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EOIN COLFER Artemis FOWL O MENINO PRODÍGIO DO ... - CloudMe

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abriu o arquivo de línguas antigas de seu tradutor eletrônico e<br />

escolheu egípcio.<br />

Finalmente. Uma chance. O símbolo masculino era in-<br />

crivelmente semelhante à representação do deus Anúbis nos<br />

hieróglifos da câmara interna de Tutancamon.<br />

Isso era coerente com outras descobertas. As primeiras<br />

histórias humanas falavam de fadas, sugerindo que a civilização<br />

delas era anterior à do homem.<br />

Pode ser que os egípcios tenham simplesmente adaptado<br />

uma escrita existente para atender às suas necessidades.<br />

Havia outras semelhanças. Mas os caracteres eram dife-<br />

rentes o bastante para não ser apanhados pela rede do compu-<br />

tador. Isso teria de ser feito manualmente. Cada figura em<br />

gnomês teria de ser ampliada, impressa e depois comparada com<br />

os hieróglifos.<br />

<strong>Artemis</strong> sentiu a empolgação do sucesso martelar em<br />

suas costelas. Quase todos os pictogramas ou letras das fadas<br />

tinham uma contrapartida egípcia. A maioria era universal, como<br />

o sol ou os pássaros. Mas algumas pareciam exclusivamente<br />

sobrenaturais e tinham de ser alteradas para se encaixar. A figura<br />

de Anúbis, por exemplo, não faria sentido como um deus cão,<br />

por isso <strong>Artemis</strong> o alterou para ler rei das fadas.

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