EOIN COLFER Artemis FOWL O MENINO PRODÍGIO DO ... - CloudMe

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frente não tivesse implodido, fazendo a mansão tremer nos ali- cerces. Uma coisa daquelas bastava para arrancar os devaneios da cabeça de qualquer um. Porrete. Um duende alado surgiu diante do comandante interino — O lacre está no lugar, senhor. Porrete assentiu. — Tem certeza de que ele está firme, capitão? Eu não quero o troll vindo para o lado errado. — Mais firme do que a carteira de um goblin. Não há nem mesmo uma bolha de ar passando por aquele lacre. Mais apertado do que um verme fedorento tentando não soltar um... — Muito bem, capitão — interrompeu Porrete às pres- sas, antes que o duende pudesse completar a analogia nojenta. Diante deles a jaula flutuante se sacudiu com violência, quase tombando do colchão de ar. — É melhor explodir a coisa logo, comandante. Se não deixarmos que ele saia logo, meus rapazes vão passar a próxima semana raspando... — Ótimo, capitão, ótimo. Pode explodir. Pode explodir, pelo amor de Deus.
Porrete correu para trás do escudo protetor, rabiscando uma anotação na tela de cristal líquido de seu computador de mão: Lembrar aos duendes para ter cuidado com a linguagem. Afinal de contas, agora eu sou um comandante. flutuante. O capitão de boca suja se virou para o motorista da jaula — Pode explodir, Chix. Arranque aquela porta das drogas das dobradiças. — Sim, senhor. Das drogas das dobradiças. Entendido. Porrete se encolheu. Haveria uma reunião geral amanhã. Bem cedo. Mas aí ele já estaria com o escudo de comandante na lapela. Até mesmo um duende alado teria menos probabilidade de xingar vendo o escudo das três sementes de carvalho piscando em sua cara. Chix baixou os óculos protetores, apesar de a cabine da jaula ter um pára-brisa de quartzo. Os óculos eram maneiros. As garotas adoravam. Ou pelo menos o motorista pensava isso. Em sua mente ele se via como um sujeito temerário, com cara de mau. Os duendes alados eram assim. Basta dar um par de asas a um membro do Povo das Fadas e ele fica se considerando um presente de Deus para as mulheres. Mas a luta malfadada de Chix Verbil para impressionar as damas é, de novo, outra história.
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“AFASTE-SE, HUMANO. VOCÊ NÃO SA
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PRÓLOGO Como é possível descreve
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Quem passasse por ali ficaria pasmo
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— Não — prosseguiu Artemis.
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— Só informação. Esse foi o tr
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do sujeito sem olhar para baixo. De
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Mal teve tempo de tirar os óculos
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tenho em meu punho. Eu posso matá-
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uma sujeirada, mas depois de um dia
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Artemis devolveu o minúsculo volum
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mais do que patrão e empregado. Ar
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Era de manhã cedo quando chegaram
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— Ah, esquiar — cantarolou Ange
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— Mande a garota nova. — Sim, m
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abriu o arquivo de línguas antigas
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minutos encontrou. Em cada página
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empolgação, Artemis clicou “Imp
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Artemis pai decidira investir uma p
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— Sim — disse finalmente. — T
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da história da Recon ter sido desi
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Holly lutou para atravessar a multi
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O elfo ruborizou-se, ajoelhando-se
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seu rosto. Holly ficou quieta, mas
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terística tomando conta, mas engol
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pela mínima quantidade de luz, ele
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Havia a fila de sempre estendendo-s
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— Certo, Potrus. Dê as informaç
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— Obrigado por estimular minha co
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Não pense nisso, disse Holly a si
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Holly assentiu. Não conseguia fala
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Uma placa da proa se curvou, projet
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de casa. Coisa nojenta! A única co
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— Já era hora — grunhiu ela, a
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Mas essa fera específica era pior
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crianças italianas cobriam os olho
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cortavam o material endurecido de s
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Holly suspirou. Em segurança. Por
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Holly olhou em volta. As coisas nã
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— Eu acho que... uns... quatro an
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Esse era um grupo de fadas astuto,
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— Não. Deveria? você ia rir del
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— Sim, senhor. — Segundo o Alma
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estrutura do esqueleto, no tronco,
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Holly fez surgir um mapa em seu loc
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mesmo tempo que impedia o superaque
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foi difícil, foi? , pensou. Só fa
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endição pacífica, não é? — d
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por mais que tentasse, Holly não c
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CAPÍTULO 5: DESAPARECIDA EM AÇÃO
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Raiz sentiu a úlcera em sua barrig
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Potrus deu um risinho por trás da
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— É só isso que temos de Holly
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— Ah, não. Para um serviço dess
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— Butler? O empregado sentiu o pu
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— E quando será isso? — guinch
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— Não se preocupe, chefe — dis
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inserindo uma microcâmera no espa
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— Mesmo assim — continuou o rec
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dos movimentos mais exagerados, mas
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A ciência estava tirando a magia d
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imigração. Comece a mandar todo m
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— Eu pensei que o dardo poderia t
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— Você está absolutamente certa
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Juliet deu um riso deliciado, como
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— Certo — disse ele por fim.
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cação apareceu entre a névoa. Ap
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Não havia nenhuma sentinela na pra
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para longe com o traseiro fumegando
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— Hmm. O que eu quero? De novo, v
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— D’Arvit — Repetiu Raiz. Ago
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CAPÍTULO 6: CERCO Artemis se recos
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Juliet pôs as mãos na boca, se re
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crianças na escola, alimentando os
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O rosto de Angeline irradiava uma a
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espelhados. Tinha entrado no quarto
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— Primeiro ladrão interespécies
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Mesmo que conseguisse escapar, seri
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com a tecnologia do pônei!”. Dig
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O Esquadrão de Resgate rugiu a con
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A prova de idiotas, tinha murmurado
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Artemis apontou para o painel de co
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— Estou vendo — brincou Butler.
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— Certo, Crencs. — Encrenca!
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— Silêncio — sussurrou Kelp, e
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Se o sujeito pudesse vê-los, seria
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O líder deu um comando e o esquadr
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— E não se esqueça das regras.
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cansam facilmente, e seus braços f
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Raiz olhou o céu. Um campo azul tr
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Potrus foi batendo os cascos até u
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lapso para ele. deo e áudio? Raiz
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do colchão e socava a parede com o
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mandante Raiz, melhore o seu jogo o
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Raiz voltou pelo corredor, olhando
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— Eu... eu sou um simplório? —
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— Eu sou especial — trovejou a
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esolveu aplicar seus talentos em ou
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— Com você — corrigiu ele. —
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— Gosta de fogo, anão? Palha bal
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cara no chão de concreto. Alguma c
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fosse por mim, eu colocava todos vo
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— Não sei em que mundo de fantas
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— É pegar ou largar. ou largar,
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tre, se possível, a capitã Short
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As adegas eram fáceis de localizar
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Palha enfiou a mão na barba e puxo
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Raiz assentiu. — Não importa. Te
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Raiz fungou, incrédulo. Nos fones
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— D’Arvit — grunhiu Raiz, e s
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temporal. O terreno estava macio pe
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Butler olhou pelas cortinas. A luz
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Artemis ficou mais pálido, se é q
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que dia é hoje? — E eu não tenh
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EPÍLOGO Agora que você examinou e
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