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Capa 119 - Revista Espírita

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EDITORIAL<br />

<br />

<br />

Quem foi mais cristão que o próprio Cristo? Quem o<br />

seguiu com mais ardor que o apóstolo Paulo? Quem lhe foi mais<br />

fiel que Allan Kardec? Quem, por via mediúnica, o explicou melhor<br />

que Emmanuel?<br />

Jesus não hesitou, na sua serenidade celestial, em<br />

censurar o mercantilismo da fé e a hipocrisia religiosa de seu tempo, cunhando as expressões<br />

“raça de víboras”, “sepulcros caiados”, “salteadores de viúva”, “cegos que conduzem cegos”...<br />

Paulo, sempre sincero, condenava publicamente tudo que colidia com a “sã doutrina”.<br />

Allan Kardec, nas dezenas de números da <strong>Revista</strong> <strong>Espírita</strong>, jamais deixou alguém<br />

sem resposta, defendeu a pureza doutrinária e a tudo abordava com textos lúcidos e<br />

contundentes, sem deixar de ser ético.<br />

Emmanuel, pelas mãos abençoadas de Chico Xavier, clareou nossos raciocínios,<br />

desfilando os erros de ontem para que não os repitamos hoje.<br />

Seria uma heresia de extremo mau gosto chamá-los de maledicentes ou perturbados.<br />

Não há como negar que eles são as âncoras mais seguras para a nau vacilante dos<br />

interesses espirituais da humanidade. Pensar diferente é decretar a própria insensibilidade<br />

diante dos fatos.<br />

Por isso, não é lícito conviver com a filosofia do “lobo travestido de ovelha”, aceitando<br />

a permissividade de conceitos e de práticas, sem dar-lhe o “bom combate”.<br />

O que dizer do profissional da saúde que, por falsa piedade, prefere ver o doente<br />

morrer, a ter que aplicar o amargo, mas salvador remédio?<br />

Adotar a postura do silêncio e da omissão, como símbolos de humildade e de respeito,<br />

é faltar com a caridade cristã do esclarecimento.<br />

O espírita que diz “não me comprometa” ou que aceita posicionar-se neutro, quando<br />

deveria “confessar o Senhor diante dos homens”, faz-se confuso e não merecerá a confiança<br />

dos benfeitores divinos. Erra, ao julgar que defender os postulados doutrinários é ferir interesses<br />

alheios e faltar com a caridade.<br />

Estamos no mundo a soldo de que interesse? O da redenção humana, ou da<br />

conveniência pessoal?<br />

Com qual caridade estamos comprometidos? Com a que educa ou com a que se<br />

omite?<br />

Jesus afirmou que só a verdade liberta. Paulo exemplificou. Allan Kardec a transformou<br />

em fé racional. Emmanuel fez dela incomparável semeadura.<br />

Por que fugir dos abençoados atritos que produzem luz confortadora? Para viver nas<br />

sombras?<br />

Humildade e equilíbrio, indispensáveis à nossa crença, estão muito mais no trabalho<br />

sacrificial, na consciência espírita-cristã, do que no jogo discutível das aparências.<br />

Foi por essa razão que o Senhor foi taxativo: “o teu sim, seja sim e o teu não, seja<br />

não”.


Ante a enxurrada de livros ditos “psicografados”, em que quase todos pecam<br />

pela pobreza literária e baixo teor doutrinário, as consideradas clássicas e básicas,<br />

como as de Allan Kardec e as complementares trazidas por Chico Xavier, vão paulatina<br />

e perigosamente perdendo importância.<br />

Por isso, foi com agradável surpresa que encontramos na “<strong>Revista</strong> Internacional<br />

de Espiritismo”, ano LXXV, n.º 1, a lúcida entrevista de Richard Simonetti que coloca<br />

a série André Luiz/Chico Xavier como a “OBRA DO SÉCULO”, vindo ao encontro<br />

dos destaques que a nossa revista “O ESPÍRITA” vem dando em suas últimas edições<br />

à mesma série.<br />

<br />

A OBRA DO SÉCULO<br />

Vale reler trechos da entrevista concedida:<br />

- Vivemos o último ano do século XX. Desde o exercício passado são listados<br />

acontecimentos e personalidades que se destacaram. Qual seria, na sua opinião, o<br />

livro espírita mais importante dos últimos cem anos?<br />

Eu elegeria não um livro, mas um conjunto deles, envolvendo o trabalho maravilhoso<br />

do Espírito André Luiz, na série que começa com “Nosso Lar” e completa-se<br />

com “Evolução em Dois Mundos”. Temos nesses livros uma gloriosa visão do mundo<br />

espiritual, como jamais foi oferecida ao homem.<br />

- Há quem situe a obra de André Luiz como uma nova revelação, um passo<br />

adiante na história do Espiritismo. Seria isso?<br />

É, sem dúvida, um passo adiante, mas não uma nova revelação. André Luiz<br />

simplesmente desdobra, desenvolve o conhecimento veiculado nas obras de Kardec.<br />

O que na codificação está sintetizado, em André Luiz aparece ampliado.<br />

- O que você destacaria na coleção André Luiz?<br />

Há tantos aspectos importantes que seria complicado enumerá-los. Um destaque<br />

fundamental: ressumbra na obra de André Luiz a presença de Deus no Universo, impondo<br />

a justiça mas sustentando o amor e a misericórdia, a nos oferecer infinitas oportunidades<br />

de reabilitação e reajuste, quando nos transviamos.<br />

- É surpreendente observar o clima de serenidade e paz vigente em “Nosso<br />

Lar”, sob império dos valores evangélicos que parecem orientar a cidade. Chegaremos<br />

um dia a esse estágio na Terra?<br />

Sim, quando o egoísmo deixar de ser o móvel das ações humanas. Os cidadãos<br />

de Nosso Lar, sem exceção, trabalham em benefício da coletividade, no empenho<br />

de servir. Numa sociedade onde todos se unem em favor do bem comum, instalase<br />

o Reino de Deus.<br />

Vejo-a nas universidades, quando os doutos e os sábios despirem a arrogância;<br />

vejo-a nos templos e nas igrejas, quando os religiosos renunciarem às fantasias.<br />

Reconhecendo as realidades espirituais e o intercâmbio com o além, todos terão muito<br />

a aprender com esse maravilhoso compêndio de sabedoria que Deus nos concedeu<br />

para acelerar nossa jornada, rumo ao infinito.


FIDELIDADE<br />

a Jesus e a Kardec<br />

Elias Barbosa, em seu livro “No<br />

Mundo de Chico Xavier”, 5.ª edição,<br />

Instituto de Difusão <strong>Espírita</strong>, página 69,<br />

fez a seguinte pergunta ao Chico:<br />

- Emmanuel já fez para você<br />

alguma referência especial sobre Allan<br />

Kardec?<br />

- Lembro-me de que, num dos<br />

primeiros contatos comigo, me preveniu<br />

que pretendia trabalhar ao meu lado, por<br />

tempo longo, mas que eu deveria, acima<br />

de tudo, procurar os ensinamentos de<br />

Jesus e as lições de Allan Kardec e disse<br />

mais que, se um dia, ele, Emmanuel,<br />

algo me aconselhasse que não estivesse<br />

de acordo com as palavras de Jesus e<br />

Kardec, que eu devia permanecer com<br />

Jesus e Kardec, procurando esquecê-lo.<br />

Chico Xavier - Desenho<br />

<br />

?


Bezerra de Menezes<br />

Pensamentos doutrinários II


O PREÇO DO MAL<br />

O Rei Carlos IX ouvindo naquela mesma noite e por todo o dia seguinte a<br />

narrativa das atrocidades praticadas com velhos, mulheres e crianças, chamou<br />

de parte o mestre Ambroise Paré, seu médico assistente – a quem muito prezava,<br />

posto professe outra religião – e disse: “Não sei o que comigo se está passando<br />

nestes dois dias, mas a verdade é que me sinto muito abalado, de corpo e alma,<br />

e que, dormindo ou acordado, tenho diante de mim essas criaturas mutiladas,<br />

semblantes horrendos, mascarados de ódio e sangue!<br />

Oh! Eu quisera que em tudo isso não entrassem os inconscientes e os<br />

inocentes!”<br />

Tudo faz crer ali estivessem, em torno do sanguinário rei, espíritos a clamar<br />

vingança.<br />

Gabriel Delanne<br />

“A Evolução Anímica” - Edição FEB


Em face da ausência de maior vigília<br />

para a prática cristã que venha nortear nossas<br />

ações e reações, permanecemos num patamar<br />

inferior de angústias. Há um esforço cada vez<br />

mais intenso dos obsessores, para manter a vida<br />

na Terra em seu primarismo instintivo e as nossas<br />

tendências funcionando como antenas<br />

receptoras mentais para as vis conexões com<br />

as suas artimanhas. É bom que se diga que<br />

essa conjugação também se dá ao nível de<br />

encarnados para encarnados e destes para<br />

desencarnados.<br />

No que reporta aos problemas de<br />

influenciações espirituais, Allan Kardec interroga<br />

os mentores espirituais: “Influem os espíritos<br />

nos nossos pensamentos e ações?”.<br />

Os veneráveis benfeitores elucidam que<br />

“(...) sua influência é maior do que pensais, pois<br />

muitas vezes são eles que vos dirigem” 1 .<br />

A propósito, lembremos que o alcoolismo,<br />

o uso de drogas, os desvios sexuais, o tabagismo,<br />

criam condicionamentos ao encarnado<br />

e atingem também o desencarnado que vêse<br />

atormentado por irresistível desejo. Na impossibilidade<br />

de satisfazerem-se no plano espiritual,<br />

os viciados do além procuram os viciados<br />

encarnados para manterem um processo<br />

de simbiose psíquica. Por isso, não é raro o viciado<br />

sentir-se nervoso, descontrolado, por passar<br />

algum tempo sem realizar seu desejo. Normalmente,<br />

isso é sintoma da influência dos<br />

obsessores, que lhe cobram a satisfação de<br />

suas necessidades.<br />

Sabemos que os algozes reagentes do<br />

plano extrafísico (desencarnados) são os mesmos<br />

encarnados de outrora que, por má vontade,<br />

permanecem imantados aos planos da<br />

materialidade, do sensualismo, da violência e<br />

que se agarrando, fortemente ao campo físico<br />

não desgrudam dos encarnados que com eles<br />

se afinizam.<br />

Portanto, por insinceridade, em nosso<br />

tênue esforço para a reforma moral, obstamos<br />

as relações equilibradas e equilibrantes conosco<br />

e com o próximo. Toda nossa desarmonia leva<br />

<br />

Jorge Hessen - DF<br />

<br />

a desenvolver sintonias viciosas com outras<br />

mentes doentias, sejam de desencarnados ou<br />

encarnados, o que aguça sobremaneira nosso<br />

próprio desarranjo interior, resultando daí as ingentes<br />

dificuldades para nos libertar das algemas<br />

em que nos aguilhoamos ante as garras<br />

do mal.<br />

Urge ponderar que, na medida que a<br />

idéia negativa é facilitada, os espíritos vão dominando<br />

nossa personalidade, exercendo influência<br />

cada vez mais consistente. As motivações<br />

deliberadas para agirmos em padrões de inferioridade<br />

moral sofrem potencialização impressionante,<br />

pois os obsessores atuam, emitindo forças<br />

mentais quais dardos venenosos que nos<br />

destroem aos poucos. Porém, não podemos esquecer<br />

que a obsessão é um importante fator<br />

que amplia os impulsos que nos são próprios,<br />

onde infere-se que a obsessão é apenas uma<br />

questão de afinidade moral.<br />

“Cada um de nós forma sua atmosfera<br />

moral, dentro da qual somente podem penetrar<br />

espíritos da nossa natureza, que são os únicos<br />

que a podem respirar.” 2 .<br />

A obsessão configura-se toda vez que<br />

alguém, encarnado ou desencarnado, exerça<br />

sobre outrem constrição mental negativa por<br />

qualquer motivo, através de simples sugestão,<br />

indução ou coação, objetivando domínio. A rigor<br />

“a obsessão ocorre porque os seres humanos<br />

ainda carregam em suas almas uma<br />

taxa mais elevada de sombras que de luz” 3 .<br />

Evidentemente que a peça mais importante<br />

para a vitória sobre as trevas está reservada<br />

ao obsidiado. A terapêutica doutrinária é<br />

a do convite para auto-análise sincera, para destruir<br />

em definitivo as tendências negativas, numa<br />

estóica busca do Evangelho como alavanca de<br />

legítima libertação.<br />

1 “O Livro dos Espíritos”. Allan Kardec. Questão n.º<br />

459 Ed. FEB.<br />

2 “A loucura sob Novo Prisma”. Bezerra de Menezes<br />

– pág. 158.<br />

3 “Obsessão e Desobsessão”. Suely Caldas Shubert<br />

– pág. 31.


“Depois de minha desencarnação, é possível<br />

que apareça muita gente recebendo mensagens<br />

atribuídas a mim; digo-lhes que não é minha<br />

intenção parar de trabalhar, mas, se puder,<br />

como o pessoal costuma dizer, gostaria de ‘dar<br />

um tempo’ com a caneta e com o papel...”<br />

Francisco Cândido Xavier<br />

Do livro “O Evangelho de Chico Xavier”


Fátuos discípulos<br />

Rogério Coelho - MG<br />

“E qualquer que não levar<br />

a sua cruz e não vier<br />

após mim, não poderá ser<br />

meu discípulo.”<br />

Jesus (Lc 14:27) Amélia Rodrigues<br />

“Há falsos mestres e fátuos discípulos” esclarece Amélia Rodrigues<br />

no livro “Há Flores no Caminho”, da lavra mediúnica de Divaldo Pereira<br />

Franco.<br />

Porém, o candidato a discípulo fiel do Mestre dos mestres não poderá<br />

tergiversar: uma vez com a mão na charrua nunca olhará para trás.<br />

Certa feita a mãe dos filhos de Zebedeu quis que seus dois filhos<br />

assentassem um à direita e outro à esquerda de Jesus no “trono da glória<br />

celestial”.<br />

Poderiam aqueles fátuos discípulos sorver o cálice para alcançar<br />

tais culminâncias?<br />

Quem anseia pelo reconhecimento e facilidades nas leiras de trabalho<br />

com o Cristo jamais poderá ser Seu discípulo. Os verdadeiros seguidores<br />

das luminosas diretrizes, quando na vivência dos ideais de enobrecimento,<br />

não descoroçoam ante a incompreensão nem se entristecem com a<br />

indiferença dos da própria grei. Antes, alegram-se com tais vicissitudes<br />

tão abundantes nos áridos caminhos da evolução, identificando nelas<br />

apenas teste para medir-lhes a robustez da fé.<br />

Entendemos com Amélia Rodrigues que “o melhor ensino faz-se<br />

pelo conhecimento e mediante a vivência; a melhor aprendizagem pelo<br />

estudo e através do exercício”.<br />

Assim, o seguidor do Cristo deverá transferir o discurso teórico das<br />

verdades celestiais para o curso da prática cotidiana, levando sua cruz,<br />

renunciando-se a si mesmo e seguindo – impertérrito – as luminescentes<br />

pegadas do Zagal Celeste, transformando-se em “carta-viva” de Seus<br />

ensinamentos onde quer que vá.


(Extraído do número 77,<br />

jul/set - 92, de O ESPÍRITA)


Vieram indagar-me se eu orava. Respondi que<br />

outra coisa não faço desde que me entendo por gente,<br />

principalmente depois de ter lido esta frase (que já coloquei<br />

no livrinho POR UM MUNDO MELHOR - Ed.<br />

Edicel) de um pastor protestante norte-americano: Devemos<br />

orar como se tudo dependesse (e depende mesmo)<br />

de Deus. Mas também trabalhar como se tudo dependesse<br />

(e depende de igual modo também) de nós<br />

próprios.<br />

Mas quem viera com esta pergunta, saiu-se<br />

com outra pergunta:<br />

- Para que é que você ora?<br />

Expliquei, já sabendo que estava naquela fase da escola quando havia<br />

exame oral em dezembro para passar (ou não) de série. Oro, oro agradecendo<br />

a Deus por me ter criado; por me ter oferecido a presente existência; por<br />

ter dado a mim o pai que tenho ainda, a mãezinha que já se foi de volta para<br />

o grande além; por ter dado a mim excelentes professores, estudiosos alunos,<br />

prestimosos colegas; por ter dado a mim a irmã, a quem alfabetizei e,<br />

além disso, o sogro que me foi mais que pai; a sogra que a mim chamava de<br />

“o filho homem que Deus lhe deu”, pois que só tenho uma cunhada. Sim,<br />

agradeço a Deus os leitores que me lêem, mandam-me cartas, pelos que<br />

lêem e passam adiante lendo coisas melhores, é claro! Agradeço aos redatores<br />

dos jornais por onde escrevo. E parei por aí. Escondi o petitório enorme<br />

que faço também ao Criador!<br />

- Em favor de quem você ora?<br />

Informei sem nenhuma mania de grandeza:<br />

Oro por quem sofre e por quem faz alguém sofrer, pois este último é<br />

mais merecedor de preces. Oro pelo que sofre no hospital onde aquele doente<br />

está sendo atendido. Oro pelos que morrem nas guerras, todas elas de<br />

origem econômica, todas sem exceção, ainda que se digam religiosas. Mas<br />

oro muito mais pelos que promovem as guerras para manter uma vasta indústria<br />

de armamentos, de última tecnologia às vezes, dando emprego a<br />

muitos cientistas e a muitos rapazes e moças. Oro pelo que mata para ganhar<br />

dinheiro ou para roubar petróleo. Oro pelo que assalta para fazer o tráfico<br />

das drogas ou assalta por maldade mesmo no coração, podendo, se for o<br />

caso, ao menos furtar sem ferir. Há uma diferença entre furtar (uma coisa) e<br />

roubar (ameaçando alguém). Oro pelas mãos piedosas de um coveiro que,<br />

um dia, irá com mais dois ou três colegas, debaixo do sol ou da chuva,<br />

colocar os meus despojos debaixo da terra para as minhocas me roerem os<br />

magros ossinhos.<br />

Terminei dizendo que também oro a Deus agradecendo-lhe as maravilhas<br />

que existem desde os átomos até as luzes de milhões de galáxias.


Presença de<br />

<br />

Da beneficência somos todos necessitados.<br />

Os mais fortes requisitam apoio, a fim de que se lhes<br />

acentue a resistência.<br />

Os mais fracos esperam auxílio para que não desfaleçam.<br />

Os mais cultos precisam de esclarecimento, de modo que a<br />

vaidade não lhes ensombre a cabeça.<br />

Os ignorantes solicitam o amparo de quem lhes ministre a<br />

instrução.<br />

Os doentes aguardam a enfermagem de quem os medique.<br />

Os sãos reclamam o concurso de quem lhes recorde o<br />

cuidado preciso para que não adoeçam.<br />

A solidariedade é lei da vida.<br />

Por isso mesmo, a nosso ver, a caridade não é somente uma<br />

virtude simples, mas também uma instituição universal.


Siameses


Siameses


O filme “LUTERO”<br />

Poucas vezes a cinematografia foi tão fiel aos fatos históricos como no filme<br />

“Lutero”. Artistas excelentes, cenários perfeitos, diálogos inteligentes e construtivos<br />

refletem a grandiosa vida desse missionário, cujas idéias Emmanuel classificou<br />

como “uma nova luz, propagando-se com a rapidez de um incêndio”, em “A<br />

Caminho da Luz”, cap. XXI.<br />

O grande reformista Martinho Lutero (1483-1546), com sua impressionante<br />

coragem espiritual, revoltou-se contra a Igreja Católica, à qual pertencia. Combateu<br />

a venda de indulgências, as missas, o uso do latim, os dogmas, os rituais, os<br />

ícones (santos), o celibato e outros procedimentos que desfiguravam a beleza<br />

originária do Evangelho do Cristo.<br />

Tudo isso está rica e fielmente mostrado no filme que já saiu do circuito<br />

nacional de cinemas mas está à disposição nas locadoras em todo o País.


O filme “LUTERO”<br />

Poucas vezes a cinematografia foi tão fiel aos fatos históricos como no filme<br />

“Lutero”. Artistas excelentes, cenários perfeitos, diálogos inteligentes e construtivos<br />

refletem a grandiosa vida desse missionário, cujas idéias Emmanuel classificou<br />

como “uma nova luz, propagando-se com a rapidez de um incêndio”, em “A<br />

Caminho da Luz”, cap. XXI.<br />

O grande reformista Martinho Lutero (1483-1546), com sua impressionante<br />

coragem espiritual, revoltou-se contra a Igreja Católica, à qual pertencia. Combateu<br />

a venda de indulgências, as missas, o uso do latim, os dogmas, os rituais, os<br />

ícones (santos), o celibato e outros procedimentos que desfiguravam a beleza<br />

originária do Evangelho do Cristo.<br />

Tudo isso está rica e fielmente mostrado no filme que já saiu do circuito<br />

nacional de cinemas mas está à disposição nas locadoras em todo o País.


(Apocalipse 20:12-13)<br />

Na figura de Elias, mesmo<br />

falando em nome de Deus, ele<br />

cometeu alguns excessos e<br />

violências em sua época. Enfrentou<br />

a Rainha Jezebel, tendo-a vencido,<br />

matando os sacerdotes e suprimindo<br />

o culto ao deus Baal. Como João<br />

Batista, ele é morto por maquinação<br />

também de uma rainha.<br />

JOÃO 3:2 a 12<br />

“Ninguém pode ver o Reino de<br />

Deus se não nascer de novo. Se o homem<br />

não renascer da água e do Espírito,<br />

não pode ver o Reino de Deus. O<br />

Espírito sopra onde quer, e ouvis sua<br />

voz, mas não sabeis de onde ele vem<br />

e para onde ele vai.”<br />

Se o espírito fosse criado na<br />

hora da concepção, saberíamos de<br />

onde ele veio. Então ele já existia antes.<br />

O significado da palavra água no<br />

texto: O renascimento de “água” e “do<br />

espírito” é nada mais do que a retomada<br />

da experiência física, cuja constituição<br />

do corpo é eminentemente líquida<br />

(aproximadamente 70%). Portanto, o<br />

renascimento da água é reencarnar e<br />

o renascer de espírito é evoluir, progredir<br />

moralmente.<br />

2 REIS 1:8<br />

Elias vestia-se com uma roupa<br />

de pêlos e um cinto de couro.<br />

<br />

Wilson Reis Barbosa - DF<br />

MATEUS 3:4<br />

Usava, João, vestes de pêlos de<br />

camelo e um cinto de couro.<br />

LUCAS 9:18<br />

“...Quem dizem as multidões que<br />

sou eu?<br />

Responderam eles: João Batista,<br />

mas outros, Elias e ainda outros dizem<br />

que ressurgiu um dos antigos profetas.”<br />

Como poderia um antigo profeta,<br />

falecido há séculos, voltar à uma vida na<br />

Terra, senão por meio da reencarnação?<br />

PAULO I Cor. 15:16<br />

“Insensato! O que semeias não<br />

nasce, se primeiro não morrer.”<br />

Não existe planta sem a morte<br />

da semente.<br />

Não existe embrião sem a morte<br />

do óvulo e do esperma.<br />

Não existe borboleta sem a morte<br />

da lagarta. Isso é óbvio.<br />

A morte nada mais é do que o<br />

ponto de partida para o início de algo<br />

novo. É a fronteira entre o passado e o<br />

futuro. Se o espírito renasce, é porque<br />

ainda não se libertou do pecado. Ao se<br />

libertar do pecado, portanto, ele não volta<br />

mais a encarnar, a não ser por sua<br />

livre vontade, com o objetivo de fazer<br />

alguma coisa boa para a humanidade.


Curiosidades<br />

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<br />

Frederico Figner,<br />

<br />

autor da obra “Voltei”.


Conselho Editorial<br />

Os evangelistas Mateus, Marcos e Lucas falam-nos do “princípio das dores” e<br />

da “grande tribulação” que tratam das advertências do Cristo para a nossa época.<br />

A dimensão dos fatos que ocorrerão escapa à nossa capacidade de compreensão.<br />

No entanto, há uma frase do Senhor que nos deixa chocados: “Não tivessem<br />

aqueles dias sido abreviados, ninguém seria salvo; por causa dos escolhidos, tais dias<br />

serão abreviados”.<br />

Cientistas de todo o mundo não escondem mais a certeza de que algo de extraordinariamente<br />

doloroso, para a sociedade humana, está para acontecer.<br />

As tsunamis, de 26 de dezembro de 2004, atingiram 15 países da Ásia e da<br />

África, mataram mais de 300.000 pessoas, deixando cerca de 1 milhão de desabrigados<br />

em poucas horas. Essas ondas gigantes são bem o reflexo dos desatinos humanos.<br />

Além das bombas das guerras mundiais, dezenas de outras, as atômicas, foram explodidas<br />

em experiências macabras. A devastação das florestas e a poluição atmosférica<br />

estão mudando rapidamente as condições climáticas. Associadas à degradação<br />

moral coletiva, completa-se o quadro desenhado profeticamente pelo Cristo.<br />

Em “Alvoradas do Reino do Senhor”, capítulo da obra “Há 2.000 Anos”,<br />

Emmanuel transcreve parte do discurso feito por Jesus aos primeiros cristãos, que<br />

desencarnaram ante a crueldade de Nero no ano 58. Assevera o Mestre: “Exausto de<br />

receber os fluidos venenosos da ignomínia e da iniquidade de seus habitantes, o próprio<br />

planeta protestará contra a impenitência dos homens, rasgando as entranhas em<br />

dolorosos cataclismos...”. O Cristo<br />

prossegue falando em “tempestades<br />

de lágrimas”.<br />

O “bramido do mar e das ondas”,<br />

com o exótico nome de<br />

tsunami, pode ser o início das grandes<br />

transformações que nos aguardam.<br />

Os que perseverarem até o fim,<br />

como Ele lembrou, viverão “um<br />

novo ciclo evolutivo” que “as divinas<br />

verdades do Consolador” semearão<br />

“Haverá angústia entre as nações em<br />

perplexidade por causa do bramido do<br />

mar e das ondas. Homens desmaiarão<br />

de terror pela expectativa das coisas<br />

que virão sobre o mundo, porque os<br />

poderes dos céus serão abalados.”<br />

<br />

Lucas 21:25 e 26<br />

nos corações amadurecidos,<br />

naqueles que souberam abrir mão de<br />

suas conveniências pessoais, de seus<br />

bens, do seu egoísmo, longe dos<br />

preconceitos e dos grupismos,<br />

cultivadores da sincera fraternidade.<br />

Os demais, os rancorosos,<br />

aprenderão um dia, com a própria<br />

dor, em outros planos da vida, nas<br />

tarefas difíceis do recomeço.


<strong>Espírita</strong>s bolivianos<br />

dão exemplo de consciência doutrinária<br />

Conselho Editorial<br />

Cresce no movimento espírita<br />

brasileiro o sentimento de repúdio contra<br />

a febre da cobrança de taxas em<br />

eventos doutrinários do Espiritismo. Ótimo!<br />

Ainda é pouco. É preciso que jornais,<br />

revistas, programas de TV e rádio,<br />

de cunho espírita, ampliem suas campanhas<br />

contra o absurdo das cobranças.<br />

Segundo pesquisas recentemente<br />

feitas, que circularam por todo o nosso<br />

movimento, os espíritas são religiosos<br />

com cultura e renda “per capita” superiores<br />

às dos demais.<br />

É sempre bom lembrar, como se<br />

constata facilmente, que a maioria de<br />

nossos confrades reside em casas confortáveis,<br />

possui carros novos, viaja todos<br />

os anos, tem filhos em escolas pagas,<br />

veste-se primorosamente, dá festas<br />

abundantes com doces, salgados e<br />

bebidas... mas para os gastos com atividades<br />

religiosas costuma sair de “fininho”,<br />

falta “verba”, ou dá contribuições<br />

ínfimas, bem abaixo de suas possibilidades.<br />

A Bolívia é um dos países mais pobres<br />

do mundo. Tem 70% de sua população<br />

abaixo da linha da pobreza, o que<br />

se reflete no movimento de lá. Mesmo assim,<br />

deu-nos grandioso exemplo. Ao organizar<br />

o seu “4.º Encuentro <strong>Espírita</strong> Boliviano”,<br />

fez questão de colocar nos cartazes<br />

a frase “ENTRADA LIBRE”, como<br />

se confirma acima.<br />

Não foram poucas as despesas.<br />

O consagrado tribuno Divaldo Franco<br />

esteve presente com todos os custos<br />

4.º Encontro <strong>Espírita</strong> Boliviano - Cartaz<br />

cobertos pela direção do evento.<br />

Existem outras formas, além da<br />

contribuição pessoal, que seria o ideal,<br />

de se obter recursos para tais fins.<br />

Jantares, almoços, bazares, festivais<br />

de tortas e sorvetes etc. são promoções<br />

doutrinariamente aceitáveis.<br />

Não há o envolvimento de princípios e<br />

não impedem o acesso de pessoas pobres<br />

aos eventos espíritas.<br />

Chico Xavier nas obras “Encontros<br />

no Tempo”, organizado por Jarbas<br />

Leone Varanda, e “A Ponte” por<br />

Fernando Worm, chama a atenção para<br />

a elitização do movimento que vai<br />

grassando perigosamente.<br />

A fé verdadeira não abre mão da<br />

razão e também do sacrifício pessoal. É<br />

fácil custear a crença com o bolso alheio.


SERVIR<br />

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Gabriela Mistral


Tribuna LIVRE<br />

Pergunta:<br />

O filme “Vozes do Além”,<br />

lançado em março desse ano,<br />

estrelado pelo conhecido Michael<br />

Keaton, empolgou a sociedade por<br />

trazer de volta a velha questão da<br />

imortalidade. O que há de verdadeiro<br />

nesse novo meio de comunicação<br />

espiritual?<br />

Resposta:<br />

A transcomunicação instrumental,<br />

que quer dizer comunicação<br />

mediúnica por instumentos eletrônicos,<br />

surgiu no início da década de<br />

60, do século passado, com a<br />

publicação do livro “Vozes do<br />

Universo”, em 1964, de autoria de<br />

Fiedrich Juergenson, sueco e produtor<br />

de filmes, com base em vozes gravadas<br />

pelos mais modernos gravadores da<br />

época. Em 1971, o engenheiro<br />

americano George Meek inicia<br />

experiências com o chamado<br />

“spiricom”, aparelho que permitiria<br />

ouvir vozes espirituais. Aproveitandose<br />

da idéia, William J. O’Neil, militar<br />

americano especializado em<br />

equipamentos eletrônicos obtém<br />

gravações de seres desencarnados. Em<br />

O pesquisador Juergenson chegou a ser<br />

condecorado pelo Papa Paulo VI, pelos<br />

serviços prestados à humanidade com suas<br />

experiências.<br />

“O ESPÍRITA” responde<br />

1986, a “Parapsychology Review”<br />

afirma que o professor universitário<br />

Ken Webster estava recebendo<br />

comunicações de um espírito chamado<br />

Thomas Harden com revelações<br />

surpreendentes.<br />

Segundo consta, conforme<br />

noticiou a revista “Isto É”, nº 1599,<br />

há mais de 10.000 pesquisadores na<br />

área em todo o mundo. No Brasil já<br />

existe uma Associação Nacional de<br />

Transcomunicadores (ANT), com<br />

quase 15 anos de atividades (site:<br />

www.geocities.com/auttci). A ANT<br />

tem no seu acervo de fenômenos o caso<br />

da psicóloga paulista Zilda Monteiro,<br />

que ouviu no seu celular a voz de seu<br />

ex-marido Edson a lhe dizer,<br />

sussurrando, “eu te amo”.<br />

Muitas vezes, para se ouvir com<br />

nitidez, as vozes são gravadas de trás<br />

para a frente (vozes reversas), como<br />

os narrados pela revista “Isto É”.<br />

Recentemente lançado em<br />

português, o livro “Os Mortos nos<br />

Falam” do padre francês François<br />

Brune, causou verdadeiro espanto pela<br />

coragem das afirmações.<br />

Do ponto de vista doutrinário<br />

do Espiritismo, as comunicações<br />

transcendentais são plenamente<br />

possíveis e são mesmo desejáveis,<br />

poupando aos médiuns grande esforço,<br />

além da credibilidade que daria aos<br />

fenômenos, por serem irrefutáveis, sem<br />

os prejuízos do animismo.<br />

Com o avanço da ciência e da<br />

tecnologia, a espiritualidade está mais<br />

próxima da sociedade encarnada.<br />

Nas obras da série André Luiz/<br />

Chico Xavier, verifica-se o uso de<br />

equipagem eletrônica avançadíssima,<br />

como é o caso do psicoscópio, que os<br />

benfeitores informam logo estará<br />

entre nós, em “Nos Domínios da<br />

Mediunidade”, no seu capítulo 2.


Notícias comentadas<br />

<br />

Ney Latorraca confessa<br />

Ator desde a infância. Nascido às 17h15min., do dia 25 de julho de<br />

1944, em Santos - SP, Ney já levava jeito para a interpretação desde criança.<br />

Imitava os professores, simulava desmaios para chamar atenção e fingia receber<br />

entidades para ganhar notas maiores de um professor espírita.<br />

<strong>Revista</strong> “Contigo” - 22/4/2004<br />

Embora o humor na declaração do artista, fica-nos a pergunta: É verdadeiramente<br />

“um professor espírita”?<br />

Um professor comprometido com a educação não daria nota imerecida. Um<br />

professor espírita, conscientemente espírita, teria percebido as encenações, sempre<br />

grosseiras. O espírita estudioso conhece bem os mecanismos da mediunidade e seus<br />

desvios como a mistificação e o animismo.<br />

Pesquisador da UnB acompanhou a saúde de 52 estudantes durante três<br />

anos. Metade foi alvo de preces feitas a distância por rezadeiras. Conclusão: o<br />

sistema imunológico desse grupo tornou-se mais resistente.<br />

“Correio Braziliense” – 24/10/2004<br />

A afirmação foi feita pelo respeitado professor da Faculdade de Medicina da<br />

Universidade de Brasília Carlos Eduardo Tosta. <strong>Espírita</strong>s e evangélicos da Igreja Sara<br />

Nossa Terra, que atuam em hospitais como voluntários, fizeram parte da experiência.<br />

Segundo o jornalista Ulisses Campbell, da equipe do “Correio Braziliense”: “Ciência e<br />

religião estão quase namorando”, avança dizendo que duas revistas científicas internacionais<br />

estariam interessadas na publicação do trabalho.<br />

Vale lembrar o que nos diz Allan Kardec, em “O Evangelho segundo o Espiritismo”,<br />

em seu 1.º capítulo (Aliança da Ciência e da Religião): “Então, não mais desmentida<br />

pela Ciência, a Religião adquirirá inabalável poder, porque estará de acordo com a<br />

razão, já se lhe não podendo mais opor a irresistível lógica dos fatos”.<br />

Qualidade cada vez mais apreciada no mundo corporativo, a intuição é<br />

tema de Blink, livro que virou coqueluche entre os executivos americanos.<br />

<strong>Revista</strong> “Época” – 14/2/2005<br />

As potencialidades mentais do espírito humano foram sempre desacreditadas<br />

pela viciação imposta pelas religiões dogmáticas. Agora retornam!<br />

BLINK em inglês quer dizer “clarão repentino”, “lampejo”, ou seja, uma versão<br />

moderna de intuição, inspiração como tão claramente os benfeitores espirituais responderam<br />

a Kardec em “O Livro dos Espíritos” na questão 522: “É o conselho íntimo e<br />

oculto de um espírito que vos quer bem”, e o codificador acrescenta: “Os espíritos<br />

protetores nos ajudam com seus conselhos mediante a voz da consciência que fazem<br />

ressoar em nosso íntimo”.


Querido(a) irmão(ã),<br />

<br />

<br />

A revista O ESPÍRITA, fundada em 3 de outubro de 1978, jamais<br />

deixou de circular em seus 27 anos de existência.<br />

Sempre com muito sacrifício, levou para todo o Brasil a mensagem<br />

consoladora do Espiritismo Cristão, com a pureza e a beleza propostas por<br />

nossos benfeitores sob a égide do Cristo.<br />

Em sua nova fase, tem como sociedade mantenedora o Centro<br />

<strong>Espírita</strong> Fonte de Esperança, que atua há mais de 20 anos no campo da<br />

divulgação doutrinária e da assistência social.<br />

Cabe colocar, que grande número de casas espíritas carentes,<br />

mormente no interior, onde há enorme falta de material de divulgação, está<br />

recebendo gratuitamente O ESPÍRITA. Por esta razão, solicitamos à sua<br />

nobre consciência, que contribua anualmente com um valor sugerido de R$<br />

10,00 (dez reais), ou mediante colaboração espontânea acima deste valor,<br />

para que possamos custear a edição da revista, a postagem dos exemplares<br />

que serão remetidos em seu nome e a distribuição gratuita a instituições<br />

espíritas.<br />

Ao enviar sua parcela de contribuição, você estará viabilizando a<br />

continuação deste trabalho e apoiando os redatores, que lutam com denodo<br />

para manterem erguida a bandeira da Nova Fé, e que arcam com os custos<br />

desta produção, sem nada receber pelos serviços prestados.<br />

Aproveitamos a oportunidade para requerer ao antigo assinante que<br />

nos envie, obrigatoriamente, para continuar recebendo a revista, seus dados,<br />

a fim de realizar recadastramento necessário à nova fase que se inicia,<br />

evitando desperdícios, com eventuais extravios.<br />

Que não nos falte a sensibilidade espiritualizada, entendendo que a<br />

luta pela vitória do bem é da responsabilidade de todos.<br />

Temos certeza de que o Senhor Jesus o(a) recompensará em sua<br />

misericórdia, por manter acesa a chama de nossos ideais.<br />

<br />

<br />

<br />

Conselho Editorial


Nome:<br />

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Bairro:<br />

Cidade: Estado:<br />

CEP: Tel:<br />

E-mail:<br />

Nota: Assinatura anual - Periodicidade semestral<br />

<br />

<br />

<br />

Formulário de adesão<br />

e recadastramento

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