As leis de Kepler sob o ponto de vista de Newton - Departamento de ...
As leis de Kepler sob o ponto de vista de Newton - Departamento de ...
As leis de Kepler sob o ponto de vista de Newton - Departamento de ...
You also want an ePaper? Increase the reach of your titles
YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.
a<br />
<br />
du<br />
c = GM<br />
dt<br />
× que é o mesmo que:<br />
d <br />
a × c = ( GMu<br />
)<br />
(9)<br />
dt<br />
Escrevendo o produto acima em função da <strong>de</strong>finição <strong>de</strong> a , temos<br />
<br />
a<br />
<br />
a<br />
<br />
c =<br />
<br />
dv<br />
<br />
× c<br />
dt<br />
× ou ainda:<br />
<br />
c =<br />
d<br />
dt<br />
<br />
<br />
( v × c )<br />
× já que é constante, (10)<br />
Igualando a expressão (9) com a expressão (10)<br />
d d <br />
( v × c ) = ( GMu<br />
) . Isso implica que:<br />
dt dt<br />
<br />
v<br />
<br />
c = GMu<br />
+ b<br />
× (11)<br />
on<strong>de</strong> b é um vetor constante. Como v é ortogonal a c e está no plano xy, b também está<br />
nesse plano, pois tem a mesma direção <strong>de</strong> u <br />
<br />
u . b = u b<br />
Como sabemos,<br />
cosθ<br />
Uma vez que b é um vetor constante, a partir <strong>de</strong>sse<br />
momento vamos consi<strong>de</strong>rar um sistema <strong>de</strong><br />
coor<strong>de</strong>nadas retangulares no espaço, <strong>de</strong> modo que<br />
esse vetor seja paralelo ao eixo x.<br />
Consi<strong>de</strong>remos o eixo Ox como eixo polar e ,θ o<br />
ângulo entre esse eixo e r , (r,θ) são as coor<strong>de</strong>nadas<br />
<br />
polares do <strong>ponto</strong> P com r = r . Po<strong>de</strong>mos então <strong>de</strong>finir<br />
o produto escala u b<br />
<br />
. como:<br />
13