Ensino Tamanduateí Utopia de um Rio Urbano tfg Danilo Zamboni ...

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couber nos ônibus para então revender. É um comércio atacadista poderoso que merecia instalações e apoio melhores, bem como a feira que ocupa os galpões do outro lado do pátio. Não só por já serem tombados, mas também por suas qualidades arquitetônicas e implantação, pretendo manter os galpões da RSJ na nova conformação do pátio do Pari. Se a Avenida do Estado for devidamente enterrada, os trens e principalmente os de carga, que já não deveriam passar tão por dentro do tecido da cidade, merecem também um lugar no subterrâneo, deixando de uma vez por to- das de interferir tão fortemente como segregadores de áreas urbanas adjascentes. O trilho ou a estrada de ferro sempre representou um problema na integração do tecido ao seu redor, tornando-se uma cicatriz insolúvel para o amadurecimento das relações urbanas do entorno imediato, dificilmente transposta de forma adequada, deixando resquícios por gerações inteiras. Quando pensamos em custos, em economia, viabilidade, pode parecer completamente exorbitante um projeto destas dimensões. Mas fica a pergunta, até onde vale a pena? Qual o custo real, não apenas econômico, da qualidade 151 urbana, da qualidade de vida? É uma questão concreta esta avaliação do que vale a pena ser feito, papel do Estado como grande intermediador dos interesses da sociedade. Se depender exclusivamento do capital, ou da coação do capital dentro do próprio Estado, apenas projetos como a Nova Luz, que a ninguém interessa, nem mesmo aos supostos beneficiados, serão aprovados. Remoção de um comércio popular, varejista, através de uma associação errônea de compatibilidade de interesses (comércio e varejo de computadores com grandes multinacionais desenvolvedoras de softwares) e tentativa
Desenho 37 | 40 - No Pari, o abastecimento das feiras é feito pelo subterrâneo, em contato direto com a Avenida do Estado. À esquerda, os antigos galpões da RSJ restaurados para abrigar a feira do mini-Ceasa. Em frente, ao centro, o Complexo Paula Sousa e a subida suave da rua Mauá, ligada por uma praça contínua á Rua 25 de Janeiro, dão continuidade como os galhos de um tronco ao Parque e Estação da Luz. 152
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t a m a n d u a t e í utopia de um
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introdução O tema deste trabalho
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5 9 6 7 8 5. Várzea do Carmo, 1900
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11 Foto Aérea do Pátio do Pari em
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Desenhos da primeira visita a campo
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O segundo desenho foi feito na reta
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Este quarto e último desenho desta
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de se abordar, embora havemos de co
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esquecia grande parte dos fatos alg
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chada de uma máquina fotográfica.
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esidencial do Gato. Havia uma passa
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soas (ao contrário de nenhuma, com
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egistro preciso apenas das imperfei
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aixo, por volta de 40 cm, e de fato
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ponte, onde já aparecem uns prédi
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sa do nome excessivamente religioso
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tempo no mesmo lugar; ninguém mais
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ua, à esquerda, onde funcionava um
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que ele, há saídas para todos os
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marcação das posições ao longo
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Este desenho foi revolucionário na
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va de forma mais interessante para
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pelos antigos mestres renascentista
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Voltando ao desenho; aqui subi no m
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dos, pois em seguida o trânsito j
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Desenho 21: Sentei novamente no ch
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a uma possível relação de distâ
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minadas as visitas de reconheciment
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io e independentemente dele. Digo,
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mas ainda sim ele acontece por caus
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que D. Pedro. Nesta curva do rio, h
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o torna complicado, porém, é o lu
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muito importante para ela, que, vim
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ta ao tráfego. No fim ele veio com
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xo, bonito. Mas do Parque D. Pedro
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de acordo com a nitidez de cada cam
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ne de fato um centro urbano com as
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‘Os Meandros dos Rios nos Meandro
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especificamente ao Parque D. Pedro
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alagado toda sua várzea, controlan
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portanto, exigia um formato com o q
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do de dentro da casa, um lugar onde
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ção. Os objetos sobre a pia, port
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eber, lavar, limpar, regar, cozinha
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cabe decidir aquilo que só ele pod
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sai para ser lavada. Por mais que a
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ao seu bom funcionamento. A bancada
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