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prosseguir <strong>com</strong> a vida, <strong>com</strong>o se tu<strong>do</strong> isso fosse prática normal, usual? E já<<strong>br</strong> />
que estamos tratan<strong>do</strong> desse assunto, se 1 Coríntios 5:11 faz parte das<<strong>br</strong> />
Escrituras, que é que nos torna hesitantes em obedecer à prescrição?<<strong>br</strong> />
"... mas agora vos escrevo que não vos associeis <strong>com</strong><<strong>br</strong> />
aquele que, dizen<strong>do</strong>-se irmão, for devasso, ou<<strong>br</strong> />
avarento, ou idólatra, ou maldizente, ou beberrão, ou<<strong>br</strong> />
rouba<strong>do</strong>r. Com o tal nem ainda <strong>com</strong>ais."<<strong>br</strong> />
Sim, é citação direta... em contexto... corretamente traduzida <strong>do</strong> texto<<strong>br</strong> />
grego. Eu mesmo verifiquei. Se significa alguma coisa, é isto: o isolamento é<<strong>br</strong> />
uma das conseqüências quan<strong>do</strong> o crente a<strong>do</strong>ta um mo<strong>do</strong> de vida anti-bíblico.<<strong>br</strong> />
Toma<strong>do</strong> literalmente, o texto ordena a to<strong>do</strong>s quantos se nomeiam pelo nome<<strong>br</strong> />
de Cristo que se recusem a aliviar a solidão <strong>do</strong> crente carnal. Até mesmo os<<strong>br</strong> />
mem<strong>br</strong>os da família devem cooperar <strong>com</strong> o isolamento ordena<strong>do</strong> por Deus,<<strong>br</strong> />
até que haja arrependimento.<<strong>br</strong> />
As implicações de Paulo (contrária à opinião popular) é a seguinte:<<strong>br</strong> />
Quan<strong>do</strong> nos recusamos a associar-nos, ou a <strong>com</strong>er <strong>com</strong> pessoas que levam<<strong>br</strong> />
vidas <strong>com</strong>promete<strong>do</strong>ras, irresponsáveis, imorais, o julgamento de Deus — a<<strong>br</strong> />
vingança divina — passa a ocorrer. Podemos ter certeza disso! E é aí que<<strong>br</strong> />
surge o enguiço. Muitas vezes, assim nos parece, a vingança divina não ocorre.<<strong>br</strong> />
Posso mencionar caso após caso em que o julgamento de Deus não so<strong>br</strong>eveio.<<strong>br</strong> />
E falo <strong>com</strong> toda a franqueza: estou me debaten<strong>do</strong> <strong>com</strong> isso. Se Deus é santo<<strong>br</strong> />
(e eu sei que ele é), se ele abomina o peca<strong>do</strong> (e eu sei que ele o abomina) e se<<strong>br</strong> />
ele tem ciúmes de sua igreja, para que ela se mantenha uma noiva pura (sim,<<strong>br</strong> />
isso também é verdade), onde está a prova? Para sermos <strong>do</strong>lorosamente<<strong>br</strong> />
específicos, por que é que um crente após outro desencaminham-se de seus<<strong>br</strong> />
respectivos casamentos, em peca<strong>do</strong>, sem que lhes so<strong>br</strong>evenha algum sinal de<<strong>br</strong> />
vingança divina aberta? Ou, <strong>com</strong>o é que os crentes chegam à conclusão que o<<strong>br</strong> />
homossexualismo é aceitável, pratican<strong>do</strong>-o em seguida, sem sofrer o<<strong>br</strong> />
julgamento que recaiu so<strong>br</strong>e os so<strong>do</strong>mitas que viveram nas duas cidades<<strong>br</strong> />
gêmeas da antigüidade, So<strong>do</strong>ma e Gomorra? Era erra<strong>do</strong> naquela época, mas<<strong>br</strong> />
certo hoje?<<strong>br</strong> />
Eu sei qual é a resposta celestial para estas perguntas, mas onde está a<<strong>br</strong> />
prova terrena? É certo que Deus sabe que a ausência de disciplina divina está<<strong>br</strong> />
sen<strong>do</strong> usada contra ele! E isso me deixa furioso. E triste. E um boca<strong>do</strong><<strong>br</strong> />
confuso. Especialmente quan<strong>do</strong> estou tratan<strong>do</strong> de um caso de infidelidade<<strong>br</strong> />
marital, e o cônjuge que permaneceu fiel (e fez o máximo possível para que o