Reunião ordinária da Câmara Municipal de Portalegre
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Sociais e Educação, referindo a sua situação sócio-económica e habitacional e<br />
atribuindo-lhe 0 pontos.------------------------------------------------------------------------------<br />
DELIBERAÇÃO (nominal): a <strong>Câmara</strong> tomou conhecimento e <strong>de</strong>liberou, por<br />
unanimi<strong>da</strong><strong>de</strong>, comunicar que não existem fogos disponíveis.-----------------------------<br />
VEREAÇÃO:<br />
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Usando <strong>da</strong> palavra os Senhores Vereadores trataram:-------------------------------------<br />
USANDO DA PALAVRA O VEREADOR AMÍLCAR JOAQUIM DE JESUS<br />
SANTOS DISSE:--------------------------------------------------------------------------------------<br />
EMPRÉSTIMO DE € 1 500 000<br />
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“Relativamente à <strong>de</strong>claração <strong>de</strong> voto do Senhor Vereador António Biscainho,<br />
<strong>da</strong> reunião anterior, na pág 19, on<strong>de</strong> se diz: “...o que não aconteceu”, direi:----------<br />
n.º 1 – por regra não faço comentários a <strong>de</strong>clarações <strong>de</strong> voto uma vez que<br />
traduzem razões e opiniões subjectivas <strong>de</strong> quem as profere.-----------------------------<br />
n.º 2 - Neste caso, porém, tratando-se <strong>de</strong> uma referência pessoal, que não diz<br />
respeito à matéria vota<strong>da</strong> mas sim a putativos comportamentos pessoais do<br />
signatário, direi que não reconheço ao Senhor vereador Biscainho nenhuma<br />
legitimi<strong>da</strong><strong>de</strong> nem autori<strong>da</strong><strong>de</strong> para este tipo <strong>de</strong> referência <strong>de</strong>sproposita<strong>da</strong> e<br />
<strong>de</strong>selegante.--------------------------------------------------------------------------------------------<br />
É na diversi<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> opiniões que as coisas se constróem; e é no respeito que<br />
nos <strong>de</strong>vemos uns aos outros que os ci<strong>da</strong>dãos eleitores se revêem.--------------------<br />
Os Senhores Vereadores do Partido Socialista manifestaram ain<strong>da</strong> a sua<br />
estranheza pelo facto <strong>de</strong> ter sido justificado a urgência na aprovação <strong>de</strong><br />
1.500.000 € com a urgência em convocar uma reunião <strong>da</strong> Assembleia <strong>Municipal</strong><br />
Extra<strong>ordinária</strong> para o dia 25 do corrente.--------------------------------------------------------<br />
Sendo hoje dia 27 verificamos que não houve nenhuma Assembleia <strong>Municipal</strong><br />
Extra<strong>ordinária</strong> pelo que o fun<strong>da</strong>mento invocado foi irreal.----------------------------------<br />
Assim sendo, sentimos ser legitimo concluir que uma vez mais esta questão,<br />
como as <strong>de</strong>mais, importantes para o Município, não são discuti<strong>da</strong>s à mesa do<br />
executivo. Há sempre um factor <strong>de</strong> pressa que justifica as aprovações<br />
apressa<strong>da</strong>s.---------------------------------------------------------------------------------------------<br />
Há sempre uma <strong>de</strong>sculpa que o futuro mostra irreal.----------------------------------------<br />
Acta n.º 32 – 2002-11-27 Pág. 25
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