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Feira de Ovinos supera 2006 e comercializa R$ 734 mil

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Em eventuais reproduções<br />

<strong>de</strong> textos <strong>de</strong>vem ser citadas<br />

fonte e autoria, quando esta<br />

constar. Artigos assinados<br />

não representam necessariamente<br />

a opinião do jornal e<br />

os mesmo <strong>de</strong>verão ser enviados<br />

para o e-mail <strong>de</strong> opinião,<br />

que consta na lista acima.<br />

Agregando valor...<br />

A Fronteira da Paz ganhou um produto <strong>de</strong> inestimável valor em termos<br />

turísticos, a partir da <strong>de</strong>cisão das escolas <strong>de</strong> samba integrantes da Liesa <strong>de</strong><br />

<strong>de</strong>sfilarem apenas no lado brasileiro da Linha Divisória. Embora muito se<br />

tenha <strong>de</strong>fendido um entendimento entre os representantes das escolas <strong>de</strong><br />

samba para permitir que o <strong>de</strong>sfile continuasse começando em um país e<br />

terminando em outro - o que por si vinha sendo uma atração, pelo diferencial,<br />

nos últimos anos -, é preciso que se tenha consciência <strong>de</strong> que a discussão<br />

em torno do assunto se encerrou a partir da <strong>de</strong>cisão <strong>de</strong> que cada cida<strong>de</strong><br />

terá seu carnaval. Apesar disso, há um fato inegável: embora cada cida<strong>de</strong> vá<br />

organizar seu próprio carnaval, a Fronteira da Paz ganhou um carnaval único,<br />

maior, mais amplo, mais rico culturalmente, mais único... Isso se chama<br />

agregar valor a um produto que inicialmente po<strong>de</strong>ria ser interpretado como<br />

prejudicado a partir do momento em que houve uma cisão no aspecto<br />

administrativo. Não cabe mais, porém, discutir se Rivera <strong>de</strong>veria ou não<br />

pagar mais ou menos para que o <strong>de</strong>sfile das escolas <strong>de</strong> samba integrantes<br />

da Liesa se esten<strong>de</strong>sse pela avenida Sarandi. O bom senso orienta, no<br />

quadro atual, a ven<strong>de</strong>r tal situação como uma atração a mais: o carnaval da<br />

fronteira conta com uma diversificada programação que incluiu um tradici-<br />

A voz do leitor<br />

Você costuma se preocupar com a preservação do meio ambiente?<br />

JORGE FLORES/AP<br />

Daiane Falcão Silveira (15), estudante<br />

“Sempre estou preocupada com a preservação<br />

ambiental. Quando participava do grupo<br />

<strong>de</strong> Escoteiros estávamos sempre limpando<br />

e preservando áreas”.<br />

A proibição tolerada<br />

Sabem o que <strong>de</strong>scobri nestes dias? Perguntando para um e outro dono <strong>de</strong><br />

bar e restaurante, cheguei à conclusão que a<br />

maioria <strong>de</strong>les não tem certeza se existe mesmo<br />

alguma norma legal que proíba fumar nestes locais<br />

<strong>de</strong> livre acesso <strong>de</strong> público. Com efeito, eles têm conhecimento<br />

<strong>de</strong> campanhas contra o tabagismo, porém<br />

a maioria das pessoas às quais eu dirigi a pergunta,<br />

não confirma se po<strong>de</strong>m ou não permitir em<br />

seus estabelecimentos que os freqüentadores fumem em tais recintos fechados.<br />

Na dúvida, não se opõem que fumem, para não melindrar a clientela<br />

fumante. Alguém respon<strong>de</strong>u que sabe que a proibição é só em Porto Alegre,<br />

porque aqui a Câmara Municipal não havia aprovado nenhuma lei, como lhe<br />

informaram. Quando disse que existe uma proibição há mais <strong>de</strong> 10 anos em<br />

todo o território nacional, muitos ficaram surpresos e outros até encabulados<br />

por não terem buscado um esclarecimento oportunamente. Na verda<strong>de</strong>, <strong>de</strong>s<strong>de</strong><br />

15 <strong>de</strong> julho <strong>de</strong> 1996 está em vigor a Lei Fe<strong>de</strong>ral nº. 9.294, que estabelece<br />

em seu Art. 2º, o seguinte: "É proibido o uso <strong>de</strong> cigarros, cigarrilhas, charutos,<br />

cachimbos ou <strong>de</strong> qualquer outro produto fumígero, <strong>de</strong>rivado ou não do tabaco,<br />

em recinto coletivo, privado ou público, salvo em área <strong>de</strong>stinada exclusivamente<br />

a esse fim, <strong>de</strong>vidamente isolada e com arejamento conveniente".<br />

Portanto, somente é permitido fumar em recintos <strong>de</strong>vidamente preparados<br />

para este fim, inclusive o narguilé, separados da área <strong>de</strong>stinada aos não fumantes.<br />

É isso o que diz a lei que está em pleno vigor.<br />

JORGE FLORES/AP<br />

Ladai Cardoso Oliveira (43), caseiro<br />

“No local on<strong>de</strong> trabalho sempre procuro<br />

preservar a natureza; se corto uma árvore<br />

imediatamente já reponho um outra<br />

para compensar aquela.”<br />

Fumava um cigarro atrás<br />

do outro, resultando<br />

num câncer disseminado<br />

A PLATÉIA<br />

Terça-feira, 6 <strong>de</strong> Fevereiro <strong>de</strong> 2007<br />

EDITORIAL<br />

onal <strong>de</strong>sfile brasileiro <strong>de</strong> escolas <strong>de</strong> samba em Livramento, um outro <strong>de</strong>sfile<br />

<strong>de</strong> escolas <strong>de</strong> samba uruguaias na avenida Sarandi, em Rivera, a presença <strong>de</strong><br />

um trio elétrico <strong>de</strong> reconhecida qualida<strong>de</strong> também nas ruas da cida<strong>de</strong> uruguaia,<br />

llamadas, murgas e apresentações <strong>de</strong> candombe nas vilas e bairros <strong>de</strong><br />

Rivera. Transpondo com responsabilida<strong>de</strong> e até com orgulho qualquer possível<br />

sentimento xenófobo, santanenses e riverenses precisam trabalhar, <strong>de</strong><br />

forma sincronizada, para que o turista que se preten<strong>de</strong> atrair para Sant’Ana<br />

do Livramento e Rivera realmente se interesse por uma programação tão<br />

variada, em termos <strong>de</strong> formas <strong>de</strong> diversão, quanto rica, em termos culturais.<br />

Efetivamente, nem mesmo os ricos, brilhantes e maravilhosos carnavais do<br />

Rio <strong>de</strong> Janeiro conseguirão mostrar praticamente numa mesma cida<strong>de</strong> características<br />

tão sui generis. Assistir ao animado e brilhante <strong>de</strong>sfile das escolas <strong>de</strong><br />

samba santanenses em um circuito seguro e bem estruturado no centro <strong>de</strong><br />

Livramento, à teatral crítica política apresentada por uma murga em uma vila<br />

<strong>de</strong> Rivera, ouvir a diversida<strong>de</strong> sonora da batida do candombe, curtir a mistura<br />

do samba com a música tradicionalista em uma quadra <strong>de</strong> escola <strong>de</strong> samba<br />

<strong>de</strong> Livramento ou seguir um trio elétrico no ritmo alucinante da música<br />

baiana, no centro <strong>de</strong> Rivera? Isso tudo, só no carnaval da fronteira tem.<br />

Envie sua sugestão <strong>de</strong> pergunta para o<br />

e-mail: redacao@aplateia.com.br<br />

JORGE FLORES/AP<br />

Luis Gustavo Alves (38), ven<strong>de</strong>dor<br />

“Tenho hábito sim. Gosto <strong>de</strong> acampar e procuro<br />

não <strong>de</strong>ixar lixo jogado e estou sempre<br />

juntando objetos jogados. O meio ambiente<br />

<strong>de</strong>ve ficar sem o vestígio do homem.”<br />

CHARGE<br />

O <strong>de</strong>scumprimento da lei não está apenas na falta <strong>de</strong> fiscalização por<br />

parte dos órgãos públicos que têm a atribuição <strong>de</strong> polícia sanitária. O<br />

maior problema dos não fumantes é ter<br />

amigos e companheiros que fumam e<br />

que, por cortesia ou camaradagem, não<br />

têm coragem <strong>de</strong> pedir ao fumante que<br />

se abstenha <strong>de</strong> poluir o ambiente comum.<br />

A convivência nestas situações é<br />

constrangedora, pois é muito possível que o fumante seja um daqueles<br />

amigos cuja companhia seria totalmente agradável se não fosse o lastimável<br />

cigarro. Há alguns anos passados, tive uma triste experiência com<br />

um amigo fumante. Constantemente estávamos juntos e lhe dizia que<br />

ao menos tentasse diminuir a quantida<strong>de</strong> <strong>de</strong> cigarros que fumava e ele<br />

me respondia jocosamente: "como posso <strong>de</strong>ixá-lo agora, quando foi o<br />

meu único companheiros em momentos <strong>de</strong> muita solidão"? Fumava<br />

um cigarro atrás do outro, resultando num câncer disseminado que o<br />

levou a morte. Quase diariamente ia visitá-lo no hospital e o seu estado<br />

era trágico. Ele tinha consciência <strong>de</strong> sua doença e queria conversar ou<br />

me fazer alguma consulta, mas em pouco tempo <strong>de</strong> internação já não<br />

conseguia falar, apenas emitia grunhidos o que me <strong>de</strong>sesperava, porque<br />

não conseguia entendê-lo para lhe respon<strong>de</strong>r. A lembrança <strong>de</strong>ste amigo<br />

reforça o meu repúdio ao fumo.<br />

Renato <strong>de</strong> Mello Levy - mellolevy@hotmail.com

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