Ensino Tamanduateí Utopia de um Rio Urbano tfg Danilo Zamboni ...
Ensino Tamanduateí Utopia de um Rio Urbano tfg Danilo Zamboni ... Ensino Tamanduateí Utopia de um Rio Urbano tfg Danilo Zamboni ...
se veste, vai ao banheiro, o garoto já está de pé brincando, vai para a escola no dia da fantasia, um retrato aleatório de rotina, habitual. Aquelas coisas que só daqui a uns 15 anos, quando for mais velho, o garoto dará importância especial; ‘lembra daquela fantasia, naquele cantinho que eu adorava?!’. Este trabalho traz para mim este viés, tentar imaginar como teria sido para mim ser criado num lugar como hoje eu acredito que seria interessante para os meus filhos. No descer das escadas, com janelinhas alternadas, corrimão amarelo ‘desce com cuidado, senão você se esburracha, menino!’, dos pa- tamares com os números do andar escritos com o próprio ladrilho, no piso. E se, ao chegar no térreo, mais que o salão condominial, uma guarita ou uma garagem repleta de automóveis, se deparasse com o bicicletário, ali, no lugar mais importante do prédio. A gente ouve muito falar nesta necessidade de se criar/mudar a cultura urbana de geração para geração, que é algo que não se faz de repente (como o movimento moderno percebeu que não dependia somente deles). Esta cultura está no exemplo, que começa ali, com o garoto fantasiado descendo a escada e sentando na cadeirinha da 109 bicicleta do pai para ir para a escola. Acho que é isso que me deixa tão aflito hoje em dia, imaginando a molecada toda crescendo trancafiada em casa, acostumada a passar por catorze portões de segurança e ser revistado para visitar o amiguinho. O exemplo que ele tem é este. No parquinho, não importa a besteira que ele resolva fazer, o chão é de borracha e os brinquedos de plástico injetado sem pontas e atóxico, não se machuca nem se quiser. Depois dão um carro na mão dele e esperam que seja responsável. Se este mesmo garoto saísse de casa na garupa do pai, aproveitan
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