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• Qual o perfil dos docentes enfermeiros que atuam na educação profissional de nível Técnico de Enfermagem do SENAC Unidade Tiradentes? • Quais os significados atribuídos à docência por professores que atuam na educação profissional de nível Técnico de Enfermagem do SENAC Unidade Tiradentes? • Como o professor tem se relacionado com as novas tecnologias no contexto de sua prática docente na educação profissional de nível Técnico de Enfermagem? Neste sentido assume-se como objetivo geral desta pesquisa discutir como professores da educação profissional de nível Técnico de Enfermagem, no contexto do SENAC Unidade Tiradentes, concebem a docência e como têm utilizado as novas tecnologias 14 como recurso de aprendizagem na prática docente, caracterizando o perfil do docente do curso Habilitação Profissional de Nível Técnico de Enfermagem. 14 Nesta pesquisa as novas tecnologias irão ser focalizadas a partir do uso da Internet no processo ensino aprendizagem. 16
II. A EDUCAÇÃO PROFISSIONAL NO SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL (SENAC): UMA CONTEXTUALIZAÇÃO 2.1. A Educação Profissional de Nível Técnico no SENAC São Paulo como Espaço de Formação A sociedade em transformação, devido aos contextos sociopolítico, econômico e cultural do país, reflete mudanças no mundo do trabalho ao longo dos anos. Cunha (1993, p. 3) aponta que “o ensino profissionalizante se constitui num pilar importante para a educação da população jovem, sobretudo para a população jovem e adulta”. A educação profissional é definida por Berger Filho (1999, p. 93) como sendo “...o ponto de articulação entre a escola e o mundo do trabalho”. O SENAC, nestes 60 anos de existência, acompanha as mudanças e transformações, comprometendo-se em oferecer formação que esteja além da preparação específica para o exercício de um trabalho. Para contextualizar a educação profissional de nível técnico, suas mudanças ao longo das décadas e o SENAC São Paulo como cenário resgatar-se-ão aspectos históricos de relevância na educação profissional a partir do século XIX. A força de trabalho no Brasil foi influenciada pela inserção da mão-de-obra escrava, que tinha que dar conta do trabalho pesado e do trabalho manual. Doravante um preconceito em relação ao trabalho foi deflagrado, por este ser associado à idéia de sofrimento. O preconceito emergia da própria sociedade, que fazia distinção “entre trabalho escravo e trabalho inerente aos homens livres, relacionando-o mais ao tipo de inserção do trabalhador na sociedade do que à natureza da atividade em si” (SANTOS, 2003, p. 205). Pronko (1998, p. 20) confirma quando aponta: “... o trabalho não era visto, socialmente, nem como dever, nem como direito, e estava totalmente desvinculado da idéia de cidadania”. 17
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ANEXO 2. Termo de Consentimento liv
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Anexo 3. Carta de Apresentação ao
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