EOIN COLFER Artemis FOWL O MENINO PRODÍGIO DO ... - CloudMe

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— Obrigado por estimular minha confiança. — Confiança é ignorância — alertou o centauro. — Se você está se sentindo confiante, é porque há alguma coisa que não sabe. Holly pensou em argumentar, mas não fez isso. Talvez porque tivesse uma leve suspeita de que Potrus estava certo. Os elevadores de pressão eram alimentados por colunas gasosas que vinham do centro da Terra. Mas os técnicos da LEP, sob orientação de Potrus, tinham feito ovos de titânio que po- diam navegar nas correntes de lava. Eles possuíam motores próprios, mas para uma subida expressa à superfície não havia nada como o empuxo de uma explosão de magma. Potrus guiou-a, passando por uma longa fileira de lan- çadores, até o E7. O casulo estava apoiado nas travas, parecendo muito frágil para ser disparado em correntes de magma. O lado de baixo era preto e cheio de marcas de estilhaços. O centauro deu um tapinha orgulhoso num pára-choque. — Esse neném está em serviço há cinqüenta anos. É o modelo mais antigo dos lançadores. Holly engoliu em seco. Os lançadores a deixavam ner- vosa o suficiente, mesmo sem andar numa antigüidade. — Quando ele vai sair de linha?
fatalidade. Potrus coçou a barriga peluda. — Com as verbas como estão, só quando acontecer uma Holly abriu a porta pesada, e o lacre de borracha cedeu sibilando. O casulo não fora construído para dar conforto. Mal havia espaço para um assento com cintos de segurança em meio ao emaranhado de equipamento eletrônico. — O que é isso? — perguntou Holly, apontando para uma mancha cinzenta no apoio de cabeça do assento. Potrus se remexeu, desconfortável. — Hmm... fluido cerebral, eu acho. Tivemos um vaza- mento de pressão na última missão. Mas já foi tapado. E o policial sobreviveu. Com alguns pontos a menos no Q.I., mas está vivo, e ainda pode tomar líquidos. — Bom, então está ótimo — zombou Holly, abrindo caminho entre a massa de fios. Potrus prendeu os cintos de se- gurança, verificando cuidadosamente. — Tudo certo? Holly assentiu. O centauro bateu no microfone do capacete dela. — Mantenha contato — falou, fechando a porta.
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“AFASTE-SE, HUMANO. VOCÊ NÃO SA
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Quem passasse por ali ficaria pasmo
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— Ah, não. Para um serviço dess
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— Butler? O empregado sentiu o pu
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— E quando será isso? — guinch
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— Não se preocupe, chefe — dis
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inserindo uma microcâmera no espa
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— Mesmo assim — continuou o rec
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dos movimentos mais exagerados, mas
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A ciência estava tirando a magia d
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imigração. Comece a mandar todo m
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— Eu pensei que o dardo poderia t
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— Você está absolutamente certa
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Juliet deu um riso deliciado, como
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— Certo — disse ele por fim.
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cação apareceu entre a névoa. Ap
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Não havia nenhuma sentinela na pra
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para longe com o traseiro fumegando
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— Hmm. O que eu quero? De novo, v
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— D’Arvit — Repetiu Raiz. Ago
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Juliet pôs as mãos na boca, se re
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crianças na escola, alimentando os
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O rosto de Angeline irradiava uma a
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espelhados. Tinha entrado no quarto
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— Primeiro ladrão interespécies
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Mesmo que conseguisse escapar, seri
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com a tecnologia do pônei!”. Dig
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O Esquadrão de Resgate rugiu a con
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A prova de idiotas, tinha murmurado
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Artemis apontou para o painel de co
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— Estou vendo — brincou Butler.
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— Certo, Crencs. — Encrenca!
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— Silêncio — sussurrou Kelp, e
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O líder deu um comando e o esquadr
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cansam facilmente, e seus braços f
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Raiz olhou o céu. Um campo azul tr
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Potrus foi batendo os cascos até u
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lapso para ele. deo e áudio? Raiz
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do colchão e socava a parede com o
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mandante Raiz, melhore o seu jogo o
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foi perdido. Vocês fizeram isso. D
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Raiz voltou pelo corredor, olhando
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— Eu... eu sou um simplório? —
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— Eu sou especial — trovejou a
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esolveu aplicar seus talentos em ou
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— Com você — corrigiu ele. —
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— Gosta de fogo, anão? Palha bal
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cara no chão de concreto. Alguma c
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fosse por mim, eu colocava todos vo
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— Não sei em que mundo de fantas
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— É pegar ou largar. ou largar,
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tre, se possível, a capitã Short
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As adegas eram fáceis de localizar
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Palha enfiou a mão na barba e puxo
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— Claro que tenho certeza. É ele
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que todo o gás saísse por baixo,
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Palha olhou de novo para a sala atr
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uma unha pelo papelão grosso atrá
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tinha aprendido na prisão. Mas sua
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os legumes. Juliet continuava na co
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Artemis apertou o interruptor princ
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E então a coisa explodiu, lançand
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— E não, não estou com os seus
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Apertando o tesouro do cofre na mã
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— Vocês, mágicos, e seus rituai
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Artemis Fowl teria de dar seu golpe
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O que teria se seguido ao “Ah”
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coelho que se aproximava. No instan
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situação. dele... Nossa! um coelh
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— Bom, então é isso. Não há o
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Raiz interrompeu rispidamente: —
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Ele passou por Raiz, os olhos fixos
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Holly não se sentia tão bem há a
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frente não tivesse implodido, faze
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Nesta narrativa em particular ele s
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Raiz saiu do caminho, de má vontad
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O humano girou a clava como se foss
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monstro. Sauer. Abaixou-se e fez um
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troll. Butler a ignorou, enfiando o
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conseguido. Derrotara o troll, e se
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sair do campo temporal, deixando-a
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— Mantenha a fé, velho amigo. O
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Normalmente Raiz já teria perdido
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plataforma disparou para a frente,
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Havia uma desunião entre eles. A o
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certeza de que obedeceria. Por sort
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cabo. Butler esticou a mão, puxand
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não posso. Holly o agarrou pelos o
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— Nada. Nós perdemos o vídeo de
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Raiz assentiu. — Não importa. Te
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otão. — Eu deveria estar preocup
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Artemis o encarou, impávido. — S
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outro. alguma magia. — Tem certez
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Raiz fungou, incrédulo. Nos fones
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— D’Arvit — grunhiu Raiz, e s
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temporal. O terreno estava macio pe
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cenamente rico. E os humanos aceita
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Butler olhou pelas cortinas. A luz
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Qualquer que seja o estado de consc
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Artemis ficou mais pálido, se é q
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que dia é hoje? — E eu não tenh
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EPÍLOGO Agora que você examinou e
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