Ensino Tamanduateí Utopia de um Rio Urbano tfg Danilo Zamboni ...
Ensino Tamanduateí Utopia de um Rio Urbano tfg Danilo Zamboni ... Ensino Tamanduateí Utopia de um Rio Urbano tfg Danilo Zamboni ...
A transferência das grandes vias de tráfego para o subterrâneo, sejam elas sobre rodas ou trilhos, além de integrar espaços desconexos, recupera enormes áreas que hoje entendemos quase como ‘perdidas’ que é o espaço ocupado pelas vias propriamente ditas. Dois terços de toda a área ao redor do rio, incluindo este próprio, é hoje via de tráfego intenso. Praticamente não há espaço para pedestres, aliás, poucos deles se arriscam a andar nas minúsculas calçadas barulhentas da Avenida do Estado. Este espaço a ser recuperado seria um dos principais responsáveis pela integração entre as áreas ao redor do rio Tamanduateí pois já o acompanha por toda sua extensão, conecetando as grandes massas de área livre num sistema interligado de equipamentos e parque públicos ao longo do rio. O pátio do Pari é hoje claramente dividido em dois, não há conexão entre as duas metades que não seja por uma pequena e perigosa passarela sobre os trilhos acessível somente pela saída do lado oposto, próxima ao rio, ou por baixo do pontilhão, sendo, em ambos os casos, necessário sair e contornar uma grande e desajeitada área murada. O lado onde está instalada a feira de hortaliças, nos antigos 155 galpões, tem uma única entrada e saída, voltada para o largo do Pari, hoje estacionamento de caminhões com carregamento de cocos verdes. A outra metade, da feirinha da madrugada, apesar de separada por completo desta, está mais integrada ao tecido, possuindo entradas pela avenida do Estado, rua São Caetano e pela rua dos fundos, a Monsenhor Andrade. Por mais que seja ‘fechável’, com entrada controlada por portões (abertos durante o dia), pessoas o atravessam o dia inteiro. Nesta parte existe uma ocupação voltada às compras de atacado e varejo, com um imenso estaciona
Desenho 39 | 40 - Na entrada do Parque Dom Pedro II, os grandes passeios públicos sombreados margeiam grandes lagos e conectam os diversos equipamentos do Parque. 156
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A transferência das gran<strong>de</strong>s vias<br />
<strong>de</strong> tráfego para o subterrâneo, sejam<br />
elas sobre rodas ou trilhos, além <strong>de</strong><br />
integrar espaços <strong>de</strong>sconexos, recupera<br />
enormes áreas que hoje enten<strong>de</strong>mos<br />
quase como ‘perdidas’ que é o espaço<br />
ocupado pelas vias propriamente ditas.<br />
Dois terços <strong>de</strong> toda a área ao redor do<br />
rio, incluindo este próprio, é hoje via<br />
<strong>de</strong> tráfego intenso. Praticamente não<br />
há espaço para pe<strong>de</strong>stres, aliás, poucos<br />
<strong>de</strong>les se arriscam a andar nas minúsculas<br />
calçadas barulhentas da Avenida<br />
do Estado. Este espaço a ser recuperado<br />
seria <strong>um</strong> dos principais responsáveis<br />
pela integração entre as áreas ao redor<br />
do rio <strong>Tamanduateí</strong> pois já o acompanha<br />
por toda sua extensão, conecetando<br />
as gran<strong>de</strong>s massas <strong>de</strong> área livre n<strong>um</strong><br />
sistema interligado <strong>de</strong> equipamentos<br />
e parque públicos ao longo do rio.<br />
O pátio do Pari é hoje claramente<br />
dividido em dois, não há conexão<br />
entre as duas meta<strong>de</strong>s que não seja<br />
por <strong>um</strong>a pequena e perigosa passarela<br />
sobre os trilhos acessível somente<br />
pela saída do lado oposto, próxima ao<br />
rio, ou por baixo do pontilhão, sendo,<br />
em ambos os casos, necessário sair e<br />
contornar <strong>um</strong>a gran<strong>de</strong> e <strong>de</strong>sajeitada<br />
área murada. O lado on<strong>de</strong> está instalada<br />
a feira <strong>de</strong> hortaliças, nos antigos<br />
155<br />
galpões, tem <strong>um</strong>a única entrada e saída,<br />
voltada para o largo do Pari, hoje<br />
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meta<strong>de</strong>, da feirinha da madrugada,<br />
apesar <strong>de</strong> separada por completo<br />
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possuindo entradas pela avenida do<br />
Estado, rua São Caetano e pela rua<br />
dos fundos, a Monsenhor Andra<strong>de</strong>.<br />
Por mais que seja ‘fechável’, com entrada<br />
controlada por portões (abertos<br />
durante o dia), pessoas o atravessam<br />
o dia inteiro. Nesta parte existe <strong>um</strong>a<br />
ocupação voltada às compras <strong>de</strong> atacado<br />
e varejo, com <strong>um</strong> imenso estaciona