
Exorto-vos a to<strong>do</strong>s, <strong>de</strong>ixo-vos um <strong>de</strong>safio: aos alunos, que estud<strong>em</strong> e aprendam, brinqu<strong>em</strong> e<br />
cri<strong>em</strong> laços fortes <strong>de</strong> amiza<strong>de</strong>s sãs, serão no futuro homens sábios e bons; aos professores<br />
que ensin<strong>em</strong> e eduqu<strong>em</strong>, transmitam cultura universal, na forma e nos t<strong>em</strong>as, vivam e<br />
pass<strong>em</strong> a mensag<strong>em</strong> <strong>de</strong> cidadania e amor pelo próximo, fruirão uma forma superior <strong>de</strong><br />
realização pessoal; a to<strong>do</strong>s os outros, militares e civis, que trabalh<strong>em</strong> com alegria e<br />
competência para a consumação plena <strong>do</strong>s objectivos e missão <strong>do</strong> <strong>Instituto</strong>, sentirão a<br />
tranquilida<strong>de</strong> e a paz <strong>do</strong> <strong>de</strong>ver cumpri<strong>do</strong>.<br />
Portugal agra<strong>de</strong>cerá e Vós tereis vivi<strong>do</strong> momentos <strong>de</strong> felicida<strong>de</strong>.<br />
Uma última palavra para o que <strong>de</strong> mais importante s<strong>em</strong>pre existiu, existe e existirá, enquanto<br />
houver <strong>IMPE</strong>: os alunos.<br />
Foram s<strong>em</strong>pre eles, para mim, a verda<strong>de</strong>ira, primeira e última razão <strong>de</strong> aqui ter esta<strong>do</strong> e<br />
trabalha<strong>do</strong>.<br />
A to<strong>do</strong>s eles, os que já o foram e os que agora o são, <strong>de</strong>ixo um enorme abraço <strong>de</strong> amiza<strong>de</strong> e<br />
gratidão, que serão eternas.<br />
Não posso <strong>de</strong>ixar também, aqui e agora, <strong>de</strong> recordar os ex-alunos e os ex-colegas, amigos e<br />
companheiros <strong>de</strong> caminhos passa<strong>do</strong>s, que já partiram para o ALÉM. E foram tantos… Que<br />
<strong>de</strong>scans<strong>em</strong> <strong>em</strong> Paz…<br />
Por fim, numa <strong>de</strong>spedida académica e rel<strong>em</strong>bran<strong>do</strong> que ”Coimbra t<strong>em</strong> mais encanto na hora<br />
da <strong>de</strong>spedida”, eu direi:<br />
- que o <strong>IMPE</strong> t<strong>em</strong> maior e mais real esperança <strong>de</strong> renascimento na hora <strong>de</strong>sta minha<br />
<strong>de</strong>spedida.<br />
Alunos, Senhor Director, Senhores Oficiais e d<strong>em</strong>ais militares, Senhores Professores e d<strong>em</strong>ais<br />
pessoal civil (aqui não representa<strong>do</strong>), a to<strong>do</strong>s os que aqui trabalham, rel<strong>em</strong>bro:<br />
“QUERER É PODER”.<br />
Tenho dito.<br />
João Espada da Silva Monteiro Capoulas<br />
(Professor Adjunto)<br />
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