A seguir figuras que exemplificam as situações de maior risco de <strong>impacto</strong>: Fonte: http://wwwrevistafun<strong>da</strong>cões.com.br Fonte: http://wwwbrasildiario.com.br Fonte:http://www ciacbahia.com.br Fonte: Disponivel: http://www2.uol.com.br/revista<strong>do</strong>volei/imagens.shtm 10
CONCLUSÃO: A <strong>síndrome</strong> <strong>do</strong> <strong>impacto</strong> refere-se à redução <strong>do</strong> espaço subacromial <strong>no</strong>s movimentos de abdução ou flexão conjuntamente à rotação interna, levan<strong>do</strong> os teci<strong>do</strong>s comprometi<strong>do</strong>s neste espaço a ficarem comprimi<strong>do</strong>s, atritan<strong>do</strong> e impactan<strong>do</strong> a bursa, os tendões <strong>do</strong> manguito rota<strong>do</strong>r entre a cabeça <strong>do</strong> úmero e teto osteoligamentar coroacromial ou acrômio. As mo<strong>da</strong>li<strong>da</strong>des esportivas que envolvem movimentos excessivos <strong>da</strong> articulação <strong>do</strong> <strong>ombro</strong> (principalmente abdução e rotação medial e lateral), devem receber especial atenção por parte <strong>do</strong>s técnicos, a fim de minimizar a ocorrência desta lesão. Nas mo<strong>da</strong>li<strong>da</strong>des competitivas com grande exigência de movimentos <strong>da</strong>s articulações <strong>do</strong> <strong>ombro</strong>, o fortalecimento e o estímulo proprioceptivo <strong>da</strong>s estruturas musculares anexas ao complexo <strong>do</strong> <strong>ombro</strong>, devem receber uma atenção especial, a fim de prevenir a interrupção <strong>do</strong> treinamento, que é comum neste tipo de lesão. Os fatores de risco decorrem de: longas jorna<strong>da</strong>s; condições inadequa<strong>da</strong>s; movimentos repetitivos, posturas isométricas; falta de percepção <strong>do</strong>s riscos; diversi<strong>da</strong>de <strong>do</strong> trabalho; desenvolvimento <strong>da</strong> ativi<strong>da</strong>de por questão de sobrevivência e por falta de opção; ausência de treinamentos; falta de perspectiva profissional. REFERÊNCIAS AMATUZZI Marco, Martins. Greve, Júlia M. Carazzato João Gilberto – Reabilitação em medicina <strong>do</strong> esporte. 1 ed. São Paulo: Roca, 2004. ALVES, Francisco. Processo de trabalho e <strong>da</strong><strong>no</strong>s à saúde <strong>do</strong>s corta<strong>do</strong>res de cana. 2008. Disponível: http://www.interfacehs.sp.senac.br/br/artigos.asped=8&cod_artigo=145> . Acesso em 16/01/2012. ALCOPAR. Associação de produtores de álcool e açúcar <strong>do</strong> esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> Paraná. Histórico <strong>da</strong> cana-de-açúcar. Disponível em . Acesso em 06/01/2012. BRODY L. T; Hall C.M, Exercício Terapêutico na busca <strong>da</strong> função. 1 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. BAHR, R.; REESER, J. C. Injuries among world-class professional beach volleyball players. American Journal of Sports Medicine, Rosemont, v.31, n.1, p.119-125, 2003. CALAIS – GERMAN, B. Anatomia Para os Movimentos. 1 ed. São Paulo: Ma<strong>no</strong>le, 1998. DONEU, P.S. et AL. Tratamento <strong>da</strong> <strong>síndrome</strong> <strong>do</strong> <strong>impacto</strong> em tenistas. R. Bras. Ortop – vol. 33, n 12; Dezembro de 1998. DAIUTO, M. Basquete. São Paulo: Hemus, 2005. FEHLBERG, M.F., SANTOS, I., TOMASI, E. Prevalência e fatores associa<strong>do</strong>s a acidentes de trabalho em zona rural. Revista Saúde Pública, 2001. Disponível em: www. fsp.usp.br/rsp. Acesso em: 11 de <strong>no</strong>v. 2012. 11