15.04.2013 Views

as aparições da cova da iria - Fraternidade Rosacruz no Rio de ...

as aparições da cova da iria - Fraternidade Rosacruz no Rio de ...

as aparições da cova da iria - Fraternidade Rosacruz no Rio de ...

SHOW MORE
SHOW LESS

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.

sobrevivência a Deus (tawakkul), <strong>da</strong> auto-humilhação pública e <strong>da</strong> i<strong>de</strong>ntificação <strong>de</strong> Deus com o Amor; a música, a <strong>da</strong>nça e a<br />

poesia (sama) <strong>de</strong>sempenham, também, um papel importante na vi<strong>da</strong> <strong>de</strong> um sufi.<br />

Uma d<strong>as</strong> técnic<strong>as</strong> utilizad<strong>as</strong> pelos sufis, a dhirk (recitação, repetição), consiste em se colocarem numa <strong>de</strong>termina<strong>da</strong> posição<br />

corporal e <strong>de</strong>pois, seguindo um rosário <strong>de</strong> cont<strong>as</strong> (subga), repetirem, milhares <strong>de</strong> vezes, fórmul<strong>as</strong> verbais contendo o <strong>no</strong>me <strong>de</strong><br />

Deus até atingirem o êxt<strong>as</strong>e que lhes abre <strong>as</strong> port<strong>as</strong> dos mundos supra-sensíveis e dos seres espirituais.<br />

Os sufis mais conhecidos são os <strong>de</strong>rviches (do turco <strong>da</strong>rwish), que significa pedinte, que constituem numeros<strong>as</strong> irman<strong>da</strong><strong>de</strong>s<br />

com <strong>as</strong> su<strong>as</strong> própri<strong>as</strong> regr<strong>as</strong>, crenç<strong>as</strong>, ritos e métodos <strong>de</strong> iniciação; <strong>as</strong> mais conhecid<strong>as</strong> são a dos Qadiris, ou <strong>de</strong>rviches<br />

uivadores, fun<strong>da</strong><strong>da</strong> em 1165 A.D., a dos Rifais dos séculos XII e XII, que comem vidro e carvões incan<strong>de</strong>scentes e engolem<br />

espad<strong>as</strong>, e a dos Mevlevis, ou Maulawis, fun<strong>da</strong><strong>da</strong> pelo poeta e místico persa Jalal ad-Din Muhammad ar-Rum, a que pertencem<br />

os famosos <strong>de</strong>rviches rodopiantes, que utilizam a <strong>da</strong>nça para atingirem o êxt<strong>as</strong>e.<br />

ccxvi<br />

In Os Mouros Fatimid<strong>as</strong> e <strong>as</strong> Aparições <strong>de</strong> Fátima,. p<strong>as</strong>sim<br />

ccxvii<br />

Ibid. p. 349<br />

ccxviii<br />

Ibid. p. 98. Com b<strong>as</strong>e nesta obra, os chiit<strong>as</strong> do Irão, num comunicado ao Vatica<strong>no</strong>, terão reclamado, como seu, o<br />

Santuário <strong>de</strong> Fátima (cf. Semanário <strong>de</strong> 7 <strong>de</strong> Junho <strong>de</strong> 1997, 2º ca<strong>de</strong>r<strong>no</strong>, p. 7)<br />

ccxix<br />

Fina d'Arma<strong>da</strong>, Fátima, já cit., pp. 55 e seg.<br />

ccxx<br />

Fina d'Arma<strong>da</strong>, Fátima, p. 58. Os espíritos estavam enganados; <strong>no</strong>s princípios <strong>de</strong> 1917 a paz ain<strong>da</strong> vinha longe.<br />

ccxxi<br />

Fina d'Arma<strong>da</strong>, Fátima, p. 58.. A interpretação <strong>da</strong> autora po<strong>de</strong> estar correcta, sem dúvi<strong>da</strong>, embora na altura os espírit<strong>as</strong> não<br />

fossem alvo <strong>de</strong> especiais perseguições, ao contrário do que se <strong>iria</strong> verificar durante o Estado Novo. M<strong>as</strong> o anúncio <strong>no</strong> Diário <strong>de</strong><br />

Notíci<strong>as</strong> também po<strong>de</strong>ria referir-se, por exemplo, ao amor <strong>de</strong> du<strong>as</strong> criatur<strong>as</strong> que esperavam que a guerra que a família lhes<br />

fazia fosse terminar ...<br />

ccxxii<br />

Ibid. p. 59.<br />

V – A minha versão dos acontecimentos<br />

ccxxiii Ao leitor mais interessado sobre este <strong>as</strong>sunto recomendo, vivamente, a obra fun<strong>da</strong>mental <strong>de</strong> Max Hein<strong>de</strong>l, The<br />

Rosicrucian Cosmo Conception, <strong>da</strong> qual existem edições em português com o título Conceito <strong>Rosacruz</strong> do Cosmo.<br />

ccxxiv Infelizmente não consegui obter mais informações sobre este templo.<br />

ccxxv In A Meta Secreta dos Templários, pp. 47 a 68.<br />

ccxxvi Id., <strong>no</strong>ta 6 ao capítulo 4, p. 233.<br />

ccxxvii Id. pp. 67 e 68.<br />

ccxxviii Id. p. 67.<br />

ccxxix Juan G. Atienza, A Meta Secreta dos Templários, p. 67.<br />

ccxxx Id. p. 11.<br />

ccxxxi As pintur<strong>as</strong> e <strong>as</strong> figur<strong>as</strong> esculpid<strong>as</strong> que hoje se vêem, são espúri<strong>as</strong>, tendo sido feit<strong>as</strong> cerca <strong>de</strong> trezentos a<strong>no</strong>s mais tar<strong>de</strong><br />

apen<strong>as</strong> para agra<strong>da</strong>r à Igreja Católica.<br />

ccxxxii<br />

In O Ouro dos Templários, Gisors ou Tomar?, pp.203 a 206.<br />

ccxxxiii<br />

Cit. por T. Fonseca em Fátima, pp. 209 e seg.<br />

ccxxxiv<br />

Cf. a Alegoria <strong>da</strong> Caverna <strong>de</strong> Platão, in A República, Livro VII, 514.<br />

ccxxxv<br />

Jean Chevalier e Alain Gheerbrant, Diccionaire <strong>de</strong>s Symboles, entª Caverne, pp. 180 a 184.<br />

ccxxxvi<br />

René Gué<strong>no</strong>n, O Rei do Mundo, pp. 79 e 80.<br />

ccxxxvii<br />

A. Santinho Cunha, A Simbologia d<strong>as</strong> Plant<strong>as</strong> - Dos Antigos Mistérios à Maçonaria Actual, pp. 21 e 23.<br />

ccxxxviii<br />

Ibid.<br />

ccxxxix<br />

Jean Chevalier e Alain Gheerbrant Diccionaire <strong>de</strong>s Symboles, entª Chêne, p. 221,<br />

ccxl<br />

Alguns <strong>de</strong>stes mundos estão popularizados com outr<strong>as</strong> <strong>de</strong>signações, c<strong>as</strong>o do Mundo dos Desejos, p. ex., mais conhecido<br />

como Mundo Astral.<br />

ccxli Os éteres que constituem esta região na<strong>da</strong> têm a ver com o produto laboratorial vulgarmente conhecido por éter.<br />

ccxlii Max Hein<strong>de</strong>l, The Rosicrucian Cosmo Conception, Cap I, pp. 24 a 55, p<strong>as</strong>sim.<br />

ccxliii Se aplicarmos o célebre axioma hermético "O que está em cima é como o que está em baixo", po<strong>de</strong>remos dizer que o que<br />

se p<strong>as</strong>sa com o Ego é como o que se p<strong>as</strong>sa com um homem vulgar, que viva <strong>no</strong>s trópicos e tenha <strong>de</strong> se <strong>de</strong>slocar a uma região<br />

polar; inicia a viagem em camisa e calções, veste uma camisola e um<strong>as</strong> calç<strong>as</strong> quando chega à zona tempera<strong>da</strong>, m<strong>as</strong> ao atingir<br />

a região polar tem <strong>de</strong> envergar um c<strong>as</strong>acão e um<strong>as</strong> calç<strong>as</strong> para a neve; <strong>no</strong> regresso, <strong>de</strong>spe a roupa mais pesa<strong>da</strong>, <strong>de</strong>pois a mais<br />

leve até que volta a c<strong>as</strong>a <strong>de</strong> <strong>no</strong>vo em camisa e calções.<br />

ccxliv O corpo mental encontra-se, ain<strong>da</strong>, numa f<strong>as</strong>e primária <strong>de</strong> constituição, pelo que será mais correcto <strong>de</strong>signá-lo, apen<strong>as</strong>, por<br />

mente.<br />

ccxlv Esta actuação <strong>de</strong>corre durante a vi<strong>da</strong> terrena e a f<strong>as</strong>e em que, usando a linguagem vulgar, está morto.<br />

ccxlvi Chakra é um termo sânscrito que significa ro<strong>da</strong>.<br />

ccxlvii O exemplo m<strong>as</strong> conhecido é-<strong>no</strong>s <strong>da</strong>do pelo chakra coronário, o vórtice <strong>da</strong> glândula pineal, cujo fulgor foi representado,<br />

por pintores clarivi<strong>de</strong>ntes, como uma auréola em tor<strong>no</strong> <strong>da</strong> cabeça <strong>de</strong> santos, hoje obrigatória na ico<strong>no</strong>grafia vulgar.<br />

ccxlviii Max Hein<strong>de</strong>l, The Rosicrucian Cosmo Conception, pp. 56 a 86<br />

ccxlix Este termo não <strong>de</strong>ve ser confundido com o que foi usado pela Igreja Católica.<br />

ccl Max Hein<strong>de</strong>l, The Rosicrucian Cosmo-Conception, Cap III, pp. 87 a 133, p<strong>as</strong>sim.<br />

ccli Max Hein<strong>de</strong>l, Astrologia Científica Simplifica<strong>da</strong>, p. 13.<br />

cclii Max Hein<strong>de</strong>l, The Rosicrucian Cosmo-Conception,. p. 53, Max Hein<strong>de</strong>l, El Cuerpo Vital y El Cuerpo <strong>de</strong> Deseos,. p. 35,<br />

etc.<br />

56

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!