Guia de Estudos - Faap
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<strong>Guia</strong> <strong>de</strong> <strong>Estudos</strong> / Study Gui<strong>de</strong> / <strong>Guia</strong> <strong>de</strong> Estudios<br />
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Nações Unidas: CEPAL: Pobreza na América Latina cai em 2010 e retoma<br />
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NOTAS ExPLICATIVAS<br />
1 O presente trabalho tem como principal referência bibliográfica o en<strong>de</strong>reço<br />
eletrônico oficial da Comissão para América Latina e o Caribe (Cepal),<br />
sendo parte <strong>de</strong> seu texto traduzido livremente pelos Diretores <strong>de</strong>ste Comitê.<br />
2 Nascido em 1901 na Argentina, Raúl Prebisch, foi um dos fundadores e<br />
presi<strong>de</strong>nte da Cepal, como também participou da Comissão das Nações<br />
Unidas para a América Latina (UNCLA) e também da UNCTAD. É reconhecido<br />
também por ter <strong>de</strong>senvolvidado a “<strong>de</strong>pendência” na tese da teoria do<br />
<strong>de</strong>senvolvimento econômico.<br />
3 A inflação inercial é <strong>de</strong>terminada pela <strong>de</strong>nominada “memória inflacionária”,<br />
na qual a inflação atual é caracterizada pela inflação passada mais a<br />
expectativa da inflação futura. Esta memória ou inércia inflacionária é então<br />
representada pela resistência que os preços <strong>de</strong> uma economia exercem<br />
contra as políticas <strong>de</strong> estabilização que possuem como alvo causas<br />
primárias. A inflação passa a ser <strong>de</strong>corrente <strong>de</strong> mecanismos <strong>de</strong> in<strong>de</strong>xação e<br />
não <strong>de</strong> sua própria aceleração. A in<strong>de</strong>xação funciona como um reajuste <strong>de</strong><br />
preços pelos índices <strong>de</strong> inflação passados.<br />
4 Como <strong>de</strong>staca Dozer, isto é <strong>de</strong>scrito <strong>de</strong>vido ao fato <strong>de</strong> portugueses e espanhóis<br />
estarem interessados, primeiramente, em alcançar meios para afetar<br />
o monopólio italiano tendo como objetivo inicial alcance ao comércio<br />
oriental.<br />
5 Caudilhismo faz menção ao exercício <strong>de</strong> po<strong>de</strong>r político que ganha corpo<br />
através do agrupamento <strong>de</strong> indivíduos em torno <strong>de</strong> pessoas <strong>de</strong> <strong>de</strong>staque.<br />
Estes (caudilhos) normalmente são li<strong>de</strong>ranças políticas carismáticas e que<br />
baseiam suas ações em setores tradicionais da socieda<strong>de</strong>.<br />
6 As políticas keynesianas ganharam espaço por volta <strong>de</strong> 1930, período<br />
em que o capitalismo atravessava uma <strong>de</strong> suas mais graves crises (crise <strong>de</strong><br />
1929) e em que o liberalismo econômico clássico (i<strong>de</strong>ia <strong>de</strong> que o <strong>de</strong>senvolvimento<br />
econômico das nações não po<strong>de</strong>ria ser gerido pela intervenção<br />
estatal) imperavam. Através <strong>de</strong> uma revisão da teoria <strong>de</strong> Adam Smith, Keynes<br />
acreditava que o Estado <strong>de</strong>veria ser o responsável por conter qualquer<br />
<strong>de</strong>sequilíbrio na economia.<br />
7 Após o esgotamento do mo<strong>de</strong>lo baseado na pauta agroexportador, <strong>de</strong>vido<br />
em gran<strong>de</strong> parte a crise <strong>de</strong> 1929, países da América Latina iniciaram<br />
um intenso método <strong>de</strong> substituição <strong>de</strong> suas importações (mo<strong>de</strong>lo ISI), uma<br />
vez que não podiam contar mais com os produtos estrangeiros por conta<br />
da <strong>de</strong>pressão inciada. O mo<strong>de</strong>lo ISI representou um gran<strong>de</strong> salto industrial<br />
para a região e também para a pauta <strong>de</strong> importação, que passou a ser <strong>de</strong><br />
produtos para abastecimento da industrial nacional. O Estado possuiu um<br />
papel <strong>de</strong> extrema importância nesta etapa, gerenciado e planejando os<br />
novos processos industriais. O mo<strong>de</strong>lo perpetuaou-se até 1970, quando<br />
problemas internos, crises externas e aumento das taxas <strong>de</strong> juros internacionais<br />
colocaram fim ao este novo <strong>de</strong>senvolvimento.<br />
8 O termo <strong>de</strong>sigualda<strong>de</strong> do progresso social utilizado pelos autores faz<br />
menção ao processo <strong>de</strong> <strong>de</strong>senvolvimento dos fatores sociais, ou seja, cria-<br />
-se condições <strong>de</strong> prosperida<strong>de</strong> para alguns e privações contantes para outros<br />
muitos.<br />
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