a contribuição de projetos de extensão no ... - serex 2012 - UFG
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A CONTRIBUIÇÃO DE PROJETOS DE EXTENSÃO NO DESENVOLVIMENTO DE<br />
HABILIDADES E COMPETÊNCIAS NA FORMAÇÃO DO GRADUANDO EM<br />
MUSICOTERAPIA*<br />
NASCIMENTO, Sandra Rocha do 1 ; PAULA, Karylla Amandla <strong>de</strong> Assis 2 ;<br />
MEDEIROS, Marcus Vinicius <strong>de</strong> Sousa 3 .<br />
Palavras-chave: Musicoterapia na Educação; Ecoformação; Escuta ampliada do<br />
musicoterapeuta; Metodologia da problematização.<br />
Introdução<br />
O projeto <strong>de</strong> <strong>extensão</strong> “A mediação da Musicoterapia na Trans-Formação da<br />
comunida<strong>de</strong> escolar rumo a Ecoformação”, configura-se como uma ação<br />
interinstitucional -<strong>UFG</strong> e Secretarias Estadual e Municipal <strong>de</strong> Educação <strong>de</strong> Goiânia-,<br />
configurando uma re<strong>de</strong> troca <strong>de</strong> informações e construção conjunta <strong>de</strong> ações<br />
transformadoras <strong>de</strong>ntro das escolas públicas através da mediação da musicoterapia.<br />
A Musicoterapia é a utilização da música e do som (quer <strong>de</strong> objetos so<strong>no</strong>ros,<br />
instrumentos musicais, quanto do corpo e sua movimentação), com objetivos<br />
terapêuticos, que busca <strong>de</strong>s<strong>de</strong> a recuperação, manutenção e promoção da saú<strong>de</strong><br />
física, mental, emocional e espiritual <strong>de</strong> indivíduos, até o <strong>de</strong>senvolvimento inter-<br />
relacional <strong>de</strong> grupos que vivenciam situações especificas. Desta forma, as<br />
experiências musicais, numa abordagem musicoterapêutica, possibilitam aos<br />
indivíduos a promoção <strong>de</strong> saú<strong>de</strong> em si mesmos e nas inter-relações que<br />
estabelecem.<br />
A Musicoterapia, enquanto projeto diferenciado <strong>de</strong>ntro das escolas, quer na<br />
formação continuada <strong>de</strong> professores como junto aos educandos e <strong>de</strong>mais atores do<br />
contexto educacional, propõe experiências musicais musicoterapêuticas (técnicas e<br />
procedimentos musicoterápicos) nas quais a música aparece como elemento<br />
principal <strong>de</strong> sensibilização e criativida<strong>de</strong>, com vistas à resolução <strong>de</strong> conflitos intra e<br />
“Resumo revisado pela coor<strong>de</strong>nadora do projeto <strong>de</strong> <strong>extensão</strong> A mediação da Musicoterapia na Trans-<br />
Formação da comunida<strong>de</strong> escolar rumo a Ecoformação, código EMAC-162. Nome do da Coor<strong>de</strong>nadora:<br />
Profª Drª Sandra Rocha do Nascimento”.<br />
1 Professora Drª do Curso <strong>de</strong> Musicoterapia da EMAC/<strong>UFG</strong>. Coor<strong>de</strong>nadora do projeto <strong>de</strong> <strong>extensão</strong> EMAC-162.<br />
email:srochakanda@hotmail.com<br />
2 Acadêmica do Curso <strong>de</strong> Musicoterapia. Participante como bolsista PROVEC <strong>de</strong> agosto/2011 a março/<strong>2012</strong>.<br />
email: karyllaamandla@yahoo.com.br<br />
3 Acadêmico do curso <strong>de</strong> Musicoterapia. Participante do projeto <strong>de</strong> <strong>extensão</strong> como bolsista PROVEC a partir <strong>de</strong><br />
março/<strong>2012</strong>. email: mv.me<strong>de</strong>iros@live.com
inter-relacionais. Nessa abordagem, o musicoterapeuta <strong>de</strong>sempenha um papel<br />
importante, combinando recursos so<strong>no</strong>ros, musicais e relacionais que oportunizem,<br />
ao(s) indivíduo(s) a ampliação <strong>de</strong> estratégias saudáveis ao enfrentamento <strong>de</strong> uma<br />
ameaça potencial, imaginária ou real à saú<strong>de</strong>.<br />
Para pensar a promoção da saú<strong>de</strong> dos atores do contexto escolar,<br />
sustentamo-<strong>no</strong>s em uma compreensão ampliada acerca <strong>de</strong> alguns conceitos.<br />
Inicialmente sobre a <strong>de</strong>finição <strong>de</strong> saú<strong>de</strong>, enten<strong>de</strong>ndo-a não apenas como a<br />
ausência <strong>de</strong> doença, mas como a situação <strong>de</strong> perfeito bem-estar físico, mental e<br />
social, conforme preconizada pela Organização Mundial <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong> (OMS, 1954).<br />
Ampliando à área da musicoterapia, consi<strong>de</strong>ramos saú<strong>de</strong> conforme<br />
apontado por Pelizzari (2005):<br />
promover la salud em musicoterapia significa potencializar los rasgos sa<strong>no</strong>s<br />
<strong>de</strong> um sujeto o grupo <strong>de</strong> sujetos a través <strong>de</strong> activida<strong>de</strong>s expresivas y<br />
creativas que colaboren em la toma <strong>de</strong> conciencia <strong>de</strong> sus fortalezas, <strong>de</strong> sus<br />
<strong>de</strong>seos y <strong>de</strong> las herramientas com que cuenta para llevarlos a la realidad solo<br />
y com la necesaria ayuda <strong>de</strong> su entor<strong>no</strong> (op.cit., p. 165-6).<br />
Outra compreensão importante refere-se ao conceito <strong>de</strong> Ecoformação<br />
(estruturado por Pineau em 1980), como “educar para promover o compromisso<br />
solidário e para evitar a <strong>de</strong>sresponsabilização, própria do sentimento <strong>de</strong><br />
<strong>de</strong>svalorização do comum” (NAVARRA, 2008), tendo como meta educar os sujeitos<br />
para humanizá-los, buscando o crescimento interior e a visão ecossistêmica.<br />
A partir <strong>de</strong>ssas premissas, a musicoterapia na educação pressupõe ações<br />
<strong>de</strong> saú<strong>de</strong> numa perspectiva co-responsável, <strong>de</strong> mútua colaboração e constituição,<br />
na qual os atores do contexto escolar se interinfluenciam mutuamente à promoção,<br />
manutenção ou não <strong>de</strong> ações saudáveis intra e inter-relacionais.<br />
Compreen<strong>de</strong>mos as ações musicoterapêuticas efetivadas <strong>no</strong>s contextos<br />
escolares, como espaços-tempos <strong>de</strong> viver experiências que possibilitem saú<strong>de</strong>. Em<br />
ressonância com a perspectiva posta por Pelizzari (2005), <strong>de</strong><strong>no</strong>minada<br />
“Musicoterapia Preventiva Psicosocial”, as ações musicoterapêuticas na educação<br />
necessitam <strong>de</strong> uma ampla capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong> levantamento das <strong>de</strong>mandas sócio-<br />
culturais do público-alvo, para posteriormente avaliar suas condições subjetivas e<br />
estruturar ações <strong>de</strong> promoção <strong>de</strong> saú<strong>de</strong>, que serão executadas junto aos mesmos.<br />
No presente artigo temos como objetivo <strong>de</strong>monstrar a <strong>contribuição</strong> do projeto<br />
<strong>de</strong> <strong>extensão</strong> (EMAC-162) <strong>no</strong> <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> habilida<strong>de</strong>s e competências <strong>de</strong><br />
acadêmicos do curso <strong>de</strong> Musicoterapia-EMAC/<strong>UFG</strong>, enfocando a necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong>
adquirir uma ‘escuta ampliada’ sobre os fenôme<strong>no</strong>s educacionais, que possibilite a<br />
proposição e efetivação <strong>de</strong> intervenções musicoterapêuticas <strong>de</strong> promoção da saú<strong>de</strong><br />
mais assertivas <strong>de</strong>ntro dos espaços escolares.<br />
Metodologia<br />
Integrando as ações formativas <strong>de</strong>ntro do Curso <strong>de</strong> Musicoterapia-<br />
EMAC/<strong>UFG</strong> 4 , o projeto <strong>de</strong> <strong>extensão</strong> agrega <strong>de</strong>s<strong>de</strong> discussões <strong>de</strong> estudos da área da<br />
educação, educação em saú<strong>de</strong> e musicoterapia, até a proposição <strong>de</strong> ações <strong>de</strong><br />
levantamento e intervenções <strong>no</strong>s espaços escolares. As ações foram subsidiadas<br />
pelo aporte teórico da metodologia da problematização, que pressupõe a realização<br />
<strong>de</strong> uma diag<strong>no</strong>se situacional <strong>de</strong> grupos, através <strong>de</strong> coleta e análise <strong>de</strong> dados locais,<br />
anterior à proposição <strong>de</strong> ações <strong>de</strong> intervenção.<br />
A ação <strong>de</strong> coleta <strong>de</strong> dados (como ativida<strong>de</strong> inicial) teve como objetivo<br />
principal oportunizar aos acadêmicos a vivência <strong>de</strong> visitas domiciliares junto a<br />
equipe do PSF (Programa da saú<strong>de</strong> da Família). As discussões dos monitores e<br />
participantes do projeto levaram à elaboração dos protocolos <strong>de</strong> entrevista<br />
estruturada Levantamento sobre a percepção do familiar sobre a realida<strong>de</strong> da<br />
relação família-escola e do roteiro <strong>de</strong> observação Inter-relação equipe PSF-<br />
família, para integrar a etapa inicial. À ação <strong>de</strong> coleta dos dados, utilizando os dois<br />
instrumentos, intentamos: com a entrevista estruturada realizar um levantamento<br />
sobre a percepção dos usuários (em seus domicílios) sobre a relação família-escola<br />
vivenciada junto as situações escolares; com a observação participante verificar as<br />
inter-relações entre os agentes <strong>de</strong> saú<strong>de</strong> e os familiares, como as atitu<strong>de</strong>s <strong>de</strong><br />
acolhimento, colaboração, resistências e conflitos. A entrevista contou com cinco<br />
questões, sendo duas fechadas e três abertas, tendo como foco: i<strong>de</strong>ntificar os<br />
sujeitos envolvidos com ações da escola (estudar, levar/buscar tutelados, participar<br />
<strong>de</strong> reuniões); escutar as percepções sobre a forma <strong>de</strong> acolhimento <strong>de</strong>spendido pela<br />
escola; contribuir com sugestões <strong>de</strong> melhoras <strong>no</strong> atendimento. A observação<br />
participante apresentou tópicos à verificação eleita.<br />
Após a coleta foi realizada a análise quali-quantitativa dos dados, com<br />
discussões em sala <strong>de</strong> aula, finalizando com exercício acadêmico à estruturação <strong>de</strong><br />
ações <strong>de</strong> intervenção musicoterapêutica às <strong>de</strong>mandas encontradas.<br />
4 No a<strong>no</strong> <strong>de</strong> 2011, o projeto contou com a participação <strong>de</strong> alu<strong>no</strong> bolsista PROVEC e <strong>de</strong>mais alu<strong>no</strong>s <strong>de</strong><br />
musicoterapia <strong>de</strong> uma disciplina do referido curso.
Resultados e discussão<br />
Durante a estruturação dos protocolos <strong>de</strong> coleta <strong>de</strong> dados, verificamos que<br />
proporcionamos, aos acadêmicos <strong>de</strong> musicoterapia, aprendizagens relacionadas à<br />
eleição e estruturação <strong>de</strong> pontos-chaves relacionados ao tema inter-relação família-<br />
escola. A avaliação e acompanhamento contínuo das ativida<strong>de</strong>s propostas,<br />
utilizando questões problematizadoras, favoreceu a compreensão ampliada sobre os<br />
diversos “multifatores interinfluentes” (NASCIMENTO, 2010) que permeiam o<br />
processo ensi<strong>no</strong>-aprendizagem, ampliando a análise.<br />
Na fala do bolsista PROVEC, é possível i<strong>de</strong>ntificarmos a <strong>contribuição</strong> das<br />
ações na formação acadêmica:<br />
“Durante a participação como bolsista voluntária tive um contato maior com a minha<br />
profissão, comecei a enten<strong>de</strong>r uma vertente <strong>de</strong> trabalho <strong>de</strong>ntro do universo escolar, a<br />
visualizar a <strong>de</strong>manda <strong>de</strong>ste ambiente e executar pla<strong>no</strong>s <strong>de</strong> ação. Aprendi formas <strong>de</strong> se<br />
executar uma pesquisa e como analisá-la. [...] fizemos um trabalho <strong>de</strong> levantamento <strong>de</strong><br />
dados, em que observamos as escolas, seu funcionamento, aplicamos protocolos, fizemos<br />
entrevistas com funcionários, professores, coor<strong>de</strong>nadores e alu<strong>no</strong>s, para enten<strong>de</strong>r um pouco<br />
mais sobre o universo escolar. Depois analisamos os dados coletados, i<strong>de</strong>ntificando as<br />
problemáticas e <strong>de</strong>mandas das pessoas. Após esta etapa, começamos um processo <strong>de</strong><br />
discussão e construção <strong>de</strong> pla<strong>no</strong>s <strong>de</strong> ação a serem aplicados em disciplinas do curso. Com<br />
todas estas ativida<strong>de</strong>s, aprendi que um pla<strong>no</strong> <strong>de</strong> ação <strong>de</strong>manda tempo, conhecimento e<br />
sensibilida<strong>de</strong>, em que todos estes quesitos contribuem para a sistematização da pesquisa e<br />
análise dos resultados. Amadureci como acadêmica-pesquisadora construindo, assim, uma<br />
base para um futuro profissional atuante, quer como terapeuta como também contribuindo<br />
em pesquisas, enriquecendo a Musicoterapia”(aluna bolsista PROVEC-2011).<br />
A mesma ampliação na escuta dos acadêmicos foi verificada junto aos<br />
alu<strong>no</strong>s da disciplina do curso que vivenciaram as visitas domiciliares junto ao PSF.<br />
Bernardi (2003 apud SEIXAS, 2004) afirma que,<br />
ao participar <strong>de</strong> <strong>projetos</strong> <strong>de</strong> pesquisa, os graduandos que utilizam a<br />
metodologia científica, têm oportunida<strong>de</strong> <strong>de</strong> crescer como profissional ao<br />
mesmo tempo em que re-alimentam seus conhecimentos com o que foi<br />
<strong>de</strong>senvolvido e/ou esta em <strong>de</strong>senvolvimento na graduação. Permite também<br />
que em um momento muito precoce <strong>de</strong> sua vida <strong>de</strong> estudante participe da<br />
dinâmica <strong>de</strong> uma Instituição, perceba as dificulda<strong>de</strong>s para <strong>de</strong>senvolver um<br />
projeto <strong>de</strong> pesquisa <strong>de</strong>s<strong>de</strong> o levantamento bibliográfico, à língua estrangeira,<br />
em particular o inglês, a busca <strong>de</strong> recursos, etc. Além disto, a experiência do<br />
contato com seu orientador, pós-graduandos e outros graduandos com suas<br />
experiências profissionais diversas, enriquece sobremaneira o alu<strong>no</strong> e, <strong>de</strong><br />
forma rápida produz resultados surpreen<strong>de</strong>ntes em sua formação.<br />
Acrescente-se ainda que esta experiência abre uma janela imensa para<br />
<strong>no</strong>vas perspectivas e contatos profissionais para o graduando que po<strong>de</strong>m<br />
culminar em sua colocação precoce <strong>no</strong> mercado <strong>de</strong> trabalho.<br />
Desta forma, verificamos uma maior amplitu<strong>de</strong> conceitual <strong>no</strong> que diz respeito<br />
aos multifatores que conformam inter-relações favoráveis (ou não) entre as diversas
instâncias, quais sejam, a família, a escola e os agentes <strong>de</strong> saú<strong>de</strong>, contribuindo à<br />
internalização <strong>de</strong> uma escuta ampla sobre as mesmas e suas percepções<br />
singulares. Percebemos um amadurecimento <strong>no</strong>s acadêmicos, quer enquanto<br />
pesquisadores bem como futuros profissionais, construindo uma base sólida para o<br />
exercício musicoterapêutico que possibilite ampliar ações <strong>de</strong> prevenção e promoção<br />
à saú<strong>de</strong> numa perspectiva musicoterapêutica psicosocial.<br />
Conclusões<br />
Retomando a percepção do alu<strong>no</strong> bolsista PROVEC, as ativida<strong>de</strong>s<br />
<strong>de</strong>senvolvidas levaram à compreensão <strong>de</strong> uma escuta ampliada sobre os contextos<br />
sociais, que <strong>de</strong>manda “tempo, conhecimento e sensibilida<strong>de</strong>”.<br />
As ações do projeto <strong>de</strong> <strong>extensão</strong> contribuem para que os estudantes<br />
comprometam-se com a promoção da saú<strong>de</strong> e ampliação da qualida<strong>de</strong> <strong>de</strong> vida <strong>de</strong><br />
comunida<strong>de</strong>s locais, inseridos numa perspectiva <strong>de</strong> trans-formação (formar para<br />
além <strong>de</strong>) ecoformativa.<br />
Referências bibliográficas<br />
NASCIMENTO, Sandra Rocha. A mediação da Musicoterapia na Trans-Formação<br />
da comunida<strong>de</strong> escolar rumo a Ecoformação. Cadastro <strong>de</strong> Curso. [S.l.]: Virtual Books,<br />
2000. Disponível em: . Acesso em: 10 jan. 2002.<br />
_________________________. A escuta diferenciada das dificulda<strong>de</strong>s <strong>de</strong><br />
aprendizagem: [manuscrito] um pensarsentiragir integral mediado pela musicoterapia. /<br />
Sandra Rocha do Nascimento. PPGE/FE/<strong>UFG</strong>: Goiânia, 2010.<br />
NAVARRA, Joan Mallart i. Ecoformação- além da educação ambiental. In:<br />
Transdisciplinarida<strong>de</strong> e ecoformação: um <strong>no</strong>vo olhar sobre a educação. Saturni<strong>no</strong> <strong>de</strong><br />
La Torre; Maria Antônia Pujol, M. Cândida Moraes. 1ª ed., São Paulo: TRIOM, 2008.<br />
OMS – ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. Comissão <strong>de</strong> especialistas em<br />
Educação em Saú<strong>de</strong>. Washington, OMS, 1954.<br />
SEIXAS, Sandra Iara. CORRÊA, Terezinha <strong>de</strong> Jesus S. NOGUEIRA, Caroline <strong>de</strong><br />
Sousa Fortuna. ZUCHELLI, Marcelle Gonçalves. Ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> <strong>extensão</strong> <strong>no</strong><br />
aprimoramento do processo ensi<strong>no</strong>-aprendizagem na formação <strong>de</strong> alu<strong>no</strong>s do<br />
projeto:“curso <strong>de</strong> atualização: aspectos morfofuncionais e clínicos da cabeça e<br />
pescoço” na Universida<strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral Fluminense - UFF, 2004. Disponível em:<br />
. Acesso<br />
em: 28 Abril, <strong>2012</strong>.<br />
PELIZZARI, Patricia. Salud, escucha y creatividad. Musicoterapia preventiva<br />
psicosocial. Patricia C. Pelizzari & Ricardo J. Rodríguez. EUS (Ediciones Universidad Del<br />
Salvador): Bue<strong>no</strong>s Aires- Argentina, 2005.