as aparições da cova da iria - Fraternidade Rosacruz no Rio de ...
as aparições da cova da iria - Fraternidade Rosacruz no Rio de ...
as aparições da cova da iria - Fraternidade Rosacruz no Rio de ...
Create successful ePaper yourself
Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.
cl In Fátima Nunca Mais, pp. 12 e 14<br />
cli É evi<strong>de</strong>nte que, se não fosse Lúcia, ninguém conheceria nem amaria a Virgem Maria …<br />
clii Memóri<strong>as</strong>, p. 148<br />
cliii Id. pp. 148 e 149<br />
cliv Memóri<strong>as</strong>, p. 149<br />
clv Ficamos sem saber se este pedido foi feito durante esta aparição ou a anterior …<br />
clvi Memóri<strong>as</strong>, pp. 173 e 179. Parte <strong>de</strong>ste acrescento já tinha sido feito à segun<strong>da</strong> aparição, o que apen<strong>as</strong> <strong>de</strong><strong>no</strong>ta o pouco<br />
cui<strong>da</strong>do posto em tod<strong>as</strong> est<strong>as</strong> alterações.<br />
clvii Id. p. 94<br />
clviii Id. p. 150; o sublinhado é meu.<br />
clix Será curioso recor<strong>da</strong>r que o culto ao Sagrado Coração <strong>de</strong> Maria já tinha sido estabelecido <strong>no</strong>s finais do século XIX pelo<br />
Papa Leão XIII, por pressão <strong>da</strong> irmã Maria do Divi<strong>no</strong> Coração <strong>de</strong> Jesus e <strong>da</strong> Companhia <strong>de</strong> Jesus, através do Apostolado <strong>da</strong><br />
Oração. Aquela religiosa era uma aristocrata alemã que viveu <strong>de</strong> 1894 a 1899 na Quinta <strong>da</strong> Rua do Vale Formoso, <strong>no</strong> Porto,<br />
que o pai lhe comprara, e on<strong>de</strong> os Jesuít<strong>as</strong> tinham instalado o Recolhimento do Bom P<strong>as</strong>tor.<br />
clx Memóri<strong>as</strong>, p. 150. Não sei a que se refere o etc.<br />
clxi Inter. Vi<strong>de</strong>ntes, 1917, Docs 32 e 33, pp. 273 a 279<br />
clxii Id. Doc 16, p. 150<br />
clxiii Memóri<strong>as</strong>, p. 128<br />
clxiv Seb<strong>as</strong>tião M. Reis, A Vi<strong>de</strong>nte <strong>de</strong> Fátima Dialoga e Respon<strong>de</strong> pel<strong>as</strong> Aparições, <strong>no</strong>ta 1, p. 10<br />
clxv<br />
Memóri<strong>as</strong>, p. 150<br />
clxvi<br />
Também um simples ai! para tão horripilante visão seria francamente pouco !<br />
clxvii<br />
Memóri<strong>as</strong>, <strong>no</strong>ta 8, p. 104<br />
clxviii<br />
Refere-se à aurora boreal que na <strong>no</strong>ite <strong>de</strong> 25 para 26 <strong>de</strong> Janeiro <strong>de</strong> 1938 ilumi<strong>no</strong>u o hemisfério <strong>no</strong>rte, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> o Canadá à<br />
Checoslováquia, incluindo Portugal<br />
clxix Memóri<strong>as</strong>, p. 101<br />
clxx Cf. revista Christus, já cit., p. 22<br />
clxxi José Geral<strong>de</strong>s Freire, O Segredo <strong>de</strong> Fátima, A Terceira Parte é sobre Portugal?, pp. 25 e 26<br />
clxxii In revista Christus, já cit. p. 36. Creio que o Car<strong>de</strong>al Ratzinger se tenha referido ao ver<strong>da</strong><strong>de</strong>iro segredo, <strong>de</strong> que tomou<br />
conhecimento provavelmente logo que Lúcia ficou sob a alça<strong>da</strong> <strong>da</strong> Igreja, e não à terceira parte.<br />
clxxiii Memóri<strong>as</strong>, p. 154<br />
clxxiv Id p. 154 .<br />
clxxv Memóri<strong>as</strong>, p. 156..<br />
clxxvi Id. p. 155<br />
clxxvii Cf. Os Protagonist<strong>as</strong>, supra.<br />
clxxviii Memóri<strong>as</strong>, p. 156<br />
clxxix Id. p. 156. Afinal, a Senhora mu<strong>da</strong>va <strong>de</strong> expressão, conforme a Irmã Lúcia se lembrou …vinte e tal a<strong>no</strong>s <strong>de</strong>pois !<br />
clxxx Id. pp. 156 e 158<br />
clxxxi Memóri<strong>as</strong>, pp. 54 a 58.<br />
clxxxii C. Barth<strong>as</strong>, Fátima, Os Testemunhos, os Documentos , p. 19<br />
clxxxiii O realce é meu.<br />
clxxxiv Apesar do seu gongorismo, o Anjo <strong>de</strong> Portugal falava melhor o português do que esta Virgem.<br />
clxxxv Memóri<strong>as</strong>, pp. 173 a 180.<br />
clxxxvi Memóri<strong>as</strong>, pp. 181 e 182.<br />
clxxxvii Outro segredo? !<br />
clxxxviii Infelizmente não posso satisfazer a natural curiosi<strong>da</strong><strong>de</strong> do leitor em saber o que seria uma comunicação íntima, porque o<br />
livro não o diz.<br />
clxxxix Memóri<strong>as</strong>, pp. 181 e 182<br />
cxc Compreen<strong>de</strong>-se, agora, por que razão Nossa Senhora an<strong>da</strong>va sempre com o coração na mão …<br />
cxci Cf. Primeira Aparição, nesta parte.<br />
IV – Os acontecimentos, segundo outr<strong>as</strong> versões<br />
cxcii<br />
In Fátima, pp. 192 e seg.<br />
cxciii<br />
Id. p. 193<br />
cxciv<br />
Vidé II, Os Protagonist<strong>as</strong>.<br />
cxcv<br />
T. Fonseca, Fátima, p. 203. É totalmente errado; recor<strong>de</strong>-se que foi precisamente <strong>no</strong> início <strong>de</strong> 1917 que o CEP marchou<br />
para a Flandres.<br />
cxcvi<br />
In Fátima, pp. 284 e 424<br />
cxcvii<br />
Fátima Desm<strong>as</strong>cara<strong>da</strong>, citado por Fina d'Arma<strong>da</strong> em Fátima, já cit., pp. 53 e 54.<br />
cxcviii<br />
Fátima Nunca Mais, p. 59.<br />
cxcix<br />
Id. p. 133.<br />
cc<br />
Id. p. 159.<br />
cci<br />
T. Fonseca, Fátima, pp. 244 e seg.<br />
54