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As leis de Kepler sob o ponto de vista de Newton - Departamento de ...

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d ( r × v ) dv<br />

dr<br />

<br />

= r × + × v<br />

dt dt dt<br />

<br />

dr dv <br />

Sabemos que = v e que = a . Substituindo na expressão acima fica:<br />

dt<br />

dt<br />

<strong>de</strong> (6) temos<br />

<br />

d( r × v)<br />

<br />

= r × a + v × v<br />

dt<br />

d<br />

<br />

( r × v )<br />

dt<br />

<br />

=<br />

<br />

<br />

r × a = 0 e como v × v = 0 , temos que:<br />

0<br />

<br />

Isso é particularmente importante pois nos garante que r × v é uma constante:<br />

<br />

r × v = c<br />

(7)<br />

Por <strong>de</strong>finição o produto vetorial <strong>de</strong> dois vetores é ortogonal a esses dois vetores.<br />

Então da expressão (7) po<strong>de</strong>mos concluir que r e v são ortogonais a c . Dessa<br />

observação concluímos que a órbita do planeta está contida no plano que passa pela<br />

origem e é ortogonal ao vetor c .<br />

3.4. A curva num plano<br />

Isso garante que a curva é plana.<br />

Vamos modificar o sistema <strong>de</strong><br />

coor<strong>de</strong>nadas no espaço <strong>de</strong> modo que<br />

o plano xy seja o plano da órbita:<br />

<br />

De (5) , sabemos que r = ru<br />

<br />

dr<br />

d(<br />

ru)<br />

como v = então v<br />

dt<br />

<br />

<br />

= .<br />

dt<br />

Desenvolvendo o produto teremos:<br />

<br />

du<br />

dr <br />

v = r + u Substituindo a expressão acima e a expressão (5) em (7), obtemos:<br />

dt dt<br />

11

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