15.04.2013 Views

Arquitetura Românica

Arquitetura Românica

Arquitetura Românica

SHOW MORE
SHOW LESS

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.

ARQUITETURA<br />

ARQUITETURA<br />

ROMÂNICA<br />

ROMÂNICA<br />

Arte, Arte, arquitetura, arquitetura, urbanismo urbanismo e e ttécnica<br />

t cnica<br />

construtiva construtiva no no no contexto contexto contexto hist histórico<br />

hist rico<br />

Danuza Danuza Coelho<br />

Coelho<br />

Gabriela Gabriela Fumagali<br />

Fumagali<br />

Fumagali<br />

Rebecca Rebecca Ribeiro Ribeiro Martins<br />

Martins<br />

Sandrine Sandrine Bartollo<br />

Bartollo


IMPÉRIO CAROLÍNGIO<br />

FIM DO IMPÉRIO ROMANO DO OCIDENTE<br />

IDADE MÉDIA<br />

DESTAQUE PARA O REINO FRANCO – IMPÉRIO CAROLÍNGIO


IMPÉRIO CAROLÍNGIO<br />

CARLOS MAGNO – SOBERANO ABSOLUTO (768-814)<br />

GRANDES CONQUISTAS TERRITORIAS<br />

RECEBE O APOIO DA IGREJA<br />

NOMEADO IMPERADOR EM 800


Imp Império Imp rio Carol Carolíngio<br />

Carol ngio


IMPÉRIO CAROLÍNGIO<br />

O IMPÉRIO NÃO TINHA CAPITAL FIXA -- AIX-LA-CHAPELLE<br />

ORGANIZAÇÃO DO IMPÉRIO<br />

CRIAÇÃO DE NORMAS CHAMADAS CAPITULARES<br />

SUBDIVISÕES ADMINISTRATIVAS:<br />

- CONDES: IMPOSTOS E FISCALIZAÇÃO DAS CAPITULARES<br />

- MARQUESES: DEFESA E ADMINISTRAÇÃO DAS FRONTEIRAS<br />

- MISSI DOMINICI: INSPETORES REAIS – CONTROLE<br />

ADMINISTRATIVO DOS TERRITÓRIOS


IMPÉRIO CAROLÍNGIO<br />

- BENEFICIUM<br />

TERRAS CONCEDIDAS EM BENEFÍCIO AOS NOBRES – RELAÇÃO<br />

DE VASSALAGEM = FIDELIDADE<br />

- GRANDE ATIVIDADE CULTURAL NAS ARTES, EDUCAÇÃO E E<br />

LETRAS<br />

RENASCENÇA CAROLÍNGIA<br />

PRESERVAÇÃO E TRANSMISSÃO DA ANTIGUIDADE CLÁSSICA


CARLOS II<br />

PARTE OCIDENTAL<br />

ATUAL FRANÇA<br />

MORTE DE CARLOS MAGNO EM 814<br />

LUÍS I<br />

TRATADO DE VERDUM, 843<br />

LUÍS – O GERMÂNICO<br />

PARTE ORIENTAL<br />

ATUAL ALEMANHA<br />

DIVISÃO INTERNA DOS REINOS E INVASÕES<br />

GERAM INSEGURANÇA E INSTABILIDADE<br />

FORMAÇÃO DAS SOCIEDADES FEUDAIS<br />

LOTÁRIO<br />

PARTE CENTRAL<br />

DA ITÁLIA ATÉ O MAR DO<br />

NORTE


-RESIDÊNCIA PARTICULAR E DE RECEPÇÃO;<br />

- CULTO E INTENDÊNCIA;<br />

- SEDE DA ADMINISTRAÇÃO DO ESTADO, DA JUSTIÇA E<br />

CENTRO CULTURAL.<br />

A PLANTA DA CAPELA DO PALÁCIO PARECE SER INSPIRADA NA<br />

IGREJA DE SAN VITALE DE RAVENA<br />

- PLANTA CENTRADA, POLIGONAL DE 16 FASES<br />

- CÚPULA<br />

AIX-LA-CHAPELLE (790-805)


AIX-LA-CHAPELLE (790-805)<br />

PALÁCIO DE CARLOS MAGNO<br />

1- CAPELA PALATINA<br />

2- AULA PALATINA<br />

3- ATRIUM<br />

4- GALERIA


AIX-LA-CHAPELLE (790-805)<br />

VISTA INTERIOR


AIX-LA-CHAPELLE (790-805)<br />

IMITAÇÃO PERFEITA DOS CAPITÉIS CLÁSSICOS / JOGOS DECORATIVOS DOS MATERIAIS


AIX-LA-CHAPELLE (790-805)<br />

CÚPULA


AIX-LA-CHAPELLE (790-805 – PLANTA E CORTE DA CAPELA PALATINA<br />

A - PLANTA DO ANDAR SUPERIOR (ABÓBADA DE BERÇO)<br />

B – PLANTA PISO INFERIOR (ABÓBADA DE ARESTAS)<br />

C – CORTE TRANSVERSAL<br />

D – FACHADA NORTE


SAN VITALE DE RAVENA, ITÁLIA, SÉC. VI<br />

1 - NÁRTEX<br />

2 – PASSAGENS FLANQUEADAS POR DUAS TORRES REDONDAS<br />

3 – DEAMBULATÓRIO<br />

4 – ESPAÇO CENTRAL OCTOGONAL<br />

5 – CABECEIRA FLANQUEADA POR DUAS ABSIDÍOLAS PROVIDAS DE ANEXOS


SAN VITALE DE RAVENA, ITÁLIA, SÉC. VI


MOSTEIRO MOSTEIRO COMO<br />

COMO<br />

UNIDADE UNIDADE AUTÔNOMA<br />

AUTÔNOMA


Mosteiro<br />

Mosteiro<br />

MOSTEIRO:<br />

MOSTEIRO:<br />

É um um conjunto<br />

conjunto<br />

conjunto<br />

arquitetônico arquitetônico autônomo<br />

autônomo<br />

composto composto por por diversas<br />

diversas<br />

dependências, dependências, onde onde viviam<br />

viviam<br />

monges monges em em em comunidade,<br />

comunidade,<br />

regidos regidos por por normas<br />

normas<br />

beneditinas.<br />

beneditinas.<br />

Abadia de Cluny (Borgonha –França)<br />

Os Os primeiros primeiros mosteiros mosteiros foram foram fundados fundados por por São São Bas Basílio Bas lio<br />

ainda ainda no no Imp Império Imp rio Bizantino. Bizantino. Bizantino. Na Na Europa, Europa, São São Bento Bento de<br />

de<br />

Núrcia rcia rcia, rcia , fundou fundou na na It Itália It lia regras regras que que seriam seriam seguidas seguidas e<br />

e<br />

adaptadas adaptadas por por todos todos os os mosteiros. mosteiros. Sendo Sendo assim, assim, surgem<br />

surgem<br />

as as as normas normas normas beneditinas beneditinas que que estabelecem estabelecem a a autosuficiência<br />

autosuficiência<br />

dos dos mosteiros.<br />

mosteiros.


Regras Regras Regras de de São São Bento<br />

Bento<br />

Ao Ao Ao sul sul da da It Itália, It lia, no no Mosteiro Mosteiro de de Monte Monte Cassino, Cassino, no no sséculo<br />

s culo<br />

VI, VI, VI, São São Bento Bento estabelece estabelece regras regras seguidas seguidas seguidas pelos pelos pelos mosteiros mosteiros mosteiros e e<br />

e<br />

monges monges posteriormente, posteriormente, que que são:<br />

são:<br />

permanecer permanecer num num mesmo mesmo lugar<br />

lugar<br />

fazer fazer voto voto de de castidade, castidade, pobreza pobreza e e obediência obediência ao ao abade<br />

abade<br />

Praticar Praticar hospitalidade, hospitalidade, caridade caridade aos aos pobres, pobres, trabalhar<br />

trabalhar<br />

para para a a subsistência subsistência e e rezar rezar<br />

rezar<br />

Dedicar Dedicar-se Dedicar se se ao ao estudo estudo e e ensino.<br />

ensino.<br />

Vida Vida dos dos monges<br />

monges<br />

A A vida vida dos dos monges monges era era totalmente totalmente comunit<br />

comunitária comunit<br />

comunit ria e e sua sua rotina<br />

rotina<br />

di diária di<br />

ria é invari invariável invari vel de de “trabalho trabalho a a a Deus Deus”, Deus , onde onde horas horas horas são<br />

são<br />

dedicadas dedicadas a a servi serviços servi os religiosos, religiosos, medita meditação, medita ão, ão, ora orações ora ões e<br />

e<br />

trabalho trabalho bra braçal bra al nas nas oficinas.<br />

oficinas.<br />

oficinas.


<strong>Arquitetura</strong> <strong>Arquitetura</strong> <strong>Arquitetura</strong> mon monástica<br />

mon mon stica<br />

Os Os Os mosteiros mosteiros não não possu possuíam possu possu am regras regras regras rrígidas<br />

r gidas de de implanta<br />

implantação,<br />

implanta ão,<br />

por porém por m grande grande parte parte parte deles deles deles era era executado executado executado numa numa linha<br />

linha<br />

comum. comum. Um Um mosteiro mosteiro era era composto composto pelas pelas dependências dependências dos<br />

dos<br />

monges, monges, uma uma igreja igreja e e e área rea de de cultivo.<br />

cultivo.<br />

As As dependências dependências de de um um mosteiro mosteiro são: são:<br />

são:<br />

claustro(s)<br />

claustro(s)<br />

biblioteca<br />

biblioteca<br />

biblioteca<br />

sala sala p/ p/ copiar/traduzir copiar/traduzir livros<br />

livros<br />

sala sala comum<br />

comum<br />

Refeit Refeitório<br />

Refeit rio<br />

hospedagem<br />

hospedagem<br />

aposentos aposentos dos dos monges<br />

monges<br />

igreja<br />

igreja<br />

cemit cemitério<br />

cemit rio<br />

área rea de de de cultivo<br />

cultivo


<strong>Arquitetura</strong> <strong>Arquitetura</strong> <strong>Arquitetura</strong> mon monástica<br />

mon stica<br />

Saint Saint Gall Gall, Gall , O O O designado designado plano plano ideal ideal do do Mosteiro Mosteiro Sui Suiço Sui do do SSéc.<br />

S c. c. IX IX<br />

IX


Mosteiros Mosteiros - exemplos<br />

exemplos<br />

exemplos


Abadia Abadia de de Cluny Cluny -<br />

Borgonha<br />

Borgonha<br />

Borgonha<br />

A A funda fundação funda ão da da congrega<br />

congregação congrega ão de de de Cluny(910) Cluny(910) deu deu nova nova vida vida a<br />

a<br />

ordem ordem Beneditina.<br />

Beneditina.


Mosteiro Mosteiro de de de São São Martinho Martinho Martinho de<br />

de<br />

Tibães Tibães Tibães - Portugal<br />

Portugal<br />

Fundado Fundado em em finais finais do do sséculo<br />

s culo XI, XI, quando quando os os monges monges de<br />

de<br />

Cluny Cluny introduziam introduziam a a a regra regra mon monástica mon mon stica de de São São Bento. Bento.<br />

Bento.<br />

1077 1077 : : Primeira Primeira referência referência ao ao ao mosteiro mosteiro de de Tibães Tibães. Tibães<br />

Espa Espaço Espa o monumental monumental bel belíssimo, bel ssimo, assume assume-se, assume se, durante durante os<br />

os<br />

séculos culos culos XVII XVII e e XVIII, XVIII, como como importante importante centro centro produtor produtor e<br />

e<br />

difusor difusor de de culturas culturas e e est estéticas, est ticas, transformando<br />

transformando-se transformando se num num num dos<br />

dos<br />

maiores maiores e e mais mais importantes importantes conjuntos conjuntos mon monásticos<br />

mon sticos<br />

beneditinos beneditinos e e num num num lugar lugar de de excep excepção<br />

excep ão portugueses.<br />

portugueses.<br />

do do pensamento pensamento e e arte<br />

arte


Mosteiro Mosteiro de de São São Martinho Martinho Martinho de<br />

de<br />

Tibães Tibães - Portugal<br />

Portugal


Santo Santo Estevo Estevo de de Ribas Ribas de de Sil Sil Sil -<br />

Claustro Claustro Claustro Claustro dos dos dos dos Abades, Abades, Abades, Abades, românico.<br />

românico.<br />

românico.<br />

românico.<br />

Espanha<br />

Espanha


Santo Santo Estevo Estevo de de Ribas Ribas de de de Sil Sil -<br />

Espanha<br />

Espanha<br />

Mosteiro Mosteiro Mosteiro beneditino, beneditino, beneditino, cuja cuja existência existência documentada documentada do<br />

do<br />

século culo X, X, mas mas sua sua origem origem remete remete ao ao ao sséculos<br />

s culos culos VI VI e e e VII.<br />

VII.<br />

Possui Possui Igreja Igreja com com base base românica românica mas mas com com estilo estilo ggótico.<br />

g tico.<br />

Mosteiro Mosteiro com com fachada fachada barroca barroca de de de três três claustros.<br />

claustros.<br />

(românico, (românico, ggótico<br />

g tico e e renascentista).<br />

renascentista).


Mosteiro Mosteiro de de de Santa Santa Maria Maria de<br />

de<br />

Aciveiro<br />

Aciveiro<br />

Mosteiro Mosteiro beneditino beneditino da da ordem ordem Cister Cister que que sustentou sustentou a a vida<br />

vida<br />

social social e e econômica econômica da da Terra Terra dos dos Montes Montes desde desde sua<br />

sua<br />

existência, existência, no no sséculo<br />

s culo XII XII at até at XIX.<br />

XIX.<br />

Possui Possui área rea total total de de 46.658 46.658 mm²,<br />

m , dos dos quais quais 5.896 5.896 mm²<br />

m<br />

correspondem correspondem o o edif edifício edif cio e e a a igreja igreja anexa, anexa, 2.125 2.125 mm²<br />

m ao<br />

ao<br />

átrio trio do do do conjunto conjunto e e 37.629 37.629 mm²<br />

m para para o o trabalho trabalho agr agrícola.<br />

agr cola.


Mosteiro Mosteiro Mosteiro de de Santa Santa Maria Maria Maria de<br />

de<br />

Aciveiro<br />

Aciveiro<br />

Catedral Catedral Catedral com com inspira inspiração inspira ão na na Catedral Catedral Catedral de de Santiago Santiago de<br />

de<br />

Compostela, Compostela, com com planta planta em em cruz cruz latina. latina. Possui Possui no<br />

no<br />

muro muro a a única nica porta porta em em estilo estilo românico românico da da época. poca.


Mosteiro Mosteiro de de Santa Santa Santa Cruz Cruz de<br />

de<br />

Coimbra Coimbra - Portugal<br />

Portugal<br />

Abadia de Santo Agostinho, Bristol A. Igreja B. Grande claustro C. Pequeno<br />

claustro D. Casa do capítulo E. Calefactório F. Refeitório G. Câmara H.<br />

Cozinha. I. Sala de serventia à cozinha K. Adegas L. Aposentos do Abade P.<br />

Porta do Abade R. Enfermaria S. Aposentos dos frades T. Aposento real V.<br />

Hospedaria W. Portão da abadia X. Celeiros, estábulos, etc... Y'. Lavatório


"sem "sem falar falar da da enorme enorme altura altura dos dos vossos<br />

vossos<br />

orat oratórios, orat orat rios, do do seu seu comprimento comprimento desmesurado, desmesurado, da<br />

da<br />

sua sua largura largura excessiva, excessiva, da da sua sua decora decoração<br />

decora ão<br />

sumptuosa<br />

sumptuosa, sumptuosa<br />

sumptuosa,<br />

, das das suas suas pinturas pinturas encantadoras, encantadoras, cujo<br />

cujo<br />

efeito efeito é atrair atrair a a aten atenção aten ão dos dos fi fiéis fi is e e diminuir diminuir o<br />

o<br />

seu seu recolhimento", recolhimento", ( (Georges<br />

( Georges Georges Duby Duby, Duby , 1997, 1997, 1997, p. p. 153).<br />

153).


<strong>Arquitetura</strong> <strong>Arquitetura</strong> e e TTécnica<br />

T cnica<br />

Construtiva<br />

Construtiva


ARTE<br />

ARTE


Arte Arte <strong>Românica</strong><br />

<strong>Românica</strong><br />

Arte românica é o nome dado ao estilo artístico vigente na<br />

Europa entre os séculos XI e XII, período caracterizado pela<br />

crise do sistema feudal.<br />

CATEDRAL ROMÂNICA


PINTURA<br />

PINTURA<br />

A A A pintura pintura românica românica românica desenvolveu<br />

desenvolveu-se desenvolveu se se sobretudo<br />

sobretudo<br />

sobretudo<br />

nas nas grandes grandes decora decorações decora decora ões murais, murais, atrav através atrav s da da ttécnica<br />

t cnica do<br />

do<br />

afresco, afresco, que que originalmente originalmente originalmente era era uma uma ttécnica<br />

t cnica de de de pintar<br />

pintar<br />

sobre sobre a a parede parede úmida. mida.<br />

Iluminura Iluminura de de Paulo<br />

Paulo<br />

Ret Retábulo<br />

Ret bulo na na catedral catedral de de Roskilde<br />

Roskilde,<br />

Roskilde ,<br />

Dinamerca<br />

Dinamerca.<br />

Dinamerca


AFRESCOS


MOSAICO<br />

MOSAICO<br />

A A ttécnica<br />

t cnica da da decora decoração decora ão ão com com mosaico, mosaico, isto isto isto é, ,<br />

pequeninas pequeninas pedras, pedras, de de vvários<br />

v rios formatos formatos e e cores, cores, ue<br />

ue<br />

colocadas colocadas colocadas lado lado a a a lado lado vão vão formando formando o o desenho,<br />

desenho,<br />

desenho,<br />

conheceu conheceu seu seu auge auge auge na na na época poca do do do românico.<br />

românico.<br />

Cúpula pula do do Batist Batistério Batist rio rio de de Floren Florença<br />

Floren a


ESCULTURA<br />

ESCULTURA<br />

ESCULTURA<br />

A A A escultura escultura românica românica esta esta diretamente diretamente associada<br />

associada<br />

à arquitetura, arquitetura, arquitetura, as as as est estátuas<br />

est tuas tuas-colunas, tuas colunas, colunas, e e e que que<br />

que<br />

desenvolve<br />

desenvolve-se desenvolve se se nos nos relevos relevos de de de ppórticos<br />

p rticos e e arcadas.<br />

arcadas.<br />

arcadas.<br />

Capitel inicial com folhagens do séc.<br />

XI, Igreja de Saint Sernin,Toulouse.<br />

Capitel na Abadia de<br />

Moissac, séc. XI, Toulouse.


ESCULTURA<br />

ESCULTURA<br />

Tímpano do portal meridional da Catedral<br />

de Santiago de Compostela, Espanha.<br />

Tímpano do portal ocidental da<br />

Abadis de Ste-Foy, França.

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!