Guia de Estudos - Faap

• Viabilizar o estilo que leve à homogeniedade
social; fortalecer as exportações industriais.
DíVIDA (1980)
• “Asfixia financeira”.
• Ajuste com crescimento; oposição aos cho-
ques do ajuste, necessidade de políticas de
ingresso e eventual conveniência de choques
estabilizadores.
• Renegociar a dívida para ajustar o crescimen-
to.
TRANSFORMAÇÃO PRODUTIVA COM EQUIDADE (1990-1998)
• Especialização exportadora ineficaz e vulne-
rabilidade nos movimentos de capitais.
• Dificuldades para uma transformação produ-
tiva eficaz.
• Executar políticas para fortalecer a transfor-
mação produtiva com equidade.
Fazem parte da Cepal 44 países. São eles: Alemanha,
Antigua e Barbuda, Argentina, Bahamas, Barbados,
Belice, Bolívia, Brasil, Canadá, Chile, Colômbia,
Costa Rica, Cuba, Dominica, Equador, El Salvador, Espanha,
Estados Unidos da América, França, Granada,
Guatemala, Guiana, Haiti, Jamaica, Japão, México, Nicarágua,
Países Baixos, Panamá, Paraguai, Peru, Portugal,
Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda do Norte,
República da Coreia, República Dominicana, Saint Kitts
e Nevis, São Vicente e as Granadinas, Santa Lucía,
Suriname, Trinidad e Tobago, Uruguai e Venezuela.
Conforme se verifica na lista, 33 destes países são países
da América Latina e do Caribe, já os outros sete
representam nações da América do Norte, Europa e
Ásia que mantêm vínculos históricos, econômicos e
culturais com a região, o que torna sua presença na
organização relevante, visto que tais países podem
também servir de instrumento para cooperação e até
mesmo expandir projetos “cepalinos” para seus conti-
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VII Fórum FAAP de Discussão Estudantil - 2011
nentes e demais organizações que participam.
Além disso, nove países também participam como
membros associados, sendo eles: Anguila, Antilhas Holandesas,
Aruba, Ilhas Caimã, Ilhas Turcos e Caicos, Ilhas
Virgens Britânicas, Ilhas Virgens dos Estados Unidos,
Montserrat e Porto Rico, territórios estes que integram a
região do Caribe e que integram a CEPAL com o intuito
de promover melhor relacionamento com outros países
membros e até mesmo buscar soluções que visam o desenvolvimento.
HISTóRICO DO PROBLEMA
América Latina é o nome dado às proporções de
terras que englobam todo o continente sul-americano
até ao norte da percepção sul dos Estados Unidos, no Hemisfério
Ocidental. Esta região compreende quase 14%
da área total de terras do mundo e mais de 7% de sua população.
Neste espaço estão situadas 20 nações e várias
dependências coloniais da Inglaterra, França e Holanda,
algumas ainda nem mesmo exploradas pelo homem, as
quais fazem partes de uma enorme variedade relacionada
à fauna, flora, terrenos, climas, raças, costumes sociais
e práticas políticas.
Diferente da colonização que povoara das costas
do Mediterrâneo ao Mar Báltico, na Europa, ou ainda
a fronteira inglesa nos Estados Unidos, o descobrimento
da América se comportou como um novo tipo de expansão.
Pela primeira vez, os europeus entravam em contato
com outra civilização completamente adversa à sua. Este
fato foi motivado pela oportunidade de acumulação de
riquezas e fomento de comércio por partes dos Estados
soberanos da Europa Ocidental, que teve como pioneiros
na conquista destas novas localidades Portugal e Espanha,
não de forma proposital de início 4 , mas que, após a
sua dominação, a região veio a se tornar o caminho para
ascensão de destaque no mundo, funcionando como instrumento
de acumulação de riquezas e de comércio das
metrópoles ibéricas.
A grande verdade é que já se armavam na América Latina
as estruturas econômicas e sociais que viriam mais
tarde a retardar a evolução das nações. Por volta do começo
do século XVI até meados do século XIX, a América
Latina ficou comprometida pelo sistema colonial sendo
caracterizada como meio de se obter metais preciosos e
de produtos agrícolas, o que resultou numa balança de