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EDITORIAL<br />
<br />
<br />
Quem foi mais cristão que o próprio Cristo? Quem o<br />
seguiu com mais ardor que o apóstolo Paulo? Quem lhe foi mais<br />
fiel que Allan Kardec? Quem, por via mediúnica, o explicou melhor<br />
que Emmanuel?<br />
Jesus não hesitou, na sua serenidade celestial, em<br />
censurar o mercantilismo da fé e a hipocrisia religiosa de seu tempo, cunhando as expressões<br />
“raça de víboras”, “sepulcros caiados”, “salteadores de viúva”, “cegos que conduzem cegos”...<br />
Paulo, sempre sincero, condenava publicamente tudo que colidia com a “sã doutrina”.<br />
Allan Kardec, nas dezenas de números da <strong>Revista</strong> <strong>Espírita</strong>, jamais deixou alguém<br />
sem resposta, defendeu a pureza doutrinária e a tudo abordava com textos lúcidos e<br />
contundentes, sem deixar de ser ético.<br />
Emmanuel, pelas mãos abençoadas de Chico Xavier, clareou nossos raciocínios,<br />
desfilando os erros de ontem para que não os repitamos hoje.<br />
Seria uma heresia de extremo mau gosto chamá-los de maledicentes ou perturbados.<br />
Não há como negar que eles são as âncoras mais seguras para a nau vacilante dos<br />
interesses espirituais da humanidade. Pensar diferente é decretar a própria insensibilidade<br />
diante dos fatos.<br />
Por isso, não é lícito conviver com a filosofia do “lobo travestido de ovelha”, aceitando<br />
a permissividade de conceitos e de práticas, sem dar-lhe o “bom combate”.<br />
O que dizer do profissional da saúde que, por falsa piedade, prefere ver o doente<br />
morrer, a ter que aplicar o amargo, mas salvador remédio?<br />
Adotar a postura do silêncio e da omissão, como símbolos de humildade e de respeito,<br />
é faltar com a caridade cristã do esclarecimento.<br />
O espírita que diz “não me comprometa” ou que aceita posicionar-se neutro, quando<br />
deveria “confessar o Senhor diante dos homens”, faz-se confuso e não merecerá a confiança<br />
dos benfeitores divinos. Erra, ao julgar que defender os postulados doutrinários é ferir interesses<br />
alheios e faltar com a caridade.<br />
Estamos no mundo a soldo de que interesse? O da redenção humana, ou da<br />
conveniência pessoal?<br />
Com qual caridade estamos comprometidos? Com a que educa ou com a que se<br />
omite?<br />
Jesus afirmou que só a verdade liberta. Paulo exemplificou. Allan Kardec a transformou<br />
em fé racional. Emmanuel fez dela incomparável semeadura.<br />
Por que fugir dos abençoados atritos que produzem luz confortadora? Para viver nas<br />
sombras?<br />
Humildade e equilíbrio, indispensáveis à nossa crença, estão muito mais no trabalho<br />
sacrificial, na consciência espírita-cristã, do que no jogo discutível das aparências.<br />
Foi por essa razão que o Senhor foi taxativo: “o teu sim, seja sim e o teu não, seja<br />
não”.
Ante a enxurrada de livros ditos “psicografados”, em que quase todos pecam<br />
pela pobreza literária e baixo teor doutrinário, as consideradas clássicas e básicas,<br />
como as de Allan Kardec e as complementares trazidas por Chico Xavier, vão paulatina<br />
e perigosamente perdendo importância.<br />
Por isso, foi com agradável surpresa que encontramos na “<strong>Revista</strong> Internacional<br />
de Espiritismo”, ano LXXV, n.º 1, a lúcida entrevista de Richard Simonetti que coloca<br />
a série André Luiz/Chico Xavier como a “OBRA DO SÉCULO”, vindo ao encontro<br />
dos destaques que a nossa revista “O ESPÍRITA” vem dando em suas últimas edições<br />
à mesma série.<br />
<br />
A OBRA DO SÉCULO<br />
Vale reler trechos da entrevista concedida:<br />
- Vivemos o último ano do século XX. Desde o exercício passado são listados<br />
acontecimentos e personalidades que se destacaram. Qual seria, na sua opinião, o<br />
livro espírita mais importante dos últimos cem anos?<br />
Eu elegeria não um livro, mas um conjunto deles, envolvendo o trabalho maravilhoso<br />
do Espírito André Luiz, na série que começa com “Nosso Lar” e completa-se<br />
com “Evolução em Dois Mundos”. Temos nesses livros uma gloriosa visão do mundo<br />
espiritual, como jamais foi oferecida ao homem.<br />
- Há quem situe a obra de André Luiz como uma nova revelação, um passo<br />
adiante na história do Espiritismo. Seria isso?<br />
É, sem dúvida, um passo adiante, mas não uma nova revelação. André Luiz<br />
simplesmente desdobra, desenvolve o conhecimento veiculado nas obras de Kardec.<br />
O que na codificação está sintetizado, em André Luiz aparece ampliado.<br />
- O que você destacaria na coleção André Luiz?<br />
Há tantos aspectos importantes que seria complicado enumerá-los. Um destaque<br />
fundamental: ressumbra na obra de André Luiz a presença de Deus no Universo, impondo<br />
a justiça mas sustentando o amor e a misericórdia, a nos oferecer infinitas oportunidades<br />
de reabilitação e reajuste, quando nos transviamos.<br />
- É surpreendente observar o clima de serenidade e paz vigente em “Nosso<br />
Lar”, sob império dos valores evangélicos que parecem orientar a cidade. Chegaremos<br />
um dia a esse estágio na Terra?<br />
Sim, quando o egoísmo deixar de ser o móvel das ações humanas. Os cidadãos<br />
de Nosso Lar, sem exceção, trabalham em benefício da coletividade, no empenho<br />
de servir. Numa sociedade onde todos se unem em favor do bem comum, instalase<br />
o Reino de Deus.<br />
Vejo-a nas universidades, quando os doutos e os sábios despirem a arrogância;<br />
vejo-a nos templos e nas igrejas, quando os religiosos renunciarem às fantasias.<br />
Reconhecendo as realidades espirituais e o intercâmbio com o além, todos terão muito<br />
a aprender com esse maravilhoso compêndio de sabedoria que Deus nos concedeu<br />
para acelerar nossa jornada, rumo ao infinito.
FIDELIDADE<br />
a Jesus e a Kardec<br />
Elias Barbosa, em seu livro “No<br />
Mundo de Chico Xavier”, 5.ª edição,<br />
Instituto de Difusão <strong>Espírita</strong>, página 69,<br />
fez a seguinte pergunta ao Chico:<br />
- Emmanuel já fez para você<br />
alguma referência especial sobre Allan<br />
Kardec?<br />
- Lembro-me de que, num dos<br />
primeiros contatos comigo, me preveniu<br />
que pretendia trabalhar ao meu lado, por<br />
tempo longo, mas que eu deveria, acima<br />
de tudo, procurar os ensinamentos de<br />
Jesus e as lições de Allan Kardec e disse<br />
mais que, se um dia, ele, Emmanuel,<br />
algo me aconselhasse que não estivesse<br />
de acordo com as palavras de Jesus e<br />
Kardec, que eu devia permanecer com<br />
Jesus e Kardec, procurando esquecê-lo.<br />
Chico Xavier - Desenho<br />
<br />
?
Bezerra de Menezes<br />
Pensamentos doutrinários II
O PREÇO DO MAL<br />
O Rei Carlos IX ouvindo naquela mesma noite e por todo o dia seguinte a<br />
narrativa das atrocidades praticadas com velhos, mulheres e crianças, chamou<br />
de parte o mestre Ambroise Paré, seu médico assistente – a quem muito prezava,<br />
posto professe outra religião – e disse: “Não sei o que comigo se está passando<br />
nestes dois dias, mas a verdade é que me sinto muito abalado, de corpo e alma,<br />
e que, dormindo ou acordado, tenho diante de mim essas criaturas mutiladas,<br />
semblantes horrendos, mascarados de ódio e sangue!<br />
Oh! Eu quisera que em tudo isso não entrassem os inconscientes e os<br />
inocentes!”<br />
Tudo faz crer ali estivessem, em torno do sanguinário rei, espíritos a clamar<br />
vingança.<br />
Gabriel Delanne<br />
“A Evolução Anímica” - Edição FEB
Em face da ausência de maior vigília<br />
para a prática cristã que venha nortear nossas<br />
ações e reações, permanecemos num patamar<br />
inferior de angústias. Há um esforço cada vez<br />
mais intenso dos obsessores, para manter a vida<br />
na Terra em seu primarismo instintivo e as nossas<br />
tendências funcionando como antenas<br />
receptoras mentais para as vis conexões com<br />
as suas artimanhas. É bom que se diga que<br />
essa conjugação também se dá ao nível de<br />
encarnados para encarnados e destes para<br />
desencarnados.<br />
No que reporta aos problemas de<br />
influenciações espirituais, Allan Kardec interroga<br />
os mentores espirituais: “Influem os espíritos<br />
nos nossos pensamentos e ações?”.<br />
Os veneráveis benfeitores elucidam que<br />
“(...) sua influência é maior do que pensais, pois<br />
muitas vezes são eles que vos dirigem” 1 .<br />
A propósito, lembremos que o alcoolismo,<br />
o uso de drogas, os desvios sexuais, o tabagismo,<br />
criam condicionamentos ao encarnado<br />
e atingem também o desencarnado que vêse<br />
atormentado por irresistível desejo. Na impossibilidade<br />
de satisfazerem-se no plano espiritual,<br />
os viciados do além procuram os viciados<br />
encarnados para manterem um processo<br />
de simbiose psíquica. Por isso, não é raro o viciado<br />
sentir-se nervoso, descontrolado, por passar<br />
algum tempo sem realizar seu desejo. Normalmente,<br />
isso é sintoma da influência dos<br />
obsessores, que lhe cobram a satisfação de<br />
suas necessidades.<br />
Sabemos que os algozes reagentes do<br />
plano extrafísico (desencarnados) são os mesmos<br />
encarnados de outrora que, por má vontade,<br />
permanecem imantados aos planos da<br />
materialidade, do sensualismo, da violência e<br />
que se agarrando, fortemente ao campo físico<br />
não desgrudam dos encarnados que com eles<br />
se afinizam.<br />
Portanto, por insinceridade, em nosso<br />
tênue esforço para a reforma moral, obstamos<br />
as relações equilibradas e equilibrantes conosco<br />
e com o próximo. Toda nossa desarmonia leva<br />
<br />
Jorge Hessen - DF<br />
<br />
a desenvolver sintonias viciosas com outras<br />
mentes doentias, sejam de desencarnados ou<br />
encarnados, o que aguça sobremaneira nosso<br />
próprio desarranjo interior, resultando daí as ingentes<br />
dificuldades para nos libertar das algemas<br />
em que nos aguilhoamos ante as garras<br />
do mal.<br />
Urge ponderar que, na medida que a<br />
idéia negativa é facilitada, os espíritos vão dominando<br />
nossa personalidade, exercendo influência<br />
cada vez mais consistente. As motivações<br />
deliberadas para agirmos em padrões de inferioridade<br />
moral sofrem potencialização impressionante,<br />
pois os obsessores atuam, emitindo forças<br />
mentais quais dardos venenosos que nos<br />
destroem aos poucos. Porém, não podemos esquecer<br />
que a obsessão é um importante fator<br />
que amplia os impulsos que nos são próprios,<br />
onde infere-se que a obsessão é apenas uma<br />
questão de afinidade moral.<br />
“Cada um de nós forma sua atmosfera<br />
moral, dentro da qual somente podem penetrar<br />
espíritos da nossa natureza, que são os únicos<br />
que a podem respirar.” 2 .<br />
A obsessão configura-se toda vez que<br />
alguém, encarnado ou desencarnado, exerça<br />
sobre outrem constrição mental negativa por<br />
qualquer motivo, através de simples sugestão,<br />
indução ou coação, objetivando domínio. A rigor<br />
“a obsessão ocorre porque os seres humanos<br />
ainda carregam em suas almas uma<br />
taxa mais elevada de sombras que de luz” 3 .<br />
Evidentemente que a peça mais importante<br />
para a vitória sobre as trevas está reservada<br />
ao obsidiado. A terapêutica doutrinária é<br />
a do convite para auto-análise sincera, para destruir<br />
em definitivo as tendências negativas, numa<br />
estóica busca do Evangelho como alavanca de<br />
legítima libertação.<br />
1 “O Livro dos Espíritos”. Allan Kardec. Questão n.º<br />
459 Ed. FEB.<br />
2 “A loucura sob Novo Prisma”. Bezerra de Menezes<br />
– pág. 158.<br />
3 “Obsessão e Desobsessão”. Suely Caldas Shubert<br />
– pág. 31.
“Depois de minha desencarnação, é possível<br />
que apareça muita gente recebendo mensagens<br />
atribuídas a mim; digo-lhes que não é minha<br />
intenção parar de trabalhar, mas, se puder,<br />
como o pessoal costuma dizer, gostaria de ‘dar<br />
um tempo’ com a caneta e com o papel...”<br />
Francisco Cândido Xavier<br />
Do livro “O Evangelho de Chico Xavier”
Fátuos discípulos<br />
Rogério Coelho - MG<br />
“E qualquer que não levar<br />
a sua cruz e não vier<br />
após mim, não poderá ser<br />
meu discípulo.”<br />
Jesus (Lc 14:27) Amélia Rodrigues<br />
“Há falsos mestres e fátuos discípulos” esclarece Amélia Rodrigues<br />
no livro “Há Flores no Caminho”, da lavra mediúnica de Divaldo Pereira<br />
Franco.<br />
Porém, o candidato a discípulo fiel do Mestre dos mestres não poderá<br />
tergiversar: uma vez com a mão na charrua nunca olhará para trás.<br />
Certa feita a mãe dos filhos de Zebedeu quis que seus dois filhos<br />
assentassem um à direita e outro à esquerda de Jesus no “trono da glória<br />
celestial”.<br />
Poderiam aqueles fátuos discípulos sorver o cálice para alcançar<br />
tais culminâncias?<br />
Quem anseia pelo reconhecimento e facilidades nas leiras de trabalho<br />
com o Cristo jamais poderá ser Seu discípulo. Os verdadeiros seguidores<br />
das luminosas diretrizes, quando na vivência dos ideais de enobrecimento,<br />
não descoroçoam ante a incompreensão nem se entristecem com a<br />
indiferença dos da própria grei. Antes, alegram-se com tais vicissitudes<br />
tão abundantes nos áridos caminhos da evolução, identificando nelas<br />
apenas teste para medir-lhes a robustez da fé.<br />
Entendemos com Amélia Rodrigues que “o melhor ensino faz-se<br />
pelo conhecimento e mediante a vivência; a melhor aprendizagem pelo<br />
estudo e através do exercício”.<br />
Assim, o seguidor do Cristo deverá transferir o discurso teórico das<br />
verdades celestiais para o curso da prática cotidiana, levando sua cruz,<br />
renunciando-se a si mesmo e seguindo – impertérrito – as luminescentes<br />
pegadas do Zagal Celeste, transformando-se em “carta-viva” de Seus<br />
ensinamentos onde quer que vá.
(Extraído do número 77,<br />
jul/set - 92, de O ESPÍRITA)
Vieram indagar-me se eu orava. Respondi que<br />
outra coisa não faço desde que me entendo por gente,<br />
principalmente depois de ter lido esta frase (que já coloquei<br />
no livrinho POR UM MUNDO MELHOR - Ed.<br />
Edicel) de um pastor protestante norte-americano: Devemos<br />
orar como se tudo dependesse (e depende mesmo)<br />
de Deus. Mas também trabalhar como se tudo dependesse<br />
(e depende de igual modo também) de nós<br />
próprios.<br />
Mas quem viera com esta pergunta, saiu-se<br />
com outra pergunta:<br />
- Para que é que você ora?<br />
Expliquei, já sabendo que estava naquela fase da escola quando havia<br />
exame oral em dezembro para passar (ou não) de série. Oro, oro agradecendo<br />
a Deus por me ter criado; por me ter oferecido a presente existência; por<br />
ter dado a mim o pai que tenho ainda, a mãezinha que já se foi de volta para<br />
o grande além; por ter dado a mim excelentes professores, estudiosos alunos,<br />
prestimosos colegas; por ter dado a mim a irmã, a quem alfabetizei e,<br />
além disso, o sogro que me foi mais que pai; a sogra que a mim chamava de<br />
“o filho homem que Deus lhe deu”, pois que só tenho uma cunhada. Sim,<br />
agradeço a Deus os leitores que me lêem, mandam-me cartas, pelos que<br />
lêem e passam adiante lendo coisas melhores, é claro! Agradeço aos redatores<br />
dos jornais por onde escrevo. E parei por aí. Escondi o petitório enorme<br />
que faço também ao Criador!<br />
- Em favor de quem você ora?<br />
Informei sem nenhuma mania de grandeza:<br />
Oro por quem sofre e por quem faz alguém sofrer, pois este último é<br />
mais merecedor de preces. Oro pelo que sofre no hospital onde aquele doente<br />
está sendo atendido. Oro pelos que morrem nas guerras, todas elas de<br />
origem econômica, todas sem exceção, ainda que se digam religiosas. Mas<br />
oro muito mais pelos que promovem as guerras para manter uma vasta indústria<br />
de armamentos, de última tecnologia às vezes, dando emprego a<br />
muitos cientistas e a muitos rapazes e moças. Oro pelo que mata para ganhar<br />
dinheiro ou para roubar petróleo. Oro pelo que assalta para fazer o tráfico<br />
das drogas ou assalta por maldade mesmo no coração, podendo, se for o<br />
caso, ao menos furtar sem ferir. Há uma diferença entre furtar (uma coisa) e<br />
roubar (ameaçando alguém). Oro pelas mãos piedosas de um coveiro que,<br />
um dia, irá com mais dois ou três colegas, debaixo do sol ou da chuva,<br />
colocar os meus despojos debaixo da terra para as minhocas me roerem os<br />
magros ossinhos.<br />
Terminei dizendo que também oro a Deus agradecendo-lhe as maravilhas<br />
que existem desde os átomos até as luzes de milhões de galáxias.
Presença de<br />
<br />
Da beneficência somos todos necessitados.<br />
Os mais fortes requisitam apoio, a fim de que se lhes<br />
acentue a resistência.<br />
Os mais fracos esperam auxílio para que não desfaleçam.<br />
Os mais cultos precisam de esclarecimento, de modo que a<br />
vaidade não lhes ensombre a cabeça.<br />
Os ignorantes solicitam o amparo de quem lhes ministre a<br />
instrução.<br />
Os doentes aguardam a enfermagem de quem os medique.<br />
Os sãos reclamam o concurso de quem lhes recorde o<br />
cuidado preciso para que não adoeçam.<br />
A solidariedade é lei da vida.<br />
Por isso mesmo, a nosso ver, a caridade não é somente uma<br />
virtude simples, mas também uma instituição universal.
Siameses
Siameses
O filme “LUTERO”<br />
Poucas vezes a cinematografia foi tão fiel aos fatos históricos como no filme<br />
“Lutero”. Artistas excelentes, cenários perfeitos, diálogos inteligentes e construtivos<br />
refletem a grandiosa vida desse missionário, cujas idéias Emmanuel classificou<br />
como “uma nova luz, propagando-se com a rapidez de um incêndio”, em “A<br />
Caminho da Luz”, cap. XXI.<br />
O grande reformista Martinho Lutero (1483-1546), com sua impressionante<br />
coragem espiritual, revoltou-se contra a Igreja Católica, à qual pertencia. Combateu<br />
a venda de indulgências, as missas, o uso do latim, os dogmas, os rituais, os<br />
ícones (santos), o celibato e outros procedimentos que desfiguravam a beleza<br />
originária do Evangelho do Cristo.<br />
Tudo isso está rica e fielmente mostrado no filme que já saiu do circuito<br />
nacional de cinemas mas está à disposição nas locadoras em todo o País.
O filme “LUTERO”<br />
Poucas vezes a cinematografia foi tão fiel aos fatos históricos como no filme<br />
“Lutero”. Artistas excelentes, cenários perfeitos, diálogos inteligentes e construtivos<br />
refletem a grandiosa vida desse missionário, cujas idéias Emmanuel classificou<br />
como “uma nova luz, propagando-se com a rapidez de um incêndio”, em “A<br />
Caminho da Luz”, cap. XXI.<br />
O grande reformista Martinho Lutero (1483-1546), com sua impressionante<br />
coragem espiritual, revoltou-se contra a Igreja Católica, à qual pertencia. Combateu<br />
a venda de indulgências, as missas, o uso do latim, os dogmas, os rituais, os<br />
ícones (santos), o celibato e outros procedimentos que desfiguravam a beleza<br />
originária do Evangelho do Cristo.<br />
Tudo isso está rica e fielmente mostrado no filme que já saiu do circuito<br />
nacional de cinemas mas está à disposição nas locadoras em todo o País.
(Apocalipse 20:12-13)<br />
Na figura de Elias, mesmo<br />
falando em nome de Deus, ele<br />
cometeu alguns excessos e<br />
violências em sua época. Enfrentou<br />
a Rainha Jezebel, tendo-a vencido,<br />
matando os sacerdotes e suprimindo<br />
o culto ao deus Baal. Como João<br />
Batista, ele é morto por maquinação<br />
também de uma rainha.<br />
JOÃO 3:2 a 12<br />
“Ninguém pode ver o Reino de<br />
Deus se não nascer de novo. Se o homem<br />
não renascer da água e do Espírito,<br />
não pode ver o Reino de Deus. O<br />
Espírito sopra onde quer, e ouvis sua<br />
voz, mas não sabeis de onde ele vem<br />
e para onde ele vai.”<br />
Se o espírito fosse criado na<br />
hora da concepção, saberíamos de<br />
onde ele veio. Então ele já existia antes.<br />
O significado da palavra água no<br />
texto: O renascimento de “água” e “do<br />
espírito” é nada mais do que a retomada<br />
da experiência física, cuja constituição<br />
do corpo é eminentemente líquida<br />
(aproximadamente 70%). Portanto, o<br />
renascimento da água é reencarnar e<br />
o renascer de espírito é evoluir, progredir<br />
moralmente.<br />
2 REIS 1:8<br />
Elias vestia-se com uma roupa<br />
de pêlos e um cinto de couro.<br />
<br />
Wilson Reis Barbosa - DF<br />
MATEUS 3:4<br />
Usava, João, vestes de pêlos de<br />
camelo e um cinto de couro.<br />
LUCAS 9:18<br />
“...Quem dizem as multidões que<br />
sou eu?<br />
Responderam eles: João Batista,<br />
mas outros, Elias e ainda outros dizem<br />
que ressurgiu um dos antigos profetas.”<br />
Como poderia um antigo profeta,<br />
falecido há séculos, voltar à uma vida na<br />
Terra, senão por meio da reencarnação?<br />
PAULO I Cor. 15:16<br />
“Insensato! O que semeias não<br />
nasce, se primeiro não morrer.”<br />
Não existe planta sem a morte<br />
da semente.<br />
Não existe embrião sem a morte<br />
do óvulo e do esperma.<br />
Não existe borboleta sem a morte<br />
da lagarta. Isso é óbvio.<br />
A morte nada mais é do que o<br />
ponto de partida para o início de algo<br />
novo. É a fronteira entre o passado e o<br />
futuro. Se o espírito renasce, é porque<br />
ainda não se libertou do pecado. Ao se<br />
libertar do pecado, portanto, ele não volta<br />
mais a encarnar, a não ser por sua<br />
livre vontade, com o objetivo de fazer<br />
alguma coisa boa para a humanidade.
Curiosidades<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
Frederico Figner,<br />
<br />
autor da obra “Voltei”.
Conselho Editorial<br />
Os evangelistas Mateus, Marcos e Lucas falam-nos do “princípio das dores” e<br />
da “grande tribulação” que tratam das advertências do Cristo para a nossa época.<br />
A dimensão dos fatos que ocorrerão escapa à nossa capacidade de compreensão.<br />
No entanto, há uma frase do Senhor que nos deixa chocados: “Não tivessem<br />
aqueles dias sido abreviados, ninguém seria salvo; por causa dos escolhidos, tais dias<br />
serão abreviados”.<br />
Cientistas de todo o mundo não escondem mais a certeza de que algo de extraordinariamente<br />
doloroso, para a sociedade humana, está para acontecer.<br />
As tsunamis, de 26 de dezembro de 2004, atingiram 15 países da Ásia e da<br />
África, mataram mais de 300.000 pessoas, deixando cerca de 1 milhão de desabrigados<br />
em poucas horas. Essas ondas gigantes são bem o reflexo dos desatinos humanos.<br />
Além das bombas das guerras mundiais, dezenas de outras, as atômicas, foram explodidas<br />
em experiências macabras. A devastação das florestas e a poluição atmosférica<br />
estão mudando rapidamente as condições climáticas. Associadas à degradação<br />
moral coletiva, completa-se o quadro desenhado profeticamente pelo Cristo.<br />
Em “Alvoradas do Reino do Senhor”, capítulo da obra “Há 2.000 Anos”,<br />
Emmanuel transcreve parte do discurso feito por Jesus aos primeiros cristãos, que<br />
desencarnaram ante a crueldade de Nero no ano 58. Assevera o Mestre: “Exausto de<br />
receber os fluidos venenosos da ignomínia e da iniquidade de seus habitantes, o próprio<br />
planeta protestará contra a impenitência dos homens, rasgando as entranhas em<br />
dolorosos cataclismos...”. O Cristo<br />
prossegue falando em “tempestades<br />
de lágrimas”.<br />
O “bramido do mar e das ondas”,<br />
com o exótico nome de<br />
tsunami, pode ser o início das grandes<br />
transformações que nos aguardam.<br />
Os que perseverarem até o fim,<br />
como Ele lembrou, viverão “um<br />
novo ciclo evolutivo” que “as divinas<br />
verdades do Consolador” semearão<br />
“Haverá angústia entre as nações em<br />
perplexidade por causa do bramido do<br />
mar e das ondas. Homens desmaiarão<br />
de terror pela expectativa das coisas<br />
que virão sobre o mundo, porque os<br />
poderes dos céus serão abalados.”<br />
<br />
Lucas 21:25 e 26<br />
nos corações amadurecidos,<br />
naqueles que souberam abrir mão de<br />
suas conveniências pessoais, de seus<br />
bens, do seu egoísmo, longe dos<br />
preconceitos e dos grupismos,<br />
cultivadores da sincera fraternidade.<br />
Os demais, os rancorosos,<br />
aprenderão um dia, com a própria<br />
dor, em outros planos da vida, nas<br />
tarefas difíceis do recomeço.
<strong>Espírita</strong>s bolivianos<br />
dão exemplo de consciência doutrinária<br />
Conselho Editorial<br />
Cresce no movimento espírita<br />
brasileiro o sentimento de repúdio contra<br />
a febre da cobrança de taxas em<br />
eventos doutrinários do Espiritismo. Ótimo!<br />
Ainda é pouco. É preciso que jornais,<br />
revistas, programas de TV e rádio,<br />
de cunho espírita, ampliem suas campanhas<br />
contra o absurdo das cobranças.<br />
Segundo pesquisas recentemente<br />
feitas, que circularam por todo o nosso<br />
movimento, os espíritas são religiosos<br />
com cultura e renda “per capita” superiores<br />
às dos demais.<br />
É sempre bom lembrar, como se<br />
constata facilmente, que a maioria de<br />
nossos confrades reside em casas confortáveis,<br />
possui carros novos, viaja todos<br />
os anos, tem filhos em escolas pagas,<br />
veste-se primorosamente, dá festas<br />
abundantes com doces, salgados e<br />
bebidas... mas para os gastos com atividades<br />
religiosas costuma sair de “fininho”,<br />
falta “verba”, ou dá contribuições<br />
ínfimas, bem abaixo de suas possibilidades.<br />
A Bolívia é um dos países mais pobres<br />
do mundo. Tem 70% de sua população<br />
abaixo da linha da pobreza, o que<br />
se reflete no movimento de lá. Mesmo assim,<br />
deu-nos grandioso exemplo. Ao organizar<br />
o seu “4.º Encuentro <strong>Espírita</strong> Boliviano”,<br />
fez questão de colocar nos cartazes<br />
a frase “ENTRADA LIBRE”, como<br />
se confirma acima.<br />
Não foram poucas as despesas.<br />
O consagrado tribuno Divaldo Franco<br />
esteve presente com todos os custos<br />
4.º Encontro <strong>Espírita</strong> Boliviano - Cartaz<br />
cobertos pela direção do evento.<br />
Existem outras formas, além da<br />
contribuição pessoal, que seria o ideal,<br />
de se obter recursos para tais fins.<br />
Jantares, almoços, bazares, festivais<br />
de tortas e sorvetes etc. são promoções<br />
doutrinariamente aceitáveis.<br />
Não há o envolvimento de princípios e<br />
não impedem o acesso de pessoas pobres<br />
aos eventos espíritas.<br />
Chico Xavier nas obras “Encontros<br />
no Tempo”, organizado por Jarbas<br />
Leone Varanda, e “A Ponte” por<br />
Fernando Worm, chama a atenção para<br />
a elitização do movimento que vai<br />
grassando perigosamente.<br />
A fé verdadeira não abre mão da<br />
razão e também do sacrifício pessoal. É<br />
fácil custear a crença com o bolso alheio.
SERVIR<br />
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Gabriela Mistral
Tribuna LIVRE<br />
Pergunta:<br />
O filme “Vozes do Além”,<br />
lançado em março desse ano,<br />
estrelado pelo conhecido Michael<br />
Keaton, empolgou a sociedade por<br />
trazer de volta a velha questão da<br />
imortalidade. O que há de verdadeiro<br />
nesse novo meio de comunicação<br />
espiritual?<br />
Resposta:<br />
A transcomunicação instrumental,<br />
que quer dizer comunicação<br />
mediúnica por instumentos eletrônicos,<br />
surgiu no início da década de<br />
60, do século passado, com a<br />
publicação do livro “Vozes do<br />
Universo”, em 1964, de autoria de<br />
Fiedrich Juergenson, sueco e produtor<br />
de filmes, com base em vozes gravadas<br />
pelos mais modernos gravadores da<br />
época. Em 1971, o engenheiro<br />
americano George Meek inicia<br />
experiências com o chamado<br />
“spiricom”, aparelho que permitiria<br />
ouvir vozes espirituais. Aproveitandose<br />
da idéia, William J. O’Neil, militar<br />
americano especializado em<br />
equipamentos eletrônicos obtém<br />
gravações de seres desencarnados. Em<br />
O pesquisador Juergenson chegou a ser<br />
condecorado pelo Papa Paulo VI, pelos<br />
serviços prestados à humanidade com suas<br />
experiências.<br />
“O ESPÍRITA” responde<br />
1986, a “Parapsychology Review”<br />
afirma que o professor universitário<br />
Ken Webster estava recebendo<br />
comunicações de um espírito chamado<br />
Thomas Harden com revelações<br />
surpreendentes.<br />
Segundo consta, conforme<br />
noticiou a revista “Isto É”, nº 1599,<br />
há mais de 10.000 pesquisadores na<br />
área em todo o mundo. No Brasil já<br />
existe uma Associação Nacional de<br />
Transcomunicadores (ANT), com<br />
quase 15 anos de atividades (site:<br />
www.geocities.com/auttci). A ANT<br />
tem no seu acervo de fenômenos o caso<br />
da psicóloga paulista Zilda Monteiro,<br />
que ouviu no seu celular a voz de seu<br />
ex-marido Edson a lhe dizer,<br />
sussurrando, “eu te amo”.<br />
Muitas vezes, para se ouvir com<br />
nitidez, as vozes são gravadas de trás<br />
para a frente (vozes reversas), como<br />
os narrados pela revista “Isto É”.<br />
Recentemente lançado em<br />
português, o livro “Os Mortos nos<br />
Falam” do padre francês François<br />
Brune, causou verdadeiro espanto pela<br />
coragem das afirmações.<br />
Do ponto de vista doutrinário<br />
do Espiritismo, as comunicações<br />
transcendentais são plenamente<br />
possíveis e são mesmo desejáveis,<br />
poupando aos médiuns grande esforço,<br />
além da credibilidade que daria aos<br />
fenômenos, por serem irrefutáveis, sem<br />
os prejuízos do animismo.<br />
Com o avanço da ciência e da<br />
tecnologia, a espiritualidade está mais<br />
próxima da sociedade encarnada.<br />
Nas obras da série André Luiz/<br />
Chico Xavier, verifica-se o uso de<br />
equipagem eletrônica avançadíssima,<br />
como é o caso do psicoscópio, que os<br />
benfeitores informam logo estará<br />
entre nós, em “Nos Domínios da<br />
Mediunidade”, no seu capítulo 2.
Notícias comentadas<br />
<br />
Ney Latorraca confessa<br />
Ator desde a infância. Nascido às 17h15min., do dia 25 de julho de<br />
1944, em Santos - SP, Ney já levava jeito para a interpretação desde criança.<br />
Imitava os professores, simulava desmaios para chamar atenção e fingia receber<br />
entidades para ganhar notas maiores de um professor espírita.<br />
<strong>Revista</strong> “Contigo” - 22/4/2004<br />
Embora o humor na declaração do artista, fica-nos a pergunta: É verdadeiramente<br />
“um professor espírita”?<br />
Um professor comprometido com a educação não daria nota imerecida. Um<br />
professor espírita, conscientemente espírita, teria percebido as encenações, sempre<br />
grosseiras. O espírita estudioso conhece bem os mecanismos da mediunidade e seus<br />
desvios como a mistificação e o animismo.<br />
Pesquisador da UnB acompanhou a saúde de 52 estudantes durante três<br />
anos. Metade foi alvo de preces feitas a distância por rezadeiras. Conclusão: o<br />
sistema imunológico desse grupo tornou-se mais resistente.<br />
“Correio Braziliense” – 24/10/2004<br />
A afirmação foi feita pelo respeitado professor da Faculdade de Medicina da<br />
Universidade de Brasília Carlos Eduardo Tosta. <strong>Espírita</strong>s e evangélicos da Igreja Sara<br />
Nossa Terra, que atuam em hospitais como voluntários, fizeram parte da experiência.<br />
Segundo o jornalista Ulisses Campbell, da equipe do “Correio Braziliense”: “Ciência e<br />
religião estão quase namorando”, avança dizendo que duas revistas científicas internacionais<br />
estariam interessadas na publicação do trabalho.<br />
Vale lembrar o que nos diz Allan Kardec, em “O Evangelho segundo o Espiritismo”,<br />
em seu 1.º capítulo (Aliança da Ciência e da Religião): “Então, não mais desmentida<br />
pela Ciência, a Religião adquirirá inabalável poder, porque estará de acordo com a<br />
razão, já se lhe não podendo mais opor a irresistível lógica dos fatos”.<br />
Qualidade cada vez mais apreciada no mundo corporativo, a intuição é<br />
tema de Blink, livro que virou coqueluche entre os executivos americanos.<br />
<strong>Revista</strong> “Época” – 14/2/2005<br />
As potencialidades mentais do espírito humano foram sempre desacreditadas<br />
pela viciação imposta pelas religiões dogmáticas. Agora retornam!<br />
BLINK em inglês quer dizer “clarão repentino”, “lampejo”, ou seja, uma versão<br />
moderna de intuição, inspiração como tão claramente os benfeitores espirituais responderam<br />
a Kardec em “O Livro dos Espíritos” na questão 522: “É o conselho íntimo e<br />
oculto de um espírito que vos quer bem”, e o codificador acrescenta: “Os espíritos<br />
protetores nos ajudam com seus conselhos mediante a voz da consciência que fazem<br />
ressoar em nosso íntimo”.
Querido(a) irmão(ã),<br />
<br />
<br />
A revista O ESPÍRITA, fundada em 3 de outubro de 1978, jamais<br />
deixou de circular em seus 27 anos de existência.<br />
Sempre com muito sacrifício, levou para todo o Brasil a mensagem<br />
consoladora do Espiritismo Cristão, com a pureza e a beleza propostas por<br />
nossos benfeitores sob a égide do Cristo.<br />
Em sua nova fase, tem como sociedade mantenedora o Centro<br />
<strong>Espírita</strong> Fonte de Esperança, que atua há mais de 20 anos no campo da<br />
divulgação doutrinária e da assistência social.<br />
Cabe colocar, que grande número de casas espíritas carentes,<br />
mormente no interior, onde há enorme falta de material de divulgação, está<br />
recebendo gratuitamente O ESPÍRITA. Por esta razão, solicitamos à sua<br />
nobre consciência, que contribua anualmente com um valor sugerido de R$<br />
10,00 (dez reais), ou mediante colaboração espontânea acima deste valor,<br />
para que possamos custear a edição da revista, a postagem dos exemplares<br />
que serão remetidos em seu nome e a distribuição gratuita a instituições<br />
espíritas.<br />
Ao enviar sua parcela de contribuição, você estará viabilizando a<br />
continuação deste trabalho e apoiando os redatores, que lutam com denodo<br />
para manterem erguida a bandeira da Nova Fé, e que arcam com os custos<br />
desta produção, sem nada receber pelos serviços prestados.<br />
Aproveitamos a oportunidade para requerer ao antigo assinante que<br />
nos envie, obrigatoriamente, para continuar recebendo a revista, seus dados,<br />
a fim de realizar recadastramento necessário à nova fase que se inicia,<br />
evitando desperdícios, com eventuais extravios.<br />
Que não nos falte a sensibilidade espiritualizada, entendendo que a<br />
luta pela vitória do bem é da responsabilidade de todos.<br />
Temos certeza de que o Senhor Jesus o(a) recompensará em sua<br />
misericórdia, por manter acesa a chama de nossos ideais.<br />
<br />
<br />
<br />
Conselho Editorial
Nome:<br />
Endereço:<br />
Complemento:<br />
Bairro:<br />
Cidade: Estado:<br />
CEP: Tel:<br />
E-mail:<br />
Nota: Assinatura anual - Periodicidade semestral<br />
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Formulário de adesão<br />
e recadastramento