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EOIN COLFER Artemis FOWL O MENINO PRODÍGIO DO ... - CloudMe

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A mansão estava num silêncio fantasmagórico, apenas<br />

com o borbulhar dos últimos clarões do solinium para aliviar a<br />

imobilidade. A morte também estava ali, no silêncio. A mansão<br />

era um berço de morte. Holly podia sentir o cheiro. Atrás da-<br />

quelas paredes medievais estavam os corpos de milhões de in-<br />

setos, e sob os pisos os cadáveres de aranhas e camundongos<br />

esfriando.<br />

Aproximaram-se hesitantes da porta. Holly examinou<br />

toda a área com um visor de raio X. Nada havia sob as pedras do<br />

calçamento além de terra — e um ninho de aranhas.<br />

— Caminho livre — falou ao microfone. — Vou entrar.<br />

Potrus, está com as orelhas atentas?<br />

— Estou aqui com você, querida — respondeu o cen-<br />

tauro. — A não ser que você pise numa mina terrestre, nesse caso<br />

eu estou bem aqui na sala de operações.<br />

— Está recebendo alguma informação térmica?<br />

— Não depois de uma enxagüadora azul. Temos assi-<br />

naturas de calor residual por toda a casa. Principalmente estalos<br />

de solinium. Só vai se acalmar daqui a uns dois dias.<br />

— Mas nada de radiação, certo?<br />

— Isso mesmo.

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