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20F - Telesp 2004 - Português - Telefônica

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de Regulamentação. A regulamentação de áreas locais afetaram as tarifas para estes serviços através da<br />

eliminação de áreas urbanas; áreas urbanas anteriormente tratadas como longa-distância (Degrau DC). Tais<br />

chamadas agora são tratadas como locais.<br />

Em 04 de setembro de <strong>2004</strong>, implementamos a primeira etapa de reconfiguração das áreas locais,<br />

conforme estabelecido no Regulamento sobre Áreas Locais. Na grande São Paulo, temos 39 municípios<br />

agregados em uma única Área Local. Temos ainda, municípios agregados em uma única Área Local na Baixada<br />

Santista e nas regiões de Campinas, Sorocaba e Barra Bonita.<br />

Em 04 de dezembro de <strong>2004</strong>, implementamos a segunda etapa de reconfiguração das áreas locais<br />

introduzindo o conceito de Tratamento Local entre municípios distintos, conforme critérios estabelecidos no<br />

Regulamento sobre Áreas Locais. Nesta ocasião, passamos a tarifar como chamadas locais os relacionamentos<br />

entre alguns municípios e localidades da região de Jundiaí, Campinas/Americana, Baixada Santista, dentre<br />

outros, que, anteriormente, eram tarifados como chamadas de longa distância. This reconfiguration reduces both<br />

intraregional and local call revenues. Esta reconfiguração reduziu tanto as receitas de serviço local como as<br />

intra-regionais.<br />

Conforme estabelecido no Regulamento sobre Área Locais, para futuras mudanças de tarifas, serão<br />

consideradas aquelas ligações entre localidade de municípios diferentes, que estão separadas por uma distância<br />

de até 1.000 (mil) metros ou por acidente aquático como rio, lago, baía, ou braço oceânico. Tais ligações são<br />

atualmente tarifadas como Longa Distância Nacional.<br />

Além disso, envolvendo considerações regulatórias, podem afetar nossos negócios através da<br />

competição com outras operadoras de telecomunicações. Nós começamos a enfrentar competição em nossa<br />

região em Julho de 1999 e antecipamos que a competição irá contribuir para o declínio dos serviços de telefonia<br />

fixa e uma pressão crescente nas margens operacionais. Nosso crescimento futuro e resultados das operações<br />

irão depender significativamente de fatores, como:<br />

• Crescimento econômico brasileiro e seu impacto sob uma maior demanda de serviços;<br />

• Os custos e disponibilidade de financiamento; e<br />

• A taxa de câmbio do real em comparação a outras moedas.<br />

Aumento da receita em decorrência da autorização da Anatel para prover serviços de longa<br />

distância inter-regional e internacional<br />

Como atingimos nossa meta universal de longa distância antes do prazo determinado, fomos<br />

autorizados pela Anatel de prover serviços de longa distância fora de nossa área de concessão. Portanto,<br />

começamos nossos serviços de longa distância internacional em 7 de maio de 2002 e nosso serviço interregional<br />

de longa distância em 29 de julho de 2002. Em <strong>2004</strong>, nossa receita proveniente de serviços de longa<br />

distância inter-regional e internacional totalizou R$845,0 milhões (R$740,0 milhões em 2003). No final de<br />

<strong>2004</strong>, nós tínhamos uma participação de Mercado estimada de aproximadamente 50% em cada um dos serviços,<br />

tanto em longa-distância internacional como inter-regional.<br />

Exposição ao Risco da Taxa de Câmbio e da Taxa de Juros<br />

O risco de taxa de câmbio que nós enfrentamos atualmente é significativo devido ao nosso<br />

endividamento em moeda estrangeira, incluindo o nosso gasto de capital, particularmente de equipamentos. A<br />

desvalorização do real poderá aumentar o custo de muitos de nossos gastos de capitais. Nossas receitas são<br />

totalmente auferidas em reais e nós não temos ativos expressos em moeda estrangeira, exceto instrumentos<br />

derivativos.<br />

Em 31 de dezembro de <strong>2004</strong>, 44,6% do nosso endividamento de R$2,8 bilhões eram expressos em<br />

moeda estrangeira (dólares norte-americanos e Iene Japonês). Veja “Nota 23 das Demonstrações Financeiras<br />

Consolidadas.” A desvalorização do real resulta em perdas cambiais sobre a dívida em moeda estrangeira e<br />

ganhos cambiais sobre ativos em moeda estrangeira.<br />

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