- Page 1 and 2: 1 1 SUMÁRIO Resumo................
- Page 3 and 4: 1 3 ABSTRACT The main aim of this w
- Page 5 and 6: 1 5 precisamente em Iracema, Ubiraj
- Page 7: 1 7 e fazendo com que a atividade i
- Page 11 and 12: 1 11 Tais imagens são tecidas em t
- Page 13 and 14: 1 13 O porto como signo-limite e co
- Page 15 and 16: 1 15 CAPÍTULO 1: MEMÓRIA E LITERA
- Page 17 and 18: 1 17 dos fragmentos a partir da qua
- Page 19 and 20: 1 19 Enquanto a metáfora da placa
- Page 21 and 22: 1 21 fazer emergir o imaginável, o
- Page 23 and 24: 1 23 tempo em torno de muitas teste
- Page 25 and 26: 1 25 mas artificialmente decomposta
- Page 27 and 28: 1 27 Na alusão proustiana à memó
- Page 29 and 30: 1 29 suas dimensões coletiva e ind
- Page 31 and 32: 1 31 outras imagens, uma imagem gen
- Page 33 and 34: 1 33 A percepção do poeta como va
- Page 35 and 36: 1 35 artista, tecendo novas modula
- Page 37 and 38: 1 37 despir o passado a de adorná-
- Page 39 and 40: 1 39 romanesca. Assim, o romance é
- Page 41 and 42: 1 41 resgatada, sensualmente, pelas
- Page 43 and 44: 1 43 Dentro deste quadro, imagem, i
- Page 45 and 46: 1 45 CAPÍTULO 2: A POÉTICA DA RES
- Page 47 and 48: 1 47 arquiteto francês. Entretanto
- Page 49 and 50: 1 49 encontrar apenas vestígios da
- Page 51 and 52: 1 51 Podemos estabelecer um paralel
- Page 53 and 54: 1 53 fragmentos catados nos velhos
- Page 55 and 56: 1 55 remissão à imagem ou ao sign
- Page 57 and 58: 1 57 Como vimos, as imagens e termo
- Page 59 and 60:
1 59 no qual mais de três séculos
- Page 61 and 62:
1 61 “dialeto brasileiro”. O po
- Page 63 and 64:
1 63 imagens pretéritas, é recorr
- Page 65 and 66:
1 65 français doit avoir oublié l
- Page 67 and 68:
1 67 A literatura é percebida, poi
- Page 69 and 70:
1 69 Cabe perguntar ainda: quem sã
- Page 71 and 72:
1 71 fases históricas e três tipo
- Page 73 and 74:
1 73 Ubirajara, s.d., p.64) ( ALENC
- Page 75 and 76:
1 75 que não busca uma origem pré
- Page 77 and 78:
1 77 A narrativa indianista de Alen
- Page 79 and 80:
1 79 Ao destacar a defesa contra a
- Page 81 and 82:
1 81 entretanto, não guardaram na
- Page 83 and 84:
1 83 memória / manuscrito são pis
- Page 85 and 86:
1 85 dissolvida pelo emolduramento
- Page 87 and 88:
1 87 Esquecida por sua ave de estim
- Page 89 and 90:
1 89 Os restos de Maranguab jazem e
- Page 91 and 92:
1 91 Cada época elabora em seu ima
- Page 93 and 94:
1 93 CAPÍTULO 1: IMAGENS NACIONAIS
- Page 95 and 96:
1 95 estética. Para tanto, o filó
- Page 97 and 98:
1 97 refira-se às suas odes) uma a
- Page 99 and 100:
1 99 da época. E, não obstante,
- Page 101 and 102:
1 101 Magalhães teria feito da epo
- Page 103 and 104:
1 103 Na carta, Alencar revela o se
- Page 105 and 106:
1 105 como manancial legítimo da p
- Page 107 and 108:
1 107 Artísticas fomentadas desde
- Page 109 and 110:
1 109 percebido como cultura e meta
- Page 111 and 112:
1 111 os questionamentos dos litera
- Page 113 and 114:
1 113 Outro ponto interessante diz
- Page 115 and 116:
1 115 constróem imagens produtoras
- Page 117 and 118:
1 117 É neste cenário em claro-es
- Page 119 and 120:
1 119 problematização da relaçã
- Page 121 and 122:
1 121 Alencar não a descreve meram
- Page 123 and 124:
1 123 a sintaxe pictórica. Percebe
- Page 125 and 126:
1 125 Ao contrário do olhar neutro
- Page 127 and 128:
1 127 (ALENCAR, 1966, p. 863), o es
- Page 129 and 130:
1 129 elo estabelecido pela crític
- Page 131 and 132:
1 131 Ainda assim, Ivo é considera
- Page 133 and 134:
1 133 de riso, cujo burburinho cobr
- Page 135 and 136:
1 135 O aparentemente despretensios
- Page 137 and 138:
1 137 representando os mistérios d
- Page 139 and 140:
1 139 Por outro lado, e de forma co
- Page 141 and 142:
1 141 CAPÍTULO 2: A DESCRIÇÃO DO
- Page 143 and 144:
1 143 caminhadas as catalisadoras d
- Page 145 and 146:
1 145 o mundo, mas do mundo - mesmo
- Page 147 and 148:
1 147 aprisiona-se a esta, é na ve
- Page 149 and 150:
1 149 de aspectos e de impressões.
- Page 151 and 152:
1 151 em um sentido pluridimensiona
- Page 153 and 154:
1 153 para o presente. O eu que pas
- Page 155 and 156:
1 155 artificial unidade a partir d
- Page 157 and 158:
1 157 domínio metropolitano da Am
- Page 159 and 160:
1 159 A criação de uma paisagem o
- Page 161 and 162:
1 161 como afirma em “Benção Pa
- Page 163 and 164:
1 163 Esta imensa campina, que se d
- Page 165 and 166:
1 165 A história do sertão é org
- Page 167 and 168:
1 167 Este silêncio revela os impa
- Page 169 and 170:
1 169 decifrar nas linhas confusas
- Page 171 and 172:
1 171 CAPÍTULO 3: SER INTELECTUAL
- Page 173 and 174:
1 173 outras culturas e temporalida
- Page 175 and 176:
1 175 recebimento de cabedais ou de
- Page 177 and 178:
1 177 mecenato, em um momento em qu
- Page 179 and 180:
1 179 e espaços cruzados que, em c
- Page 181 and 182:
1 181 Desta forma, por exemplo, a l
- Page 183 and 184:
1 183 Alencar tece nos próprios ro
- Page 185 and 186:
1 185 que fissura a idéia do intel
- Page 187 and 188:
1 187 Carlos de Enéia, anagrama de
- Page 189 and 190:
1 189 bajulação. Na distinção e
- Page 191 and 192:
1 191 indígena arrancada a seu cam
- Page 193 and 194:
1 193 Hamleto no cemitério a cada
- Page 195 and 196:
1 195 Após falir tanto no projeto
- Page 197 and 198:
1 197 CONCLUSÃO Convencer é infru
- Page 199 and 200:
1 199 relações entre natureza e c
- Page 201 and 202:
1 201 indígena; porém, escolheu a
- Page 203 and 204:
1 203 nação na invenção de marc
- Page 205 and 206:
1 205 ANEXO 02 “Moisés e Jacobed
- Page 207 and 208:
ANEXO 04 “Cenas do Massacre em Ch
- Page 209 and 210:
ANEXO 06 “Floresta Brasileira”,
- Page 211 and 212:
ANEXO 08 “Porto do Rio de Janeiro
- Page 213 and 214:
ANEXO 10 “Floresta reduzida a car
- Page 215 and 216:
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ABRAMS
- Page 217 and 218:
BOBBIO, Norberto. O tempo da memór
- Page 219 and 220:
_____ As palavras e as coisas. São
- Page 221 and 222:
1984. HOLANDA, Sérgio Buarque de.
- Page 223 and 224:
MENEZES, Paulo, A trama das imagens
- Page 225 and 226:
_____O tempo e o palimpsesto:mito,
- Page 227:
VALENTE, Luiz Fernando. “Alencar